Depois da prova convidei a professora para tomarmos vinho, ela disse que era casada e tinha muito medo do marido desconfiar de alguma coisa, porém ficou de me dar uma resposta, no final do dia ela me ligou e disse que toparia. Chegando em casa ela disse ao marido que a noite “daria” aulas de reforço e não teria hora para voltar.
Nós fomos a uma adega afastada da cidade, escolhemos um local escuro onde a iluminação era a luz de velas, para deixar o clima ainda mais aconchegante e misterioso apagamos a vela de nossa mesa. Já não aguentando mais, começamos a nos beijar e nos tocar. A professora estava usando um vestido longo e para facilitar as minhas investidas eu desabotoei alguns botões, minhas mãos percorreram aquelas coxas macias e lisas, as pernas dela estavam quentes, ao subir um pouco mais eu não acreditei quando me deparei com uma boceta molhadinha e completamente nua, ela estava sem calcinha, ao tocar seu clitóris com os meus dedos ela suspirou e passou a língua em meu ouvido, me arrepiei, fechamos os olhos e continuamos a nos bolinar, depois algumas garrafas de vinho e muita percebemos que o garçom que nos atendia estava paralisado com o que via, e loucos como animais no cil nós não nos importávamos com sua presença indiscreta. Pagamos a conta e saímos dali com a intenção de irmos a um motel mais próximo, ao entrar no carro a professora rapidamente pegou meu cacete e começou a chupar tão gostoso que eu mal conseguia me concentrar na direção, ela de tão excitada foi aproximando-se do meu corpo, abriu as pernas e pulou em cima de mim, a bocetinha dela estava tão melada que o meu pau escorregou entrou deslizando suavemente, nessa hora eu parei porque caso contrário aconteceria um acidente, paramos ali mesmo na beira da estrada, descemos rapidamente, fomos para frente do carro, eu a deitei em cima do capô, o vestido dela estava completamente aberto, nos beijamos ardentemente, eu me abaixei e chupei aquela xoxotinha linda, meu pau estava pulsando, ele estava quente e duro como uma rocha, ela estava delirando com as minhas lambidas e sem falar uma palavra eu deixei meu pau escorregar de uma vez para dentro daquela grutinha maravilhosa, eu comecei a meter com força, ela gritava, e aos berros pedia para que eu enfiasse tudo, e a cada pedido eu enfiava mais e mais sem piedade, ela já não agüentando mais, estremeceu e gozou tão gostoso que chorou de felicidade, quando eu estava quase gozando eu tirei o meu cacete da boceta, ela ficou de quatro, abriu bem as pernas, eu passei a minha língua no cuzinho, comecei a enfiar com carinho e bem devagarzinho eu fui metendo bem gostoso, eu já não aguentava mais e gozei muito, esparramei o meu gozo em seus seios e barriga, nos abraçamos e sobre efeito do álcool cochilamos por alguns minutos, acordamos com o dia clareando e começamos tudo de novo.
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