Meu amigo, minha vida - A primeira vez

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Homossexual
Contém 1325 palavras
Data: 15/08/2010 00:46:04
Assuntos: Homossexual, Gay, Amigo

Conheço Matheus desde a infância, sempre brincávamos juntos e ficávamos conversando na escola. Ao entrar na adolescência com uns 15 anos, a maioria das vezes saiamos juntos. Como eu tinha maior facilidade em relacionamentos, conseguia arranjar umas garotas para nós, mas nunca chegamos a ter um relacionamento sério com alguma delas.

Matheus possui uma pele lisinha e branquinha, seus olhos são verdes escuro e ficam lindos com a luz do sol, possui o cabelo loiro, cortado curtinho deixando ele com um rosto delicado e infantil. Já eu, sou branco, olhos castanhos, cabelos castanhos claro. Tudo aconteceu há um tempo atrás, estávamos com 17 anos, saiamos muito para festas e continuávamos andando muito juntos, ficamos conversando no colégio, e sabíamos que sempre poderíamos contar um com o outro, pela nossa amizade muito forte.

Passando um tempo percebi que Matheus foi ficando diferente, não estava mais querendo ficar com as garotas que eu tentava arranjar para ele, ele apenas dizia que não estava afim, além disso, notei que ele ficava com um "ar" diferente quando eu estava com alguma garota, mas nem pude suspeitar que poderia ser ciúmes.

Ele estava mais sério comigo, como se estivesse nervoso com algo, com a minha insistência para saber o que ele tinha, acabamos tendo uma discussão e isso estava prejudicando a nossa amizade, visto que ambos diminuímos a freqüência com que saiamos e conversávamos.

Com a chegada das férias foi praticamente definitivo o afastamento entre nós, isso fez me despertar um sentimento novo que eu não estava entendendo, sentia um aperto no peito e estava com muitas saudades dele,custou uns dias e muita reflexão para que eu percebesse que ele era muito especial pra mim e que não tinha como eu negar, mas estava apaixonado por ele.

Um certo dia o Matheus me ligou, disse que os pais dele iriam viajar, ele iria ficar sozinho, perguntou se eu não queria dormir a semana na casa dele, para que fazê-lo companhia. Vi nisso uma grande oportunidade para que nos aproximássemos novamente.

Cheguei na casa dele e ele me recebeu, estava com um short e camisa regata, ambos esboçamos grande felicidade ao ver um ao outro, o aperto em meu peito desapareceu me dando um grande alívio, eu o cumprimentei e disse:

- Matheus, sobre a nossa discussão..

Ele me interrompeu dizendo:

- Esquece isso. Vamos aproveitar essa semana, poderemos sair e nos divertir nessas férias.

Apesar de eu querer continuar a conversa, apenas concordei com a cabeça e ele me levou ao quarto dele para deixar minhas coisas, percebi que ele havia ajeitado um colchão, ele me perguntou se eu tinha preferência por dormir na cama ou no colchão, disse que qualquer lugar estaria bom.

Começamos a conversar e as horas foi passando, a noite chegou e fomos assistir TV no quarto dele. Resolvi tomar um banho, entrei no banheiro e me despi, permaneci apenas com a cueca, voltei ao quarto e pedi que ele me arrumasse uma toalha. Na volta, percebi que ele encarou meu corpo de uma forma diferente, seus olhos verdes estava totalmente diferente do que eu já havia visto. Voltei ao banheiro e tomei um banho pensando na cena que havia ocorrido há poucos minutos.

Após tomar banho, coloquei apenas um short e fiquei sem camisa, devido a estar fazendo calor. Vi que ele continuava a fazer aquele “scaneamento” no meu corpo, o ambiente havia mudado. Ele disse que iria tomar um banho. Após o banho, ele voltou enrolado numa toalha, dessa vez foi minha vez de olhar os traços do seu corpo, meu coração começou a bater mais forte.

Acredito que ele percebeu isso, ele sentou-se ao meu lado na beirada da cama e me disse:

- Ricardo, eu quero te contar o motivo por ter ficado estranho antes da nossa discussão.

Pedi para que ele prosseguisse. Ele continuou:

- Quero que você saiba que você é e sempre será meu melhor amigo, mas eu preciso te contar uma coisa que eu jamais contaria a outra pessoa. O motivo por eu demonstrar estar irritado com você foi por ciúmes, eu percebi que você era muito importante pra mim e que eu não poderia deixar você se apaixonar por outra pessoa, porque você é mais do que amigo para mim.

Quando ele disse isso eu me levantei, estava um pouco confuso, olhei no fundo dos seus olhos verdes, meu coração continuava a palpitar rapidamente, por algum instinto eu o puxei e dei-lhe um beijo na boca, ele estava com um hálito fresco, os lábios úmidos e respiração ofegante. Enquanto nos beijávamos, eu ia lhe acariciando as costas com os dedos, fui descendo as mãos e abaixando sua toalha, fazendo ela cair. Alisei suas coxas e fui passando a mão na sua bundinha, macia e lisinha.

Ele puxou meu short para baixo, fazendo surgir meu membro que estava muito duro, ele foi beijando meu pescoço, peito, abdômen e começou a lamber a glande do meu membro, me fazendo ir a loucura. Ele começou chupando apenas a cabeça e depois colocou ele todo na boca e começou a chupá-lo, me tirando suspiros.

Já não estava mais agüentando, e não queria gozar naquele momento, então o empurrei contra a cama e comecei a fazer o mesmo que ele havia feito comigo, dei um beijo em sua boca, fui descendo pelo seu pescoço, peito e abdômen, cheguei na glande do seu membro e fui lambendo, um pouco sem jeito, comecei a chupá-lo.

Ele subiu em cima de mim e fizemos um 69 incrível, após chupar o penis dele, comecei a lamber seu cuzinho rosadinho que piscava a cada lambida. Foi quando ele me disse:

- Vai, ele é todo seu!!

Isso me levou a loucura, coloquei ele de “frango assado”, pedi para que ele abrisse as pernas e me dissesse caso doesse, não queria machucá-lo em sua primeira vez. Ele falou para que eu pegasse o lubrificante na escrivaninha, busquei e passei naquele rabinho rosado e no meu pau, fui esfregando a glande por cima daquele buraquinho e me surpreendi com ele dizendo:

- Faça isso logo!!

Comecei a forçar levemente sua entradinha, e foi passando a cabeça, percebi que ele ficou com uma cara de dor, parei a penetração e comecei a alisar seu penis, ele foi relaxando e eu voltei a penetrar vagarosamente, sentindo cada pedaço daquele cuzinho se abrindo para que meu membro passasse, fui sentindo o calor interno do seu rabinho e uma pressão no meu pênis que estava sendo engolido por aquele cuzinho.

Fui fazendo um movimento de vai e vem vagarosamente e aumentando o ritmo aos poucos. Retirei meu membro e pedi para que ele ficasse de bruços, ele prontamente atendeu ao pedido e deitou-se, deixando a bundinha empinadinha, admirei por alguns segundos aquele cuzinho rosinha que ganhara certa elasticidade, encaixei novamente meu penis naquele túnel do prazer e fui empurrando vagarosamente, sempre tendo o cuidado de não machucá-lo.

Após penetrá-lo, comecei a fazer um vai e vem e me deitei sobre suas costas, comecei a falar um monte de coisa no ouvido dele:

- Meu viadinho gostosinho, você tem um cuzinho muito gostoso.

Fui aumentando o ritmo das estocadas, ele começou a rebolar muito gostoso e começou a se punhetar, ele estava prestes a gozar, ouviam-se gemidos naquele quarto, sentia meu membro entrando e saindo daquele cuzinho, enquanto o rabinho dele ia pressionando e relaxando ele.

-Ahhhhhh!!

Meu orgasmo estava próximo, ele continuou se punhetando e logo gozou e relaxou ainda mais o rabinho, permitindo que eu fosse ainda mais fundo, numa última estocada demos um gemido alto e coloquei o mais fundo possível naquele cuzinho, senti meu pau batendo na parede do anus dele e jorrando muitos jatos de esperma no interior.

Me joguei totalmente por cima dele e ficamos grudados por um tempo, retirei meu pau daquele anelzinho, passei os braços por cima dele, sussurei no ouvido dele que ele seria meu para sempre e dormimos juntinhos de “conchinha”, com meu penis encostado naquela bundinha branquinha e macia.

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Comentários

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Fiquei curioso com a posição em que transaram. Gostaria de compreendê-la para tentar fazer da mesma forma. Como se transa na posição "frango assado" e se deita nas costas do parceiro?

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MUITO BONITO! PONTO DE PARTIDA PARA UMA LINFA HISTÓRIA DE AMOR... DE VERDADE! CONTE MAIS!

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