Havia decidido tentar comer a minha mãe, mas não fazia nocão de como conseguiria isto, ou se conseguiria. Tinha que ter uma idéia para tentar isso. Após chegar minha mãe subiu para o seu quarto, passando na frente do meu, viu sua calcinha em cima da minha cama e me chamou:
-Gabriel, o que faz a minha o que a minha calcinha está fazendo ai?
Fiquei completamente sem jeito e pensei o mais rápido que pude em alguma resposta:
-Eu fui pegar uma camiseta minha no cesto e ela veio junto, já ia levar lá para baixo.
-Deixa que eu mesmo a levo. - Respondeu, parecendo não acreditar muito na resposta.
Me senti aliviado quando ela foi embora, voltei para o meu quarto e fiquei pensando em uma maneira de fazer meu sonho se tornar realidade...
Duas semanas se passaram e minha mãe não havia saído nenhuma noite, ficava sempre em casa, deitada assistindo tv, estava desanimada e minha irmã e eu preucupados com a situacão. Resolvi que conversaria com ela se ela não fosse sair na Sexta, estava me sentindo culpado, pois desde que brigamos ela nunca mais pareceu contente.
Como era esperado chegou Sexta e ela não saiu, era de noite, minha irmã estava com uma amiga no quarto e eu resolvi ir até o quarto da minha mãe. Bati na porta e ela disse para que eu entrasse. Ela estava de camisola transparente, com sutiã e calcinha brancos, comportada, seu cabelo estava solto e molhado, o quarto estava cheiroso. Ela estava tapada até a altura de suas coxas, não conseguia ve-las, mas só de ver ela assim já me excitei, fiquei com o pau latejando de tanto tesão. Tentei disfarcar, estava somente de calcão e o volume aparecia certamente.
-Oi mãe.
-Oi biel, o que quer comigo?
-Vim ver como a senhora está.
-Estou bem, um pouco intediada só.
-Porque não sai mais com as suas amigas?
-Porque elas arranjaram namorados, e eu estou encalhada...
-Sentindo falta do Roberto?
-Não, sentindo falta de alguem pra me dar carinho só.
Pensei em em oferecer, mas seria arriscado demais...
-Sentindo falta do papai? - Perguntei, tentando pensar em outra coisa que não fossem os seios dela, queria abocanha-los e lamber até ela me pedir para que eu lambesse a sua bucetinha.
-Sim, do carinho de um homem. - Minha mãe estava muito necessitada, queria me oferecer para matar sua sede de sexo, mas tinha que ser discreto.
-Se a senhora quiser posso lhe dar carinho- disse isso passando a mão no seu ombro.
-Ai meu amor, como voce é fofo, preocupado com a mamãe. Mas acho que voce não pode dar o que eu preciso.
-Como não, ninguem melhor que o seu filho para lhe animar. O que achas?
-O que voce faria pra me animar? - Disse ela duvidando de meus dotes.
Tive que pensar em alguma idéia rápida, não poderia responder a ela "Eu rasgaria agora a sua camisola, deitaria do seu lado e tiraria seu sutiã, ficaria mamando em seus seios como se ainda tivesse alguns meses de vida e procurando a sua bucetinha por cima da calcinha". Seria ousado demais. Porém tive uma idéia genial.
-Troca de roupa agora e vamos sair nós dois.
-Vamos aonde?
-Aonde a senhora gosta de ir, suas amigas não podem porque estão com os namorados, que tal se eu fosse o seu namorado?
-Meu namorado? Voce tá louco? - Disse ela reprovando e jogando agua fria nas minhas espectativas.
-Até parece que não sabe com quem tá falando, eu sou sua mãe rapazinho.
-Desculpe foi só uma idéia, não queria que ficasse ofendida. - Disse saindo do seu quarto.
Resolvi deitar mais uma vez, minha irmã ainda estava no quarto com a amiga dela. Resolvi ir dormir.
Deitei e fiquei pensando em minha mãe, na loucura que seria se eu comesse ela e que eu jamais conseguiria isso. Resolvi me masturbar novamente, assim que tirei meu calcão, a porta do meu quarto se abriu. Era, Pamela, a amiga da minha irmã.
-Oi, gatinho, vejo que já está pronto pra mim...
-Pamela, não ouvi voce bater, desculpa.- Disse me apressando para por o calcão novamente.
-Não bati, queria ver voce dormindo, mas é muito melhor ve-lo acordado.- Ela disse isso e veio em minha direcão.
Ela estava de saia amarela e uma blusa verde clara, roupa de ficar em casa. Veio se aproximando e baixou meu calcão e minha cueca de uma só vez.
-Que tal se relembrarmos nossos bons tempos?
-Cade a minha irmã? - perguntei preocupado
-No quarto, ela sabe que eu vim aqui, e sabe muito bem o que vamos fazer.
Baixou a saia, revelando uma calcinha fio dental preta, ela se ajoelhou e comecou a chupar o meu pau. ela sugava ele com maestria, era uma puta incrivel. Só conseguia engolir até a metade, olhava pra mim e chupava mais e mais, mordiscava a cabeca do meu pau. Fazia tudo isso sem dizer nada, somente chupava, eu é que falava.
-Chupa meu caralho, putinha. Tava com saudade do meu pau?
Ela balancava a cabeca confirmando que estava. Eu estava louco, em alguns momentos imaginava estar sendo chupado pela minha mãe.
-Chupa mais que eu vou gosar, quero encher sua cara de porra. - Ela abriu a boca e esperou os jatos, tentava engolir tudo, sujei seu olho, e sua boca, ela tratou de limpar com o dedo indicador e depois o pos na boca. Pensei como seria se a dona Aline estivesse lambendo os dedos com a minha porra, pensei o quanto divino seria.
-Que saudade dessa porra gostosa Gabriel. Amo chupar voce...
Nisso puxei ela e comecei a mamar nos seus peitos, fui beijando desde o seio direito até o seu umbigo, passei a mão na sua bucetinha e vi que estava completamente úmida, como se conseguisse pedir para ser fodida. Desci mais ainda a beijando. Quando cheguei na sua buceta lambi primeiro por cima da calcinha, depois mandei ela sentar na minha cama. Com ela sentada comecei a baixar a calcinha com a boca, ela ajudava levantando os pés.
Quando cheguei aos seus pés subi beijando suas pernas, alternando, hora a direita, olha a esquerda, beijei suas coxas, imaginando serem as da minha mãe. Ao chegar na sua buceta lambi todo seu contorno antes de enfiar a lingua na própria. Ela pingava de desejo, enfiei minha lingua e ela abriu bem as pernas. Fiz ela chupar meu dedo e enquanto a lambia na frente, enfiei meu dedo, babado, no seu rabo. Ela gemia...
-Ai, biel me come com a lingua e com o dedo. Ai, lambe minha xaninha antes comer ela.
-Enfia o dedo no meu cuzinho, gira ele, ui que gostoso.
Ela pedia, enquanto rebolava seu cuzinho no meu dedo e pressionava meu rosto contra seu corpo completamente molhado.
Gosou na minha boca e arregacou as pernas, me empurrou para longe da sua buceta e disse como quem dá uma ordem.
-ME FODE!
Abriu as pernas e guiou meu pau até a porta da sua xaninha. Estava arregacada, molhadaca e meu pau foi até o fundo na primeira colocada. Ela só gemeu...
Eu botava até o fundo, comecei a fazer rápido e ela quase gritava na cama, "ME COME SEU PUTO, ARROMBA A MINHA XANA" "Que saudade eu tava do seu caralho" e eu dizia no seu ouvido "engole ele com a sua buceta, vai vagabunda, diz que esse é o melhor pau que tu já experimentou", pedi.
-EU AMO ESSE PAU, COMO É BOM DAR PRA VOCE. - Respondeu ela enquanto mexia seu quadril em volta do meu pau, ela girava a bucetinha, contornando meu pau.
Estavamos em um vai-e-vem frenetico, e escuto o barulho da porta do meu quarto fechando, a vadia tinha esquecido dela aberta, agora quem será que era?!
Continuei comendo ela, botava fundo. Pensava que meu pau ia atravessar ela, e ela pedia mais "Me come, não para de me fuder, como é bom sentir o teu caralho em mim, goza pra mim, goza". Estava na hora da putinha tomar a sua segunda dose do meu leite, ela abriu toda a boca, não esperou nem eu gozar, abocanhou o meu pau antes, e depois que engoliu o que conseguiu lambeu ele até não restar nenhum vestigio de porra.
Se ajeitou pondo a calcinha virou para mim e disse:
-É sempre bom relembrar, ve se não esquece que tem que me dar um confere as vezes...
-Pode deixar. Minha irmã sabia que voce ia vir dá pra mim?
-Sim. Ou voce acha que eu escondo dela o irmão que ela tem em casa?
-O que voce fala pra ela?
-Tudo, inclusive vou contar agora que a sua porra hoje tava bem gostosa. - Disse ela saindo e fechando a porta.
Esta história me deixou com tesão, imaginar minha irmã ouvindo coisas eróticas sobre mim, fiquei curioso para saber como ela ficava. Agora alem de imaginar a minha mãe, também imagino minha irmã. Meus hormonios estavam a flor da pele, ainda bem que existia a Pamela pra descarrega-los. Meu tesão passou quando lembrei que a porta foi fechada enquanto transavamos, será que era minha irmã? ou será que foi a minha mãe? será que viram algo? Meu pensamento viajou novamente e meu pau novamente ficou duro, agora eu imaginava as duas como minhas admiradoras, passando a mão em suas xaninhas úmidas enquanto me viam comer aquela ninfeta. Preciso dar um jeito neste meu fetiche. Resolvi ir dormir, para poder come-las nos meus sonhos.
Amanhã tem mais...
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