14 - Dando pro Davi na escada
Na sala de aula minha cabeça girava a mil. Aquilo tudo era muita informação para minha cabecinha tonta de bicha virando travesti. Mas, além deu ter certeza de que meu caminho era mesmo aquele, uma outra coisa tinha ficado muito clara pra mim com aquela mamada rápida no banheiro da escola. O Davi ia querer me comer de novo, e isso era a coisa mais importante do mundo naquela tarde!
Não me incomodava nem um pouco ele me ter mandado chupar alto, me chamando de viado, com os outros meninos ouvindo no banheiro, não me importava o cheiro ruim do banheiro, nem nada mais. Se ele me quisesse comer no banheiro da escola, com todo mundo olhando, eu daria, porque tudo o que eu queria, naqueles poucos dias depois dele ter me comido na minha cama, era dar de novo, e muito! E se esse de novo pudesse ser pra ele, então era a melhor coisa do mundo.
Claro, também comecei a fantasiar coisas de príncipe encantado. Me atire a primeira pedra a bicha novinha que nunca se deixou levar por essas coisas. Mas com Davi era assim, mesmo. Igual ao Elton, ele na frente dos outros também mudava comigo, mas, diferente do Elton, ele era muito másculo, e só queria ser meu macho, ali na cama, e de vez em quando fazia umas coisas que me deixavam fantasiar.
Por exemplo, naquela mesma história da mamada no banheiro, ao mesmo tempo que ele me chamou de viado, e me ordenou como se eu fosse sua escravinha, ele também mandou os meninos pra puta que pariu quando sugeriam me pegar também. E tinha a fofoca que eu fizera, e que começara a paudurecência dele. Quando ele soube que outro menino me tinha encoxado, ele acho que ficou ao mesmo tempo com ciúmes e com todo aquele tesão que tinha que ser apagado rápido pela minha boca gulosa de porra.
Tudo aquilo, como disse, era demais pra essa tontinha aos quase 15, e fui pra casa rindo feliz da vida, só pensando em receber o Davi de novo, no quartinho e dentro do meu cuzinho. Mas as coisas foram um pouco diferentes.
Davi morava num prédio altão, lá pelo 20º ou 21º andar, perto do Corte do Cantagalo, e em vez de ir lá em casa, aí pelas 3 da tarde ele me ligou, me chamando pra ir jogar videogame com ele. Claro que era agá, eu nem gostava de videogame, e ele sabia disso. Fui toda animada, mas não podia me produzir nem me montar. Não sabia se ia ter mais gente na casa dele. Só fiz a duchinha que a minha Avó tinha me ensinado a fazer, e enchi o rabo de vaselina, que já tinha aprendido onde é que vendia, e já tinha praticado com um tubo de desodorante no cu. Mas, ainda com medo de pica, exagerei tanto que fiquei sentindo a vaselina escorrer na rua, depois, e fiquei com medo de manchar a roupa.
Fui sem pintar as unhas, e sem saltos ou roupas de menina. Eu tinha um blusão da AlaMoana, meio de surfista, listrado de amarelo e branco e compridão, que tinha ganhado de alguém que ainda achava que eu não viraria boneca, tadinho. Fui de chinelos mesmo, com uma bermudinha jeans apertadinha no meu bundão e coxões, e com o blusão com as pontas amarradas em nó, na cintura. Como eu tava me sentindo muito gordinha, e nem ia à praia ainda, por causa disso, amarrei bem baixo, pra esconder a barriguinha, o que dava pra fazer porque o blusão era bem comprido. Mas, por baixo de tudo, tava com a calcinha branca do biquíni da Glorinha. Tinha gostado tanto que acabei trocando com ela.
Quando cheguei na portaria do prédio, um prédio bacana, com muitos vidros e espelhos, o Davi tava lá com o Porteiro, o Seu João. Ele me apresentou e falou: “Esse é o menino de que te falei. Sempre que ele chegar você só avisa pra mim e deixa ele subir direto, ok?” O Seu João, um coroa nordestino muito branco, bem apessoado, baixiho, magro, com cabelos pretos brilhosos e bigode preto, só riu meio sacana e me apertou a mão. Eu morri de vergonha, mas adorei saber que meu macho queria que eu fosse lá mais vezes!
Davi me chamou pro elevador, e enquanto esperávamos ele só perguntou se tava com calor e eu, já assanhadinha e me sentindo desejada, respondi baixinho que tava doida pra tirar a roupa. Ele riu muito, mas assim que entramos no elevador ele falou que não dava pra gente ir pra casa dele, que o pai tinha chegado de viagem de trabalho antes do combinado, e tava dormindo pra esperar a Mãe. A Mãe do Davi era uma perua loura, super gostosa e muito produzida, que conheci depois. Quando a conheci fiquei imaginando se o pai não tava era dando umas incertas pra conferir a área.
Ele apertou o botão do segundo andar das garagens, e saímos num ambiente meio escuro, com muitos carros. Me chamou prum canto onde tinha a porta das escadas, e entramos e descemos uns dois lances de degraus. Ficamos entre um andar e outro. A gente tinha que sussurrar e fazer silêncio, e ainda assim podia passar alguém, mas isso também dava um tesão danado no lance. Assim que paramos o Davi me encoxou gostoso, me virando de frente pra parede, e começou a se esfregar no meu rabão, enquanto me agarrava a cintura e me beliscava os peitos. Chegou na minha orelha e falou: “E aí, viado, sentiu falta do meu pau?” E eu respondi rebolando e fazendo voz de dengo: “Muuuuita. Meu cuzinho tá tão sozinho. Me dá tua pica pra brincar, dá.”
Mais umas reboladas e comecei a sentir o caralho dele endurecer mais ainda na minha bunda, debaixo do short fino e curto, daqueles de corrida, que ele usava, sem cuecas, com uma redinha por dentro. Botei a mão pra trás e apertei a rola por cima do short mesmo, e ele gemeu no meu ouvido. Me mordeu o pescoço e falou “Não dá pra segurar, viado, e aqui a gente tem quer se rápido. Vou te comer agora mesmo.”. Acho que mesmo minha bermudinha jeans sendo apertada arriei ela tão rápido quanto ele queria. E ele, rapidinho também, levantou a perna do short, botou sua rola pra fora pela abertura e encaixou o pau no meu rego, eu ainda de calcinha, e ficou me sarrando.
Meu Deus! Como era bom aquilo. Um macho como o Davi, que parecia o Burt Reynolds, só que sem bigode, me agarrando por trás, com o pau duríssimo, de fora, esfregando no meu reguinho, e eu rebolando no caralho dele com as mãos espalmadas na parede! Era o paraíso naquela escadaria! Queria que aquilo durasse pra sempre, mas ele tava afoito, e eu também, pra falar a verdade. Arriei logo a minha calcinha, tomando o cuidado de continuar de costas pra ele, pra que não visse meu pintinho, já durinho também.
Ele meteu logo um dedo no meu cú, mas sentiu ele melado, e se assustou. Sussurrou baixinho: “Qualé, viado, tu tá com o cú sujo?” “Não, tesão, isso é vaselina. Passei muita pra ajuda a tua rola a meter”. Ele sorriu no me cangote e falou: “Ah! Assim que eu gosto! Chamei meu viadinho e ele já veio correndo com o rabinho pronto pra ser enrabado! Muito bem!” Rebolei mais ainda de puro prazer de ouvir aquilo, enquanto ele começou me dar umas dedadas fortes, que doíam, mas não muito.
Mais um pouco daqueles apertões gostosos nos peitos, e das dedadas fortes no rabo, e logo o Davi apontou a cabeça rombuda da rola dele pra minha olhota. Ele meteu, mas doeu, eu pisquei o cu sem querer e saiu. Fizemos de novo umas quatro vezes, mas era a posição que tava ruim também, porque eu tava quase toda em pé. Ele foi me puxando pra trás, até que fiquei toda inclinada pra frente, segurando o corrimão da escadaria, que era de cano de ferro, enquanto ele me agarrava com mais força ainda a cintura, e agora metia de vez. Doeu muito, mas eu mordi os lábios e fiquei quietinha. Não podíamos fazer barulho, e eu não queria que o pau dele saísse de novo de jeito nenhum.
Aos poucos meu cu foi se acostumando com a volta daquela maravilha me arreganhando, e eu fui me soltando mais. Davi também sentiu isso, e começou a bombar no meu rabo, me dando um tesão enorme. Eu sentia na força com que ele afundava seu pau em mim, na pressão de suas mãozonas nas minhas ancas, e na dureza de seu caralho, que eu tava dando prazer praquele macho gostoso, e esse pensamento me enchia de prazer, e me fazia ser ainda mais puta.
Comecei a rebolar tentando combinar com o ritmo das bombadas dele, e baixou a pomba-gira em mim de novo. Passei a pedir baixinho, com voz de safada, olhando por cima do ombro, pra ele me encher de porra, pra ele me marcar esporrando, pra mostrar pra todo mundo que meu cu era dele, pra ele aproveitar meu rabo enquanto ele quisesse. Davi tava preocupado em alguém nos ouvir. Ele tinha passado a bombar muito forte, e seu corpo batendo na minha bunda começou a fazer barulho de tapinhas, tipo "plaft, plaft". Ele mudou o ritmo, e passou a fazer movimentos muito rápidos e curtinhos, acelerando pra gozar, e falando: "Para de falar, Nandinho, que alguém vai acabar escutando". E eu falei: "Então goza no meu rabo, gostosão, goza me enchendo com teu leitinho que eu paro de falar." E ele obedeceu.
Grunhindo de boca fechada, Davi me apertou ainda mais forte, e meteu muito fundo e forte cada vez que me premiava com um jato de porra. Eu fiquei quietinha recebendo leite do meu macho pelo cu, ainda segurando com força o corrimão. Davi demorou um pouco mais dentro de mim, mas seu pau foi logo amolecendo e ele tirou, deu um suspiro fundo e sentou nos degraus. Eu tava meio dolorida da posição, mas meu cu não doeu com a saída do pau. A porra começou a escorrer de fininho do meu cu aberto, e eu fui levantando devagar, me endireitando, e lavantei calcinha e bermuda, que tavam enroladas uma na outra nas minhas pernas, e me vesti. Depois eu descobriria que dar nessa posição fica muito melhor de salto alto.
Achava que Davi ia sair correndo e me despachar dali também, e na minha inocência dos 14 aninhos resolvi tentar segurar ele. Apertando bem as pernas pra tentar fechar o cu e segurar a porra dele dentro de mim, me virei e sentei um degrau abaixo dele e deitei minha cabeça na sua coxa cabeluda. Acho que o Davi ficou constrangido com meu movimento, mas mesmo sem jeito ele começou a fazer um cafuné modesto na minha cabeça, mexendo uns dois dedos pra lá e pra cá um pouquinho. Eu adorei, virei o rostinho de ladinho, e fiquei esfregando o rosto na coxa cabeluda que nem uma gatinha , me virando devagar até ficar de frente por pau dele, já quase todo murchinho. O pau dele tava meio brilhoso, acho que da vaselina toda do meu cu, mas não tava com nenhum cheiro ruim. Enfiei a mão pela mesma abertura do short pela qual o pau saía, e comecei a acariciar o saco cabeludo dele. Ele logo tentou sair fora, falando que podia chegar alguém, e que a gente tinha que sair dali. Mas eu respondi segurando o pau mole dele pela base, e falando bem manhosinha: "Ah, não me manda embora não! Eu ainda nem tomei leitinho!".
Davi riu e falou: "Porra, viado, tu quer mais rola?" "Quero sim, mas agora na minha boquinha!", e logo engoli o pau dele todo, mergulhando meu nariz no tufo de pentelhos com muito cheiro de macho . Tava borrachudo, e desse jeito ele cabia todinho, confortavelmente, na minha boca. Ainda tinha gosto de vaselina, mas não tinha nenhum gosto ruim do meu cu. Lembrei de um conto que tinha lido na "Ele e Ela", e passei a imaginar que aquele pau todo na minha boca era o Davi inteiro, e com essa idéia me esforcei em dar as mais amorosas e dedicadas lambidas, beijos e chupadas que uma rola pode levar. Não demorou muito e senti o pau dele inchar e ficar rombudo de novo, dentro da minha boca, agora cutucando minha goela. Me senti poderosa, com aquela rola que tava ficando pequena, e que queria fugir de mim, me mostrando com toda a sua dureza que tava gostando da minha mamada.
Meu cabelo já tava todo solto de novo, e caía no meu rosto, na pica e no saco do Davi, e na minha boca, me atrapalhando. Levantei, e tomei um fôlego enquanto prendia tudo de novo com uma liguinha, e voltei rápido pro meu trabalho. Sentia, e sinto, cada vez que até hoje, boneca quarentona, tenho uma boa rola na boca, num momento bom entre eu e o macho, que nasci pra isso. Davi passou a me mostrar, com seus gemidos, que tava gostando cada vez mais, e eu fiquei esfregando seu saco, cada vez mais molhado da minha baba, com uma mão, e punhetando a base do pau com a outra, enquanto me concentrava na cabeça rombuda da rola, a rola que tinha acabado de me fazer sentir fêmea mais uma vez. A verdade é que eu chupava com muito tesão, mas muito agradecida por ele me ter comido novamente.
Demorou um pouco agora, e fiquei com o maxilar um pouquinho cansado. Mas depois, de novo, senti aquela coisa fantástica, tudo muito rápido, as contrações, os jatos dentro do pau, e logo depois fora, na minha boca. Não foi muito, e engoli tudinho, com muita dedicação. Achei grosso e gostoso dessa vez. Como antes fiquei quietinha, com o pau na boca, paradinha, esperando ele amolecer um pouco. Não demorou nada e Davi me tirou de seu colo, se levantou e guardou a rola no short. Eu também me levantei, e esperava que ele me beijasse, mas ele só me puxou rápido pra saída e voltamos pra garagem. Apertou o botão do térreo e quase me botou pra fora do elevador, só falando comigo pra me dizer que no outro dia, no colégio, a gente conversava.
Passei pelo porteiro muito constrangida, mas à medida que caminhava pra casa ia pensando sobre nossa transa e tudo, e me perguntando o que poderia esperar dos machos senão aquilo mesmo. E se era aquilo mesmo, eu tinha que me conformar. Fui pra casa, e me punhetei muito antes de dormir. Mais do que os hormônios das pílulas anticoncepcionais que eu já tava tomando, aquele tratamento de pica me fazia sentir muito mais travesti. E era exatamente isso que eu queria.
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