Mulher casada mal comida: uma puta enrustida 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1023 palavras
Data: 10/08/2010 20:51:41
Assuntos: Heterossexual

Tudo teve início quando inadvertidamente enviei um e-mail pra Ana Célia, ao invés de mandar pra Ana Clara. Ambas são casadas e conhecidas da minha esposa, sendo que eu já vinha tendo um caso extraconjugal com Ana Clara há cerca de dois anos, e nesse interregno a transformei de uma recatada esposa a uma putinha de primeira. Timidamente Ana Clara foi cedendo aos meus sutis galanteios, e do convite do almoço pro motel foi questão de dias. No dia anterior Ana Clara havia me feito uma surpresa e foi ao meu escritório sem me avisar, e tão logo a porta foi fechada ela deixou cair o vestido que usava, e como não usava sutiã ou calcinha ficou nuazinha, destacando a xota totalmente depilada, se aproximou de mim, abriu minha calça e passou a chupar meu pau até receber uma imensa gozada na boca, engolindo tudo e colhendo com os dedos a porra que colou no seu rosto. Ela falou que naquele dia estava fazendo aniversário de casamento e que havia marcado de se encontrar com o marido porque comemorariam no motel, mas que antes precisava visitar o macho dela. Chamei ela de esposa vagabunda, e já que gostava de ser tão safada, deveria se encontrar com o marido sem lavar a boca e o rosto, para que o corninho dividisse com ela o sabor do macho que a comia. Ela riu e disse que faria isso sim, e que o marido dela deveria era agradecer o amante, porque havia despertado nela a puta que ela sempre foi mas que não sabia. Salientou que o marido adorou quando ela cumprindo minha ordem depilou totalmente a xota e o cu, e que delirou quando a cândida esposinha lhe ofereceu pela primeira vez o cobiçado cuzinho, após ser exaustivamente arrombado por mim. Passei o resto da tarde pensando no boquete da Ana Clara e no marido beijando e lambendo seu rosto com resquício de porra, e após encerrar o expediente entrei num site de vídeo pornográfico e copiei um filme onde uma loira paga uma gulosa e recebe porra na boca e rosto, e depois beija o marido. Abri o e-mail, anexei o filme e passei a escrever um texto bem sacana, reprisando como me sentia satisfeito por a ter ajudado a se transformar numa putinha safada e que trai o marido sem remoço. Brinquei dizendo que o corno deveria me agradecer por ter salvado seu enfadonho casamento, já que agora sua esposa passou a ter tesão em meter com ele e o amante. Por fim disse que estava mandando em anexo um filme pra que ela sempre lembrasse do delicioso boquete que havia feito em mim naquela tarde, antes de se encontrar com o maridinho. Porém, no momento em que estava escrevendo o nome do destinatário, entrou na minha sala uma colega de trabalho que me obrigou a enviar rapidamente o e-mail e fechar o site, e não percebi que ao invés de mandar pra Ana Clara, enviei pra Ana Célia, uma outra conhecida casada. Nunca tive muito contato com Ana Célia, porque achava ela um porre de mulher, sempre fechada, calada, parecendo uma mulher amargurada com a vida. Somente usava roupas sóbrias e raras vezes a vi sorrindo, talvez fruto da convivência com seu marido, um mala chato que ninguém aturava. Na manhã seguinte recebi um convite no msn, e como se tratava de mulher adicionei sem saber de quem se tratava, e logo a janela sem foto se abriu com ou “oi”. Respondi e procurando não dar bandeira, não perguntei quem era (poderia ser uma das várias putinhas com quem havia metido) e passei a conversar futilidade com ela, procurando encontrar uma dica de quem era. Aos poucos o papo fluiu pra casamento, monotonia, sexo, traição. Perguntei se ela era casada, e diante da resposta positiva, passei a investigar sua vida conjugal, comparando-a com a minha. Em pouco mais de uma hora já sabia que tinha 35 anos, era casada a 13, mãe de dois filhos e que estava infeliz no casamento, já que o marido não demonstrava carinho e lhe dava atenção. Fui direto e perguntei como era sua vida sexual. Após uma natural pausa, ela falou que no início era bom, mas que de uns anos pra cá sua vida sexual se limitava a espaças transas, e mesmo assim sem afeto, sem carinho, sem tesão, tendo ela ressaltado que se sentia uma mera receptora de esperma, já que o marido gozava em poucos minutos e depois dormia. Ainda não sabia o nome e quem era aquela infeliz mulher, mas sentindo que ela estava carente de carinho, atenção e sexo, passei a investir numa nova conquista. Comentei que transava com minha mulher de tudo que era modo, fazendo sexo vaginal, anal e oral, a comendo no mínimo três vezes por semana, já que também deveria dar assistência às outras “amigas”. Ela perguntou se eu traía minha esposa, tendo respondido que não, já que não considerava minhas escapadas como traição, mas uma válvula de escape contra a natural rotina do casamento. Salientei que seu casamento poderia ser salvo caso ela também tivesse uma válvula de escape, liberando com o amante todo seu tesão e fantasia reprimidos, e que até o próprio marido iria aprovar, já que mudaria pra melhor sua performance na cama. Falei que tinha uma amiga, também casada, que estava prestes a se separar, e que após virar sua amante, seu casamento se transformou, a ponto do marido a levar a motéis após anos de casamento. Ana Célia brincou dizendo que se eu havia salvado o casamento da amiga, também poderia salvar o dela. Já de pau duro disse que seria um prazer, mas pra virar minha amante a mulher deveria também mudar seu comportamento, sendo mais liberal. Ela perguntou como poderia ser mais liberal, e já pressentindo o rumo da conversa, falei que ela deveria primeiro fazer com o amante o que não fazia com o marido, ou seja, virar uma putinha particular, safada e obediente. Ela disse que tinha que desligar, já que o filho estava chegando em casa, mas que no dia seguinte daria resposta (dickbh@hotmail.com)

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