Que delícia de sacanagem

Um conto erótico de golon byron
Categoria: Homossexual
Contém 842 palavras
Data: 13/08/2010 02:37:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Que delícia de sacanagem!

Deumar, Cleuza e Armando entraram no motel às quatro da tarde, cheios de tesão e com uma disposição bestial para fuderem juntos. Tomaram um drinque, colocaram um som. Enquanto isso; dançavam e iam tirando a roupa. Cleuza era branca com uma bunda espetacular. Deumar um pouco magro mais sarado. Armando forte e alto, bem cheinho.

As criaturas começaram a dançar, se esfregar uma no outro; beijavam-se e bebiam, estava chegando ao ponto de excitação desejada, aumentando seus tesões. Seminus esfregavam-se, excitavam-se como animais. Todos muito bem definidos naquilo, que eu chamaria; a foda mais trash de suas vidas.

Cleuza; chupa o pau de Deumar, enquanto Armando chupava sua buceta. Deumar; arregaça bem a cabeça do pau e manda Cleuza cuspir. Enquanto Armando chupava-lhe a buceta e enfiava-lhe o dedo em seu cu.

Nessa altura já se escutavam os gritos e sussurros dentro do quarto.

- Deumar troca com Armando; agora Deumar chupa a buceta e Armando fica na posição de boquete. Deumar às vezes chupava o peito de Cleuza e descia para buceta.

Suas genitálias Já estavam bem molhadas, a vontade de meter se aproximava.

Armando bota Cleuza de quatro e enfia-lhe a pica na buceta, enquanto Deumar de pé, põem o pau em sua boca. Cleuza com uma pica a fustigando atráz, gemia e chupava.

A foda estava deliciosa e começava a esquentar. Cleuza troca de pica e senta na de Deumar. Ele sentado e ela por cima, que deu uma agachadinha e encaixou a pica em sua bucetona. Deumar penetrava-a bem fundo, já que sua umidade permitia o ir e vir mais rápido. Enquanto isso Armando de pé arregaçava o pau e colocava dentro da sua boca.

Depois Deumar, colocou Cleuza para sentar na pica, mas de costas junto a seu peito. Para que Armando pudesse penetra-lá mais a vontade. Cleuza com a buceta para frente sendo fudida sentada no pau de Deumar, quando Armando com o pau muito duro enfiava-lhe com força tentando obter passagem. Cleuza agora tinha dois paus na buceta. Aquele roçar de picas naquela buceta besuntada, oferecia uma mobilidade para que aqueles paus se movimentassem sem problemas.

Inverteram; Armando por baixo e Deumar pela frente. Lógico que a mesma prática dos dois fudendo a mesma buceta. Cleuza gozava sem parar. E os rapazes sentiam um prazer deslumbrante, enquanto as duas picas ia roçando dentro daquela xereca.

Foi quando Armando retira o pau da buceta de Cleuza, num susto, enfia-lhe no cu, enquanto Deumar continuava na buceta, metendo e fustigando, de novo, ela gozou fortemente. Deumar gostou da idéia e retirando a pica da buceta, arregaçando a pica e procurando passagem no cu também. Dois paus no cu de Cleuza, uma visão deslumbrante. Cleuza sentava com vontade, queria arrebentar seu cu, que entrava em choque com as distintas picas, que abriam um túnel dentro dela.

Cleuza meio recaída e cansada permitia que os dois rapazes ficassem cara a cara. Foi aí que num lance, os rapazes começaram a se beijar. Cleuza adorou aquilo e teve tesão, oferecendo sua língua também. Então, os três começaram a se beijar. Juntos gemiam; fudiam e beijavam-se.

Enquanto Cleuza tomava fôlego, os rapazes beijavam-se e um alisando o pau do outro, logo começaram, a chupar seus paus também, realizando um tipo novo de sessenta e nove. Aí, Armando senta no pau de Deumar, Cleuza se aproxima e começa a chupar o pau de Deumar porque, ele estava sem orifício para se ocupar. Armando tirava a pica também, Cleuza dava uma chupadinha e colocava de volta no cu de Deumar.

Trocaram um pouco, Deumar também queria, enfiou o pau em Armando, só que esse, de quatro. Cleuza por baixo de Deumar o chupava, pelo mesmo motivo que chupou Armando.

Decidiram fuder todos ao mesmo tempo. Deumar que enfiava a pica no cu de Aramando. E Armando que agora, enfiava a pica no cu em Cleuza. Eles de ladinho iam se encaixando, o frenesi louco ia acelerando seus movimentos orgásticos deliciosos. Depois, um sentou em cima do outro, fizeram uma espécie de playmobil da sacanagem.

Não agüentando mais aquele tesão de foda; tinha que gozar, não dava mais para segurar, a porra queria sair. Seus paus palpitavam; decidiram que iam gozar todos juntos. Então Armando começou a comer Cleuza de quatro, enquanto ela pagava um boquete em Deumar. Todos muito suados e cheios de prazer, gemião e falavam do fato, de ser tão bom gozar assim. Em uma sincronia louca, Armando gozava dentro de Cleuza, no lindo cu rosado e lambuzado; enquanto Deumar derramava leite em sua boca sedosa. Ela bebeu aquilo como se fosse um néctar, chupando a cabeça do pau de Deumar, enrolando a língua com a porra na boca. Enquanto isso, Armando mesmo depois de ter gozado, fustigava o cu de Cleuza. Arregaçava a pica bem, enfiava-lhe só a cabeça, só para ver a porra jorrando do cu. Foi uma loucura, delícia de foda. Abriram um champanha e brindaram ao grande prazer obtido com aquela prática que conhecemos como orgia. Essa foi uma das boas.

Ass, Golon Byron

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