Paguei para comer minha cunhada - Capítulo 2 - A fome e a vontade de comer

Um conto erótico de pussyliccker
Categoria: Heterossexual
Contém 1037 palavras
Data: 13/08/2010 11:51:51
Última revisão: 13/08/2010 20:07:09

Pois então, meus queridos amigos, embora muita gente use esse espaço para contar suas fantasias mais íntimas e sonhos eróticos mais impossíveis, este que vos escreve, relata fatos VERDADEIROS, vividos em carne e osso, tesão e sensualidade.

Pois bem, em um outro episódio, narrei como faturei minha cunhada gostosona à custa de sua premente necessidade material, com a proposta indecente de pagar 100 reais para comê-la( vide: Paguei para comer minha cunhada). Foi um golpe inescrupuloso e anti-ético o meu mas...quem se importa, quando o desejo e o tesão são mais fortes, vale qualquer coisa para traçar uma mulher. Mas chega de rodeios e vamos ao que interessa. Algum tempo depois daquela ocasião, cerca de um ano, mais ou menos, Julia viveu outro grande aperto financeiro. Desta vez, como de costume, o marido vagabundo da gostosa estava desempregado e ela ralava no caixa de um supermercado ganhando uma merreca e descabelando por quase dez horas no batente. Aconteceu que as contas foram se avolumando o aluguel do apê foi ficando atrasado, o bocoió do meu cunhado teve seu carro velho guinchado para o depósito e o tal supermercado iria passar por uma reforma e daria férias coletiva aos funcionários, sem vencimentos,é lógico. Numa bela manhã, meu telefone toca, e adivinhe quem me chama? Do outro lado da linha, Julia, a morena mais tesuda que eu já comi, descreve seu calvário em longos quarenta minutos e ao final arremata, com certa malícia nas palavras: -Só consegui pensar em você p'ra me ajudar...bem, o que ela precisava era de grana, claro, para tirar o "pau-velho" do marido do depósito para ele poder trabalhar como montador de móveis. E tinha de ser logo senão ele perdia a vaga. Em princípio, confesso que não cogitei da idéia de comê-la gostoso denovo, me aproveitando da situação, mas vejam o rumo que essa história irá tomar. Combinamos o dia para eu emprestar o dinheiro para ela, uns 200 paus, e ela disse que queria ir comigo ao banco. Até aí, eu não tinha sacado as intenções da vadia, mas quando fui pegá-la, a mulher estava um tesão, com um vestidinho curto, que deixava totalmenta à mostra seu belo par de coxas e um par de botas de cano e salto altos, com o cabelo preto, preso num rabo-de-cavalo e com um batom vermelho naquela boca carnuda e suculenta. E o que é melhor, sem o marido corno. Entrando no carro ela assumiu, realmente, a postura de uma garota de programa e, sem rodeios, propôs: -E aí, vai ser como da outra vez? Me fiz de desentendido mas ela foi adiante:-Vamos p'ro motel ou vai ser aqui mesmo? Aquilo me fez alucinar e, se eu já estava de cacete duro só de ver a biscatona, daí o pinto queria saltar p'ra fora da calça. Disse:-Bom, agente pode começar aqui e terminar no motel, e com o carro em movimento, saquei o pau e puxei a vagabunda pelos cabelos para a chupeta. A desgraçada sabe chupar um pinto como ninguém, com aquela língua macia e quente, aquela boca carnuda e aveludada, subindo e descendo, dando chupadas fortes na cabeça do cacete e lambidas molhadas no meu saco, me punhetando sem parar; me deixando tão alucinado ao ponto de nem me importar se ao nosso lado trafegavam ônibus de onde os passageiros podiam ver tudo em um breve relance. A chupeta foi tão gostosa e o tesão era tanto que nem tive tempo de tirar meu pinto da boca dela na hora de gozar e acabei enchendo de porra aquela boquinha macia . Ainda com o carro rodando, ela abriu a janela e cuspiu o esperma na rua. No motel, partimos para a ação, com o pau duro novamente, comecei a chupar a bucetinha da garota com vontade, metendo-lhe a língua no cú, de vez em quando. Sugava o suco quente que escorria pela buceta e cuspia no cú para dar uma lubrificada. Iniciei, então, um gostoso vai e vem com um dedo naquele buraquinho apertado e cheiroso passando, depois, a enfiar dois dedos, depois três, até que anunciei:-Hoje eu não quero nem saber de buceta porque, hoje, vou comer o seu rabinho, ou não tem dinheiro nenhum! A safada protestou, esperneou, pediu por favor mas não teve escapatória. Como o cuzinho já estava meio laceado pelos dedos, só lambuzei a cabeçona da minha benga com saliva e comecei a empurrar p'ra dentro daquele buraquinho quente e apertado. A pica entrava com certa dificuldade, porque não é pequena(19 centímetros), mas com jeitinho a cabeça passou e o pau escorregou gostoso cú adentro. Meus irmãos, que sensação deliciosa comer um cuzinho virgem. Sentindo as nádegas da garota apertando o cacete e as preguinhas do rabo sendo alargadas a cada estocada. A putinha gemia baixinho para não dar o braço a torcer admitindo que doía, mas quando olhei para a cara dela através do espelho, pude ver que seus olhos vertiam lágrimas(talvez dor, talvez remorso, quem irá saber?), fazendo escorrer o rímel que ela usava nos olhos, lhe dando ainda mais aspecto de puta devassa. Após quase uma hora, alternando posições, fodendo aquele cuzinho quente, que a esssa hora já receberia, tranquilo, meu ante-braço, de tão arregaçado, senti que o gozo se aproximava. Então, tirei meu pau do cú, e enterrei, sem pedir licença, na boca da gostosa. Ela fez cara de nojo, disse-Não, não, não...mas não me impediu de despejar sete ou oito jatos de porra, banhando seu rostinho lindo e enchendo sua garganta, olhos, narinas, cabelo, seios; enfim, um banho de esperma. Ah caralho, meu pau errijece só de lembrar, puta-que-o-pariu, tenho batido as melhores punhetas recordando esses momentos com a minha cunhada. As vezes bate um certo remorso e há um clima esquisito entre nós quando nos encontramos nas reuniões de família. Ela me evita, me trata com desprezo, e eventualmente chega a ser agressiva comigo. Minha esposa e o marido dela chegam até a indagar o porquê desse comportamento, mas ela desconversa. Eles nem desconfiam que aquela pilantrinha deve sentir um misto de paixão e ódio pelo cunhado cacetudo que deflorou seu cú sem dó por duzentos reais. Até a próxima, tarados.

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