Por força de minha profissão estou constantemente em viagem pelo interior dos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, fazendo manutenção em equipamentos agrícolas, o que me faz freqüentar os mais variados tipos de hotéis e pousadas.
Em viagem ao sul de Minas Gerais decidi como forma de auto compensação pelo esforço despendido, hospedar-me em um confortável hotel-fazenda da região.
Após um exaustivo dia de trabalho, retornei ao hotel com a firme intenção de, antes de jantar, fazer uma reconfortante sauna e mergulho na piscina aquecida do complexo.
Como era dia de semana e também pelo horário próximo ao jantar, o pavilhão da piscina térmica e saunas pareceu-me estar vazio e, por tal motivo, entendi que poderia deixar meu calção no vestiário e ficar á vontade na sauna.
Assim, munido apenas de uma toalha adentrei a sauna seca para descobrir de pronto que não estava sozinho. Enrolada em uma toalha e com outra toalha em volta da cabeça, olhava-me entre espantada e curiosa uma pessoa jovem (21~23anos) de ascendência oriental e amendoados olhos negros. Na hora pareceu-me ser uma moça, o que, aumentou o meu constrangimento.
Desculpei-me pela minha nudez de forma atabalhoada enquanto me enrolava de qualquer jeito na toalha quase que inutilmente face a minha altura e peso, para discreto divertimento de minha companhia.
Em função do ocorrido, de forma a amainar o constrangimento gerado, decidi puxar assunto. Apresentei-me, falei no meu dia cansativo de trabalho e na minha volúpia em fazer aquela sauna, e perguntei o seu nome.
Para minha total surpresa eu não estava acompanhado de uma moça. Seu nome, Kazuo, me foi informado com uma voz suave e feminina. Morava em São Paulo onde estudava e trabalhava, estava naquela cidade em visita aos pais.
Falamos sobre diversos assuntos e toda vez que meu interlocutor se expressava eu cerrava os olhos e imaginava estar falando com uma jovem.
Após alguns minutos de papo decidimos ir ao chuveiro e mergulhar na piscina quente.
Ao levantar e deixar cair a toalha que tapava seu dorso, observei que Kazuo era desprovido pelos, com mamilos proeminentes com grandes bicos, sem, no entanto ter bustos propriamente ditos.
Ao chegar aos chuveiros, Kazuo desenrolou o resto da toalha, ficando apenas com uma pequenina sunga, deixando a mostra seu corpo com formas totalmente femininas, coxas roliças e bem feitas e uma bundinha redonda e arrebitada.
Tal visão causou-me uma inesperada ereção, deixando-me em situação particularmente indesejável uma vez que estava somente de toalha.
Sem alternativa, virei-me de costas e tirei a toalha, banhando-me no chuveiro. Todavia, precisava andar até o vestiário para pegar meu calção, o que fiz com a toalha à frente de meu membro que teimava em permanecer semi-ereto.
Vestido com o calção, mas ainda com o bicho intumescido, mergulhei na água deliciosamente quente da piscina e nadei até o canto onde Kazuo se encontrava.
Olhando para o rapaz percebi que até mesmo o corte de seus cabelos negros, apesar de curto, tinha o toque feminino, em nada parecendo com o corte do meu “barbeiro”.
Tudo aquilo me fez reacender o tesão por aquele menino-moça, para minha total surpresa, pois nunca havia experimentado tal interesse!
Indisfarçavelmente, meu cacete cresceu novamente somente por olhar aquele corpo, o que chamou a atenção de Kazuo que não conseguia desviar os olhos do grande volume formado.
Já sem conseguir me controlar, comentei que ele não tinha pelos no corpo e simultaneamente alisei seu mamilo esquerdo, o que fez com que o biquinho do peito endurecesse de tesão. Por curiosidade olhei entre as suas pernas e vi um pequenino volume apontando para frente na sunguinha.
Disse a Kazuo que o seu corpo me atraia muito e em seguida tomei a sua mão feminina e encostei na minha pica que, a essa altura, já forçava saída pela parte de cima do calção.
Kazuo fechou os olhos e segurou firme na minha pica, forçando um movimento de cima para baixo. Abaixei a cintura de meu calção liberando minha pica dura com a cabeçona vermelha quase explodindo, para total deleite do menino-moça.
Kazuo mergulhou e abocanhou minha pica com uma boca quente e ávida, permanecendo ali enquanto o fôlego agüentou. Ao subir para tomar ar, convidei-o a entrar novamente na sauna para termos maior liberdade.
Rapidamente, estávamos os dois na sauna úmida que àquela hora já tinha uma temperatura mais amena e a neblina nos deixava mais encobertos.
Ao entrarmos, abaixei a sunguinha do menino-moça e apreciei aquela bunda perfeita, lisa e saliente. Virei-o de frente e vi seu pequenino pintinho, enrugadinho, com uma pequenina cabeça encoberta pelo prepúcio e duas minúscula bolinhas firmemente presas pela pele lisa do saco.
O meu tesão estava ao nível máximo e pedi que Kazuo chupasse minha pica enquanto eu acariciava seus mamilos intumescidos.
O menino chupava de forma experiente, enfiando tudo goela abaixo, cuspindo aquela baba grossa da garganta na chapeleta, lambendo o meu saco, chupando minhas bolas e punhetando sem parar.
Pedi que cuspisse em meus dedos e enfiei logo dois no seu cuzinho, pensando em abrir caminho para minha vara, no entanto, perdi o equilíbrio e gozei abundantemente na garganta de minha putinha que, em agradecimento, lambeu a cabeça de meu pau até a última gotinha de porra.
Kazuo sentou em minha perna e iniciou uma punhetinha no pintinho, implorando que chupasse o seu peitinho, o que fiz com prazer. Lambi e chupei seu mamilo e biquinho do peito enquanto o menino gemia e batia rapidamente uma punhetinha que culminou com um gozo de poucas gotas de secreção incolor.
Estávamos totalmente alagados de suor e eu tonto com o que tinha acontecido.
Essa era a primeira vez em minha vida que eu transava com alguém do mesmo sexo. Bem... assim por dizer “do mesmo sexo”.
Corremos nus para os chuveiros e nos banhamos em silêncio.
Ao sairmos do pavilhão, como que num ímpeto, perguntei a Kazuo se ele não gostaria de tomar um drinque no meu quarto antes do jantar. O menino respondeu que gostaria que eu fosse ao dele, pois queria me surpreender.
Troquei de roupa e, sorrateiramente, fui até o seu quarto e quase enlouqueci quando a porta se abriu. A agora moça-menino estava vestido com um vestido de malha vermelho escuro, colante e curto, uma micro calcinha marcava sua forma perfeita, maquiagem bem feita nos olhos e sandálias de salto alto. Se eu não tivesse reconhecido sua voz, teria me desculpado e ido embora.
Entrei rapidamente e Kazuo rodou em torno de si próprio mostrando o corpo, levantou o vestido e mostrou sua minúscula calcinha. Estava simplesmente um tesão.
Levou-me pela mão até a cama e me beijou a boca com uma língua molhada e quente, enquanto procurava meu pau com a mão.
Livrei-me rapidamente de minha roupa, mas mantive a moça-menino com aquele vestido que estava me levando à loucura.
Kazuo ajoelhou-se entre minhas pernas e abocanhou novamente minha pica, botando grande parte dos meus 19 cm para dentro da garganta, provocando novamente a formação daquela baba grossa e abundante que cuspia na chapeleta e tornava a lamber.
Puxei a moça-menino para cama, deitei-a de bruços e abaixei a calcinha caindo de língua naquele cuzinho rosado e quente, enfiando a língua e cuspindo no buraquinho.
Como meu pau já estava estourando, perguntei se ele não tinha algum lubrificante e ele respondeu que sim, mas que queria que eu desse outro prazer a ele antes. Virou na cama, deitando-se de costas e pediu que eu chupasse o seu pintinho.
O pintinho de Kazuo não media mais do que uns 11 cm quando durinho, era moreninho e, mesmo em estado de ereção, a cabecinha permanecia parcialmente coberta. Ao puxar o prepúcio para baixo aparecia uma cabecinha roxinha que ficava estrangulada pelo excesso de pele.
Apesar de alguma resistência interna inicial, decidi experimentar e botei a coisinha na boca. Para minha surpresa aquilo me deu mais tesão.
Chupei o pintinho e lambi a pele lisa das bolinhas. Kazuo me pedia para dizer que eu estava chupando seu grelinho o que aumentava o clima entre nós.
Abaixei o prepúcio e lambi a cabecinha roxa e estava gostando daquilo. Mas dado o tesão, Kazuo me pediu em tom de suplica que eu enterrasse minha pica no seu buraquinho sem pena.
Lubrifiquei o rabinho e deitei-me por cima de seu corpo forçando a pica naquele buraquinho. A pica engatou naquele rabo gostoso e eu enterrei até o talo para tesão de minha moça-menino que gemia gostoso enquanto eu bombava forte.
Kazuo gemia alto e dizia: “arrebenta o rabo da sua puta meu macho picudo, vêm, com força...”.
Mudamos de posição com Kazuo sentando de costas para mim, rebolando o rabo na minha pica, fazendo entrar até o fim.
Por fim, coloquei-o com as pernas para o alto encima de uma mesinha e enterrei minha pica inteira no cuzinho melado.
Vi que enquanto enrabava minha moça-menino o seu pintinho murchava ficando enrugadinho e do tamanho da falange do meu dedo mínimo.
Não sei por que, mas tal visão acelerou minha excitação para o alto, fazendo-me gozar muito naquele rabo justinho, para delírio da moça-menino.
Kazuo disse-me que queria gozar e, ato contínuo, deitou-se de costas na cama e novamente pediu que chupasse seu grelinho. E foi o que fiz!
Puxei a pele do prepúcio para baixo, lambi a cabecinha sentindo o gosto da secreção que escapava do seu tesão, chupei com vontade aquele brinquedinho até ficar ereto, lambi as bolinhas envoltas por aquela pele lisa e macia, até sentir o sabor de seu gozo na minha boca.
Ambos satisfeitos, tomei um banho e segui para o jantar.
Mais tarde, deitado na cama, não conseguia tirar o ocorrido da cabeça e cada vez que focava mentalmente, vinha uma ereção.
Na manhã seguinte, antes de deixar o hotel, bati no quarto de Kazuo, mas ele já havia partido, mas ficou a lembrança de uma experiência nunca antes vivida.