Cem latas de creme de leite, por favor!
Gislene e Jereba se conheceram na praça da bandeira, pois tinham que pagar suas contas em uma agência bancaria. Acabaram se conhecendo nas tremendas filas intermináveis, organizadas dentro do banco. Ele notara que ela vestia uma sainha jeans que marcava o meio das coxas. Ela também notou que ele olhava para suas pernas fulminantemente.
Um dia se encontraram na mesma situação, ele comentou algo como, sempre essa fila. Ela acenou com a cabeça, querendo dizer, você tem razão. Foi aí que começou a conversa.
- ela; pois é, essa fila acaba com a gente.
- ele; é mesmo, sempre fico horas aqui, às vezes não dá tempo de fazer mais nada.
- ela; o mesmo acontece comigo.
- Jereba; vamos tomar um cafezinho quando sairmos daqui?
- Gislene; é uma boa idéia!
Então se dirigiram a uma padaria perto do banco, e lá.
- Jereba; sabe que você é muito bonita?
- Gislene; meio envergonhada. Obrigada!
- Jereba; qualquer dia podia marcar de beber um chopinho?
- Gislene; é, seria uma coisa legal!
Naquele dia marcaram o chopinho.
- jereba; sempre te achei muito atraente e bonita.
- Gislene; mais desinibida. Abrigada, você também é bem apanhado.
Papo vem papo vai. Já meio ligados e felizes. Jereba chegando perto dela, olho no olho.
- posso te dar um beijo?
- Gislene; meio tímida não falou nada.
Então Jereba rouba um beijo dela, sem que ele esboçasse reação. Beijaram-se, ela aceitou, e abrindo a boca lentamente consentiu que a língua dele adentra-se a sua. A coisa esquentou. Ai combinou-se, sair dali correndo para um motel.
Chegando lá, adentraram logo no quarto. Beijos frenéticos e os dois já tirando a roupa um do outro. Gislene já totalmente nua, e jereba chupando-a, até que chegou à buceta. Chupou aquela buceta com gosto. Muito suculenta por sinal.
Gislene era uma mulher de 1.70, coxas bem torneadas, uma bunda espetacular. Seios médios apontando para o céu. Barriquinha lisinha, uma beleza de fêmea. Tipo dessas gostosas anônimas que encontramos em supermercados, filas de banco; secretária de clínica de odontologia ou de advocacia.
Jereba continuava com sua chupada eletrizante. Ela gemia e implorava caricias no clitóris, que já estava durinho e molhado.
Foi quando num piscar de olhos, ela já estava com o pau de jereba na boca. Ele agradeceu aquela atitude. Ela começou a chupar devagar, acelerando e alternado; engolindo o pau quase por inteiro, depois só a cabecinha.
Jereba a botou de quatro e começou a chupa-lá por traz, alternando entre o cu e a buceta. Enfiava o dedo no cu e chupava a buceta e depois alternava o dedo, chupando o cu. Ficaram nessa sacanagem uns quarenta minutos.
Gislene possuída de tesão pedia encarecidamente que a penetra-se bem fundo na buceta; mas jereba titubeava e ia prolongando a caricia. Ela gozou algumas vezes, mas queria a pica dentro dela. Foi quando Jereba pediu um tempo.
Jereba ligou para a recepção do motel.
- alo; é da recepção?
- sim senhor!
- eu gostaria; se não fosse muito incomodo, e caso esteja disponível; que me tragam cem latas de creme de leite, pago o que for preciso!
- OK senhor, isso vai lhe custar mil reais, se o senhor não se importar.
- traga-o mais rápido que puder aqui para o quarto. E empresta-me uma bacia, ou vasilha para que eu possa colocar a substância.
- sim senhor!
Se paga, para que não se questione o propósito das coisas. Que bom!
Gislene meio doida de tesão ficara também ressabiada, não fazia idéia do que estava acontecendo.
Tocaram a campainha.
- senhor suas latas de creme de leite e a bacia.
- está aqui o dinheiro, obrigado.
Jereba abriu as latas de creme de leite, meio que fazendo um tipo de ordenho industrializado e despejando na bacia. Gislene olhou aquilo, não sabia se ria ou perguntava o que era. Ela fazia uma vaga idéia que aquela substância deveria ser utilizada, mais mesmo assim, não entendia.
Foi quando Jereba trouxe a vasilha com a substância leitosa.
- gostosa senta aqui na bacia e banhe sua bela buceta. Gislene não entendeu nada, mas uma coisa dentro dela dizia, que tinha que obedecer. Então se agachou na bacia, e banhando sua buceta sentiu um tesão maravilhoso. Aquele creme pastoso geladinho no seu rabo.
Enquanto isso, Jereba a fez se levantar, chupando-lhe a buceta e o cu, com aquela substância pastosa que lambuzava a cara e dava-lhe tesão animal. E enfiando o dedo nela, que agora escorregava.
Gislene sofria e gemia como uma louca.
- nunca senti um tesão tão grandioso, meu corpo está em brasa.
Jereba atolava creme nela, lambuzando o seu corpo todo e chupando cada parte. Ela implorando para ser comida. E ele só a chupava e atolava-lhe mais creme. Ficaram feito estatuas humanas de tanto creme. O tesão era lindo; ela chupava o pau de jereba com a mesma intensidade com que era chupada por ele. Gosmentos e insaciáveis; ele enfiava-lhe uns quatro dedos na buceta e ela aceitava e pedia com força. O polegar de Jereba batia-lhe no clitóris com violência, fazendo um barulho de mergulho na piscina. Depois lhe enfiava no cu com a mesma intensidade.
Jereba com malicia enchia de creme o clitóris dela; esfregava com movimentos, como lustrando o vidro de seu carro. Ela gemia e pedia mais. Ele com uma espécie de brinquedo de silicone; esfregava-lhe a buceta. Ela gritava e falava, não estou agüentando mais.
No auge da excitação genital, Jereba patola mais um pouco de creme na buceta de Gislene, onde preenchia toda a cavidade bucetal, e logo após, a penetrando sem piedade. Ela delirava de prazer, enquanto isso sua buceta escorria um leite pastoso branco. Devido a cada estocada de Jereba. Ele a pegava com força, introduzindo o pau com violência na buceta depois, tirava um pouco, patolava de creme e metia com fúria; a pica escorregava com destreza dentro de sua cona inundada, ficando mais rápido os movimentos penianos. Ela chorando de prazer, pedirá para que fustigasse por dentro, em sua loucura se entregava totalmente aquela pica que a perfurava sem dó.
Ele a colocou de quatro e patolou seu cu de creme branco pastoso, ela gemeu de felicidade; lambuzou um pouco a pica e enterrou de um lance só naquele cuzinho rosado delicioso; ela só deu uma olhadinha para traz, e pediu que batesse forte em sua bunda com sua virilha. Batia com força, ela pedia que a estocasse com força no cu; ele tirava o pau, patolava creme e enterrava, arrombando aquele cu banhado no creme. Foi quando ela quis sentar na pica, então ele deitou e ela se agachou colocando o cu na direção do pau dele. Sentou com naturalidade e dando entrada até a pica desaparecer dentro dela; começou há alternar os movimentos, tirando a pica de dentro e colocando de volta, sentando com violência.
Jereba não agüentando mais o tranco daquele cu endiabrado detonando seu pau, que já estava com a cabeça inchada de tanto fuder. Ele a colocou de quatro uma vez mais, para estocar mais violento. Enterrando no cu com os dedos na buceta, fazendo movimentos sincronizados, permitindo que ela goza-se de novo. Viu que suas forças já estavam nas ultimas e a vontade de gozar era insuportável. Ele deu mais algumas estocadas raivosas naquele cu, quando sentiu que não ia agüentar mais; a segurou pelos cabelos, e com pau em riste segurando e punhetando, mirou em sua cara. Ela ainda teve tempo de dar mais uma chupadinha, quando o leite jorrou. Ele gozou freneticamente em seu rosto e boca, aproveitando que ela estive-se preparada para tal ato. Ela pôs a língua para fora aproveitando, ainda mais, a porra que saia quentinha da pica de Jereba. Uma cena espetacular, além do creme ela também se lambuzava com porra, chupava a pica, cuspia nela e botava de novo na boca.
Foi uma foda daquelas; os dois esgotados, deitados e abraçados, sorridentes, recuperando as forças para recomeçar a ginástica dos deuses!
Ass, Golon Byron