Uma vida - Capítulo III

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 1585 palavras
Data: 11/08/2010 16:54:32

Havia decidido tentar comer a minha mãe, mas não fazia nocão de como conseguiria isto, ou se conseguiria. Tinha que ter uma idéia para tentar isso. Após chegar minha mãe subiu para o seu quarto, passando na frente do meu, viu sua calcinha em cima da minha cama e me chamou:

-Gabriel, o que faz a minha o que a minha calcinha está fazendo ai?

Fiquei completamente sem jeito e pensei o mais rápido que pude em alguma resposta:

-Eu fui pegar uma camiseta minha no cesto e ela veio junto, já ia levar lá para baixo.

-Deixa que eu mesmo a levo. - Respondeu, parecendo não acreditar muito na resposta.

Me senti aliviado quando ela foi embora, voltei para o meu quarto e fiquei pensando em uma maneira de fazer meu sonho se tornar realidade...

Duas semanas se passaram e minha mãe não havia saído nenhuma noite, ficava sempre em casa, deitada assistindo tv, estava desanimada e minha irmã e eu preucupados com a situacão. Resolvi que conversaria com ela se ela não fosse sair na Sexta, estava me sentindo culpado, pois desde que brigamos ela nunca mais pareceu contente.

Como era esperado chegou Sexta e ela não saiu, era de noite, minha irmã estava com uma amiga no quarto e eu resolvi ir até o quarto da minha mãe. Bati na porta e ela disse para que eu entrasse. Ela estava de camisola transparente, com sutiã e calcinha brancos, comportada, seu cabelo estava solto e molhado, o quarto estava cheiroso. Ela estava tapada até a altura de suas coxas, não conseguia ve-las, mas só de ver ela assim já me excitei, fiquei com o pau latejando de tanto tesão. Tentei disfarcar, estava somente de calcão e o volume aparecia certamente.

-Oi mãe.

-Oi biel, o que quer comigo?

-Vim ver como a senhora está.

-Estou bem, um pouco intediada só.

-Porque não sai mais com as suas amigas?

-Porque elas arranjaram namorados, e eu estou encalhada...

-Sentindo falta do Roberto?

-Não, sentindo falta de alguem pra me dar carinho só.

Pensei em em oferecer, mas seria arriscado demais...

-Sentindo falta do papai? - Perguntei, tentando pensar em outra coisa que não fossem os seios dela, queria abocanha-los e lamber até ela me pedir para que eu lambesse a sua bucetinha.

-Sim, do carinho de um homem. - Minha mãe estava muito necessitada, queria me oferecer para matar sua sede de sexo, mas tinha que ser discreto.

-Se a senhora quiser posso lhe dar carinho- disse isso passando a mão no seu ombro.

-Ai meu amor, como voce é fofo, preocupado com a mamãe. Mas acho que voce não pode dar o que eu preciso.

-Como não, ninguem melhor que o seu filho para lhe animar. O que achas?

-O que voce faria pra me animar? - Disse ela duvidando de meus dotes.

Tive que pensar em alguma idéia rápida, não poderia responder a ela "Eu rasgaria agora a sua camisola, deitaria do seu lado e tiraria seu sutiã, ficaria mamando em seus seios como se ainda tivesse alguns meses de vida e procurando a sua bucetinha por cima da calcinha". Seria ousado demais. Porém tive uma idéia genial.

-Troca de roupa agora e vamos sair nós dois.

-Vamos aonde?

-Aonde a senhora gosta de ir, suas amigas não podem porque estão com os namorados, que tal se eu fosse o seu namorado?

-Meu namorado? Voce tá louco? - Disse ela reprovando e jogando agua fria nas minhas espectativas.

-Até parece que não sabe com quem tá falando, eu sou sua mãe rapazinho.

-Desculpe foi só uma idéia, não queria que ficasse ofendida. - Disse saindo do seu quarto.

Resolvi deitar mais uma vez, minha irmã ainda estava no quarto com a amiga dela. Resolvi ir dormir.

Deitei e fiquei pensando em minha mãe, na loucura que seria se eu comesse ela e que eu jamais conseguiria isso. Resolvi me masturbar novamente, assim que tirei meu calcão, a porta do meu quarto se abriu. Era, Pamela, a amiga da minha irmã.

-Oi, gatinho, vejo que já está pronto pra mim...

-Pamela, não ouvi voce bater, desculpa.- Disse me apressando para por o calcão novamente.

-Não bati, queria ver voce dormindo, mas é muito melhor ve-lo acordado.- Ela disse isso e veio em minha direcão.

Ela estava de saia amarela e uma blusa verde clara, roupa de ficar em casa. Veio se aproximando e baixou meu calcão e minha cueca de uma só vez.

-Que tal se relembrarmos nossos bons tempos?

-Cade a minha irmã? - perguntei preocupado

-No quarto, ela sabe que eu vim aqui, e sabe muito bem o que vamos fazer.

Baixou a saia, revelando uma calcinha fio dental preta, ela se ajoelhou e comecou a chupar o meu pau. ela sugava ele com maestria, era uma puta incrivel. Só conseguia engolir até a metade, olhava pra mim e chupava mais e mais, mordiscava a cabeca do meu pau. Fazia tudo isso sem dizer nada, somente chupava, eu é que falava.

-Chupa meu caralho, putinha. Tava com saudade do meu pau?

Ela balancava a cabeca confirmando que estava. Eu estava louco, em alguns momentos imaginava estar sendo chupado pela minha mãe.

-Chupa mais que eu vou gosar, quero encher sua cara de porra. - Ela abriu a boca e esperou os jatos, tentava engolir tudo, sujei seu olho, e sua boca, ela tratou de limpar com o dedo indicador e depois o pos na boca. Pensei como seria se a dona Aline estivesse lambendo os dedos com a minha porra, pensei o quanto divino seria.

-Que saudade dessa porra gostosa Gabriel. Amo chupar voce...

Nisso puxei ela e comecei a mamar nos seus peitos, fui beijando desde o seio direito até o seu umbigo, passei a mão na sua bucetinha e vi que estava completamente úmida, como se conseguisse pedir para ser fodida. Desci mais ainda a beijando. Quando cheguei na sua buceta lambi primeiro por cima da calcinha, depois mandei ela sentar na minha cama. Com ela sentada comecei a baixar a calcinha com a boca, ela ajudava levantando os pés.

Quando cheguei aos seus pés subi beijando suas pernas, alternando, hora a direita, olha a esquerda, beijei suas coxas, imaginando serem as da minha mãe. Ao chegar na sua buceta lambi todo seu contorno antes de enfiar a lingua na própria. Ela pingava de desejo, enfiei minha lingua e ela abriu bem as pernas. Fiz ela chupar meu dedo e enquanto a lambia na frente, enfiei meu dedo, babado, no seu rabo. Ela gemia...

-Ai, biel me come com a lingua e com o dedo. Ai, lambe minha xaninha antes comer ela.

-Enfia o dedo no meu cuzinho, gira ele, ui que gostoso.

Ela pedia, enquanto rebolava seu cuzinho no meu dedo e pressionava meu rosto contra seu corpo completamente molhado.

Gosou na minha boca e arregacou as pernas, me empurrou para longe da sua buceta e disse como quem dá uma ordem.

-ME FODE!

Abriu as pernas e guiou meu pau até a porta da sua xaninha. Estava arregacada, molhadaca e meu pau foi até o fundo na primeira colocada. Ela só gemeu...

Eu botava até o fundo, comecei a fazer rápido e ela quase gritava na cama, "ME COME SEU PUTO, ARROMBA A MINHA XANA" "Que saudade eu tava do seu caralho" e eu dizia no seu ouvido "engole ele com a sua buceta, vai vagabunda, diz que esse é o melhor pau que tu já experimentou", pedi.

-EU AMO ESSE PAU, COMO É BOM DAR PRA VOCE. - Respondeu ela enquanto mexia seu quadril em volta do meu pau, ela girava a bucetinha, contornando meu pau.

Estavamos em um vai-e-vem frenetico, e escuto o barulho da porta do meu quarto fechando, a vadia tinha esquecido dela aberta, agora quem será que era?!

Continuei comendo ela, botava fundo. Pensava que meu pau ia atravessar ela, e ela pedia mais "Me come, não para de me fuder, como é bom sentir o teu caralho em mim, goza pra mim, goza". Estava na hora da putinha tomar a sua segunda dose do meu leite, ela abriu toda a boca, não esperou nem eu gozar, abocanhou o meu pau antes, e depois que engoliu o que conseguiu lambeu ele até não restar nenhum vestigio de porra.

Se ajeitou pondo a calcinha virou para mim e disse:

-É sempre bom relembrar, ve se não esquece que tem que me dar um confere as vezes...

-Pode deixar. Minha irmã sabia que voce ia vir dá pra mim?

-Sim. Ou voce acha que eu escondo dela o irmão que ela tem em casa?

-O que voce fala pra ela?

-Tudo, inclusive vou contar agora que a sua porra hoje tava bem gostosa. - Disse ela saindo e fechando a porta.

Esta história me deixou com tesão, imaginar minha irmã ouvindo coisas eróticas sobre mim, fiquei curioso para saber como ela ficava. Agora alem de imaginar a minha mãe, também imagino minha irmã. Meus hormonios estavam a flor da pele, ainda bem que existia a Pamela pra descarrega-los. Meu tesão passou quando lembrei que a porta foi fechada enquanto transavamos, será que era minha irmã? ou será que foi a minha mãe? será que viram algo? Meu pensamento viajou novamente e meu pau novamente ficou duro, agora eu imaginava as duas como minhas admiradoras, passando a mão em suas xaninhas úmidas enquanto me viam comer aquela ninfeta. Preciso dar um jeito neste meu fetiche. Resolvi ir dormir, para poder come-las nos meus sonhos.

Amanhã tem mais...

Criticas, sugestões, mandem e-mail jcalmeidag@hotmail.com

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Comentários

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Ouvi falar de si através de um amigo e resolvi procurar os seus contos. em boa hora o fiz, pois estou adorando. Muita boa esta história, Biel, muito boa mesmo.

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Vai se masturbar pensando no cadáver da sua bisavó também?

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História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)