A professora safada sem limites

Um conto erótico de Zé Trindade
Categoria: Heterossexual
Contém 1054 palavras
Data: 11/08/2010 16:38:20

"Aquela vadia puta não poderia ter feito isso comigo...Depois de tudo o que a gente fez...Mas eu vou me vingar daquela vaca" - É o que eu repito para mim todos os dias. "O que ela fez com você?" - Pergunta Jardel, meu colega de cela na prisão. Então, decido lhe contar a minha história: "Eu era porteiro em uma escola. Silvana era o nome da professora de Ciências. Nós tinhamos um caso, e ela era casada. Um dia ela veio me cochichar no ouvido para nos encontrarmos após os alunos irem embora na sala de materiais de limpeza. Cheguei lá, arranquei a roupa dela, e ela gritava 'mete no meu rabinho, cachorrão'. Eu meti o mais forte que conseguia nela, que estava de 4 dando o cu. Depois, toquei uma punheta e espirrei gozo na cara dela, que parecia se deliciar com o leite derramado. Enfiei minha pica na buceta dela, e meti com toda a minha força. Gozamos muito naquele dia. Ela fez um boquete maravilhoso, e não parava nunca. Ela chupava, chupava, chupava, e engolia o gozo todo. Decidimos fazer algo diferente. Ela tinha seios grandes e coloquei meu pau duro entre as tetas dela, mexi nos seios dela pra estimular minha pica, que tava tão grande que chegava na boca dela. Gozei demais na cara dela. Depois, eu coloquei ela de 4 de novo e lambi a rola dela, coloquei a lingua bem la dentro do rabão dela...Que delícia...Ela gritava 'Ai! Ui! Que gostoso tigrão, meu cuzão arrebentado'. Aí que todos os nossos terríveis problemas começaram - Alguém espiava-nos trepando. Silvana percebeu pois alguém abriu a porta rapidamente e fechou, por isso não vimos quem era. Eu tava com minha pica dura demais pra sair correndo pra ver quem era, então a Silvana se vestiu rapidamente para ver quem era. Aquela hora, todos os alunos já tinham ido embora e só algum funcionário da escola poderia nos ter visto. A Silvana não conseguiu alcançar a pessoa, mas viu que era uma mulher de cabelos ruivos. Pensamos 'Existem duas mulheres ruivas funcionárias: Bel e Tânia' e precisávamos descobrir o mais rápido possível quem nos tinha visto. Decidimos assim: Ela seguiria Tânia e eu seguiria Bel, para tentarmos descobrir quem nos tinha pegado no ato. A escola já estava vazia. Só estava eu, e Giovana, melhor amiga de Bel, na secretaría, com quem decidi sondar para ver se ela sabia de algo. Giovana disse que não falou com Bel hoje. Giovana era uma morena deliciosa que começou a levantar a saia, e percebi suas intenções. Caí na tentação e pulei em cima dela: Beijei seu pescoço, sua orelha, arranquei sua roupa e sentei na cadeira. Ela sentou no meu colo e fizemos sexo anal violentamente, com metidas fortes. Ouvia-se altos gritos de prazer ao longe. Eu falava 'cachorra, vaca, puta...Vadia!'. E ela, respondia 'Eu sou sua putinha, sua vaca, eu sou. Ai, to gozando, que pintão, tá chegando no meu intestino'. Depois, fomos na sala da diretoria, derrubamos todas as coisas da mesa no chão, subimos na mesa e meti na buceta cabeluda dela. Gozei muito. Eu enfiava sem parar, chegando a gozar umas 3 vezes. Depois, joguei ela no chão. Deitada, eu coloquei meu pau dentro da boca dela e fui enfiando. Ela chupava até o fundo de sua garganta, e lambia toda a pica. Ela até chupou minha rola, pelo por pelo...Ah, inesquecível! Éntão, caí na real e pensei como estaria Silvana seguindo Tânia. Silvana estava com Tânia no metrô, conversando, como quem não quer nada, até que perguntou 'você andou zanzando pela escola hoje', então Tânia respondeu: 'Não, eu fiquei só na sala de Artes. Agora, a Bel, (outra ruiva) ficou pra lá e pra cá, sem parar. Não entendi bem o porquê'. Diante desta revelação, Silvana estava disposta a acabar com a vida da Bel e me ligou, após sair do metrô. Contou-me tudo. Eu ainda estava do lado da Giovana, que não desconfiou de nada. Silvana e eu nos encontraríamos na casa de Bel ás 22h. Percebi que ainda tinha tempo até lá. Então, entrei no armário com Giovana, coloquei a mão no meu pau e fiquei enfiando na buceta dela, no armário da diretoria. Excitante! Ela gemia como um cabrito desmamado. Depois, ás 22h, pontualmente, estávamos na porta da casa de Bel. Entramos com tudo na sala dela, arrombando a janela. Bel grita: 'Mas o que é isso'. Eu respondi: 'Nós sabemos que foi você que nos viu sala de limpeza, vadia. Pra quem mais você comentou? Com o marido dela?'. Bel disse: 'Eu nem sei quem é o seu marido Silvana, não comentei com ninguém. Quero em troca 10 mil reais.' Então, Silvana reagiu e disse: 'Você que 10 mil, é? Vai ter. Olha eles aqui' e nisso pega um rolo de macarrão e bate com tudo na cabeça de Bel, que cai desmaiada. Enfiamos o rolo de macarrão na buceta dela, como castigo. Ela até gostou, e gozou. Depois sufocamos ela com uma almofada, e Silvana ficou excitada, e simulou uma 'dupla penetração'. Deitei no chão, ali perto do cadáver, coloquei meu pau duro no cú dela, enquanto ela enfiava o rolo de macarrão a buceta e falava: 'Eu vou gozar, cassete! Bel não poderá me vencer! Ainda gozareeeei muito com meu cachorrão'. Saímos sem ser pegos. Dias depois, Silvana e Tânia estavam na sala dos professores, e Tãnia disse a Silvana: 'Olha que engraçado! Depois que eu te falei aquilo sobre a Bel pra você no metrô, ela apareceu morta. Será que ela viu o que não deveria? HaHaHaHaHa.' E saiu. Na verdade, isso era uma brincadeira de mau gosto da Silvana, que pensou que na verdade era Tânia que tinha lhe flagrado, então Silvana, sem ser vista, afogou Tânia no vaso sanitário da escola, e desesperada me chamou. Ela ainda não tava morta e eu estava excitado. Então bati uma punheta na cara dela, até sufocá-la com meu gozo. Silvana, desesperada, aproveitou a distração minha e escapou pela janela. Salete, a diretora, entrou e viu. Me mandou pra cadeia, e hoje estou aqui. Mas a Silvana deveria estar também!" - 'Entendeu, Jardel, meu companheiro de cela?' - 'Sim, mais como você goza aqui na cadeia?', pergunta Jardel. Eu olho maliciosamente para ele. Nas redondezas da cadeia ouvia-se altos gritos e gemidos.

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Comentários

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CARAMBA!! Diz logo onde ela mora,quero passar bem longe da Silvânia,a mulher e perigosa,e calculista,espero que isto aqui seja só,conto,nada de realidade,fiquei ate com medo..rsrs

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