A CUNHADINHA – II
Passaram duas semanas da visita da Casa da Praia, quando a Cunhadinha ligou lá pra casa, nos convidando para jantarmos na casa deles, num sábado a noite.
Nossa filha de 10 anos foi conosco, para brincar com a priminha de 5 anos, filha da Milena e meu cunhado.
Era uma noite quente, própria para uma cervejinha gelada e descontração.
A cunhadinha nos recebeu num vestidinho curto e soltinho, mas de cara, deu pra ver que nada usava por baixo, ou se usava, mal dava para perceber.
Olhei já cheio de tesão, que não passou despercebido pela Cunhadinha, creio que até a minha mulher, deve ter percebido a sensualidade que emanava da mulher do irmão.
Embora minha mulher também estivesse muito sexy, pois usava uma sandália, um short muito curtinho e uma camisetinha, que lhe espremiam os peitos para fora do decote, que despertou olhares e elogios do próprio irmão.
Mas, eu só tinha olhos para a Cunhadinha, acompanhando todos os seus passos, com olhos carregados de desejos incontroláveis.
Mas meninas logo foram para o quarto brincar e assistir TV, enquanto a Cunhadinha dava os últimos retoques na janta, minha mulher e o irmão, estava ouvindo musica na sala e bebendo, enquanto que eu, arrumava desculpas para estar mais na cozinha, devorando a cunhadinha com olhares que a desnudava por completo.
Ela quando sentia poder se achegar a mim, vinha colando o corpo e me beijando sofregamente, aproveitando os minutos que dispúnhamos sozinhos na cozinha.
Cada gesto dela, era um convite para o sexo, que ela irradiava, sem se preocupar se o marido e a minha mulher entendesse desta forma direta.
A cunhadinha estava linda e sensual, nos seu vestidinho solto, que ondulava solto sobre o belo corpo que eu já conhecia, andando pela casa descalça, parecia mais nua diante dos meus olhos, do que talvez o marido dela notasse.
O jantar foi assim, cheio de uma conversa de falas e mensagens cifradas, que só para quem devia, era endereçada e entendida.
A Cunhadinha fala coisas para o marido, mas endereçadas pra mim. Eu respondia uma coisa, mas para ela significava outra, da mesma forma, minha mulher e o irmão, pareciam ter entrado no jogo de palavras com duplos ou triplo sentido.
Quando o jantar terminou, ficamos na sala, ouvindo musica, conversando e bebendo, eu e minha mulher em poltronas individuais e a cunhadinha e o marido, no sofá maior, o que me oportunizava uma visão quase total de suas coxas descobertas pelo vestido.
Por sua vez, minha mulher sentada numa poltrona, de frente para o sofá, com suas belas pernas, mantinha fixo o olhar do irmão, que nem se importava com a nossa presença, enquanto eu fazia de conta que não via nada, além das coxas gostosa da cunhadinha.
Quando chegou a hora de irmos embora, dei a chave do carro para minha mulher, e subi para buscar a filha que dormia no quarto da priminha, no andar de cima, onde fui na companhia da cunhadinha, que foi na frente, exibindo o balanço da bundinha gostosa, mal coberta pelo vestido soltinho que usava.
Não resisti, na subida da escada, quando longe da vista da minha mulher e do irmão dela, levei as mãos por baixo do vestidinho da cunhada, para sentir suas coxas e bunda, fazendo parar, recebendo meus carinhos.
Logo nos beijávamos e nos amassávamos no topo da escada, antes de chegar no quarto da filha. Encostei ela na parede do corredor, próximo do quarto, e ajoelhei para beijar aquela bucetinha que tanto me instigou a noite toda, e que morria de saudades e vontade de sentir seu cheiro e seu gosto.
Ela acariciava meu cabelo e gemia até que gozou rapidamente, pois devia estar elétrica há muito tempo.
Levantei, limpei o rosto com a mão e fui apanhar minha filha que dormia junto com a priminha, diante da TV ligada. Quando ergui a filha nos braços, senti que minha bermuda foi abaixada e a cunhadinha, mesmo ao lado da filha que dormia, se ajoelhou e me chupou o pau, enquanto eu aninhava minha filha nos braços, que meio dormindo, abraçadinha em mim, nada via do que a tia fazia no pai, ajoelhada no chão.
Não resisti e gozei na boca da cunhadinha, tendo a minha filha nos braços, dormindo enquanto que a dela, dormia na cama ao lado da mãe, que mamava meu gozo.
Depois de mamar a ultima gota, levantou e me beijou nos lábios, enquanto eu ainda tremia as pernas, pelo efeito da gozada que tinha dado.
Desci com a filha nos braços, enquanto minha mulher já me aguardava ao lado do carro, abraçado no irmão, se despedindo, de uma maneira bem agarradinhos e me pareceu que o beijo deles, de despedida, tinha sido na boca, mas que não pude precisar, pela pouca luminosidade que tinha no pátio da garagem da casa da cunhadinha.
Minha mulher foi dirigindo enquanto eu mantinha a filha nos braços, até chegarmos em casa, onde eu a coloquei na cama e fui pro meu quarto.
Minha mulher estava tirando short, ai notei que ela não estava usando calcinha, o que despertou em mim um tesão que me fez ajoelhar e chupar ela no lado da cama. Sua buceta estava mais molhada do que a cunhadinha, e tão gostosa quanto.
Ela se reclinou na cama, gemeu e gozou em seguida. Tirei a minha bermuda e subi metendo na bucetinha dela, que realmente, estava encharcada de gozo, como poucas vezes tinha sentido em todo o nosso relacionamento.
Senti ela mais puta, mais tesuda, querendo ser fodida.
E, fodemos madrugada adentro, até que cai exausto, depois de inúmeros gozos, de ambas as partes, quiçá, cada um pensando nos parceiros da janta.