No banho com a irmã mais velha

Um conto erótico de Mark Hunt
Categoria: Heterossexual
Contém 1303 palavras
Data: 13/08/2010 17:24:42

Simone sempre foi como um mãezona pra mim, nossa diferença de idade é grande, 15 anos, e ela sempre cuidou de mim como um bebê, mesmo depois de crescido e ela tendo se casado.

Fomos criados num clima bem liberal e conviver com minha irmã uma excelente experiência, éramos próximos e amigos. Simone é muito parecida com minha mãe, uma mulher alta, pernas longas, pele muito clara, clara mesmo, tão clara que o bico do seus fartos seios ainda tenho clara esta lembrança...) eram quase da cor da pele). Pouco tempo depois disso, o trágico acidente que vitimou meus pais me fizeram tomar essa escolha e morar fora do país.

Após seu casamento, Simone foi morar em outro bairro, e eu, na época com dezoito anos, gostava muito de ir na casa dela, e às vezes dormia por lá. Era moleque, pra mim era tudo normal e legal, ela gostava da minha companhia e o meu cunhado trabalhava como representante, vivia de viagem.

Numa das minhas últimas lembranças, lembro dela ter me chamado pra dormir na casa dela. Estava na puberdade, e começava olhar para as mulheres com outro olhar, mas nunca tinha visto minha irmã desta forma, até que neste dia, cheguei na casa dela por volta de 21h, ela abriu a porta pra mim, estava de babydoll róseo transparente, bem curto. Não dei muita bola, entrei e fui direto assistir televisão no quarto dela, que tinha TV por assinatura.

-Chegou tarde, disse ela;

-O ônibus atrasou, não tive culpa, falei, já entrando no quarto dela.

Tínhamos muita intimidade, não havia vergonha entre nós e ela sempre ficava à vontade na minha frente. Deitei numa rede que tinha no quarto, ao lado da cama, sintonizei o canal e começei a assistir. De onde estava, tinha uma visão direta do banheiro, que ela tinha acabado de entrar e deixado a porta aberta, confesso que nessa hora o instinto falou mais alto e não pude deixar de espiar.

Pude perceber que ela tirou a pouca roupa que tinha, baixou a calçinha e do ângulo que eu estava, pude ver sua bunda saliente com a marca de biquini, fiquei olhando e percebi que ela se inclinou para pegar alguma coisa no armário que ficava embaixo da pia.

Aquela visão me deixou completamente alucinado. Como moleque já tinha visto algumas revistas de mulher pelada, alguns quadrinhos, naquela época não se tinha internet e a facilidade de ver sacanagem como hoje, e para mim, buceta de mulher era mesmo só aquele pelinho.

Vi uma enorme buceta, um pacotão peludo e avermelhado a poucos metros do meu nariz, foi pau duro na hora, não consegui me conter, e pensa no susto, quando ela puxou assunto nessa hora:

-Silvio, a mamãe disse alguma coisa sobre a viagem para o Rio?

Depois de um susto daqueles e dois pigarros, respondi com voz trêmula

-Não, ela não falou nada.

Tentei disfarçar, enquanto ela pôs uma toalha e saiu do quarto.

Estava com a bexiga cheia e de pau, pense numa sufoco, quando ela saiu, fui direto ver se me aliviava.

Levantei a tampa do vaso, tirei o cacete fora, começei a pensar em coisa ruim pra ver se o pau ficava mole e tentava aliviar.

Nessa hora, Simone entrou no banheiro, pense em outro susto, mas continuei na minha, éramos acostumados a dividir o espaço e se fosse me sair, parecia ser culpado.

Ela sentou no bidê ao lado do vaso, já sem toalha, com ela dobrada na cintura e seus grandes seios rosados a mostra, fez um movimento e olhou pro meu pau.

Procurei não dar atenção, mas estava já a meia bomba, e meu cacete não é muito grande, mas é bem grosso e tenho uma glande de chamar atenção, e chamou atenção dela, que ficou olhando por alguns segundos, percebi claramente quando olhei pra ela.

Finalmente consegui mijar, quando ela soltou uma:

-Nossa, você já tá crescidinho né, já virou homem, nossa, dia desses era um bebêzinho.

-Faz muito tempo que sou homem, mas por que isso agora? falei enquanto ela entrava no banheiro e ligava o chuveiro.

-Menino, tua torneirinha é faz inveja a muito marmanjo, falar nisso, você devia vir tomar banho logo pra economizar água quente.

Costumávamos tomar banho juntos, mas a última vez já tinha sido há muito tempo.

-Agora não, disse já levantando o short.

-Vem menino, deixa de besteira, tá com vergonha de minha é, valha, até parece, anda logo.

Na hora foi um misto de emoção e medo, mas encarei.

Tirei a roupa e entrei no banho, o espaço era um pouco apertado e inevitável encostar um no outro. Meu pau tinha amolecido mais, mas ainda estava inchado. Ela saiu debaixo do chuveiro e ficou se ensaboando enquanto eu me molhava. Vi que ela não tirava os olhos do meu cacete e isso me foi me fazendo ficar duro de novo.

Olhava para ela se ensaboando também, passando as mãos nos seios, e curiosamente várias vezes na buceta, bem generosa de cabelos.

Com o pau já crescendo, fiquei disfarçando com a mão, ela então encostou em mim;

-Espera, deixa eu tirar o sabão.

Nisso, encostou os seios em mim, nessa hora o pau ficou duro de vez, saí do chuveiro e tentei ficar de lado, e logo ela percebeu, mas não falou nada, eu continuei me ensaboando e de lado.

Logo ela me chamou:

-Anda, vem tirar a espuma.

Nessa hora, fiquei de frente e ela olhou pra direto pro meu cacete, sem cerimônia.

-Nossa, menino, o que foi que tu viu de tão diferente pra ficar animado assim?

-Sei lá, acho que é por causa do filme que tava assistindo, falei meio sem jeito, me desculpa ai...

-Que nada, isso é da idade mesmo, não se preocupe, depois você se alivia, mas é só por causa do filme mesmo, né, tomara, falou isso e deu uma risada e eu entrei no clima.

Então, como já tinha perdido a vergonha, deixei o cacete durão apontando pro teto do banheiro. De repente, ela deixa o sabonete cair e vira de costa pra mim e se inclina todinha, sua buceta fica a uns 10 centímetros do meu pau, que deu uma duas ou três contrações mais fortes, expelindo aquela porrazinha transparente.

Fiquei imóvel, aquilo parece ter parado o tempo. Era virgem, nunca tinha visto um chana tão de perto. Para minha surpresa, ela continuou para e abriu um pouco as pernas, não resisti e fui encostando o cacete e sentindo aquela carne encostar na cabeça da minha pica. Como pivete, não tinha noção de entrada de buceta, mas aquilo parece ter sido guiado pelo instinto.

Quando encostei, senti o calorzinho, para mim, só aquilo tinha dado um prazer da porra, mas continuei empurrando e vi que ela abria as pernas. Meu pau foi encaixando, encaixando, como uma chave na fechadura. Pude sentir a buceta dela quente e molhada acolher minha pica, que foi entrando com alguma pouca resistência, mas entrando, aquilo durou poucos segundos, mas aparentou ter durado horas.

Finalmente, vi meu pau todo dentro da buceta dela.

Começei a ouvir os gemidos dela, que levantou o troncou e encostou as mãos na parede e disse:

-Me fode, me fode, mete, vai, pode meter.

Me aproximei mais, peguei na cintura, depois fui apalpando os seios dela e socando na buceta, nossa, aquilo era o máximo, podia morrer ali que tava satisfeito.

Continuei dando umas estocadas, quando começei a acelerar mais, sentido que iria gozar, ela pareceu ter sentido, tirou meu pau e se ajoelhou na minha frente, colocou meu pau na boca fazendo um esforço e recebeu meus jatos de porra todo na garganta, minha pica tinha saído de uma buceta molhada pra gozar numa boca quente.

Segurei a cabeça dela e enfiei o pau até ela chupar até a última gota...

CONTINUA...

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Comentários

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garota q quiserem realizar suas fantasias e gozar gostoso e so me add no msn: loironick69@hotmail.com

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me desculpa, mas acho insano qquer relacao incestuosa. NÃO SOMOS ANIMAIS!!!!!

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O texto é bom, bem escrito excitante e tal, único defeito foi ter falado do acidente e falecimento dos pais e logo depois sua irmã pergunta algo em relação a mamãe.

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Adorei seu conto.Tambem ja fiz umas malandrices com meu irmão.Sugar aquele pauzão me deixa molhada ,viu?Bjs

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