Todo mundo passa a vida inteira se policiando para não dar vazão às vontades que são despertadas a cada instante, a cada mulher (ou homem) que se vê à frente, afinal, somos movidos a hormônios. Esses cuidados se referem principalmente aos princípios que nos acompanham desde cedo: primeiro os religiosos, depois os de cunho moral e por fim os de cunho legal (dá polícia, dá cadeia, dá Datena, velho).
Jamais havia passado pela minha cabeça incesto até o dia em que tive que acolher no colo, para apoiar uma filha desalentada com "amor", pra variar. Como disse, temos que nos policiar o tempo todo, mas os hormônios fluem, e como não tem hormoniômetro, para controle minuto a minuto, deu para sentir uma espécia de um calor no corpo, um intumescimento do pênis ... "eu, de pau duro? Ela nem tem o tipo físico que me atrai!". Passou.
Dali em diante, passei a me interessar, e quando a gente bota uma coisa na cabeça, a mente passa a agir naquele sentido dali em diante. A natureza quando conspira, não tem regra nem escrúpulo: basta fazer o pedido que ele vem, passando por paus e pedras. Enfim, passei a me interessar por suas coisas muito mais quando fui a sua casa um dia cedinho e a vi de camisola, peitos quase à mostra quando se abaixou e quase, quase mesmo, vi a calcinha. Comecei a maquinar alguma safadeza.
A naureza é fogo mesmo. Brigou com o marido, começou a sair com as velhas amigas da época de solteiro, e, certa noite, ligou perguntando se eu poderia ir buscá-la num barzinho e trazê-la pra casa. Imagina! Levei-a para seu apartamento, ela não estava alta. Perguntei se precisava de alguma ajuda, embora visse que estava bem, quando ela disse que não, percebi sua carência emocional e ofereci meu ombro, mais uns dedos de prosa, elogiei-a, seu corpo, etc,. Ameacei ir embora umas três vezes, e, a cada uma, um abraço roubado, um beijinho, um amasso, outro amasso... outro amasso, pau duro, parecia em bailinho, tudo encaminhado, ela não recusou nada, encaixou, passou a mão, abaixou-se, abriu a braguilha, puxou o danado, começou a acariciá-lo, gostosa chupeta. Fomos para o quarto, ficamos nus, e tome chupa-chupa. Fiz questão de dar carinho sexual que uma mulher merece receber de um homem, talvez o verdadeiro e melhor que ela já teve, a experiência diz isso, o aceitamento e o gozo dela confirmam. Adoro sexo bizarro, e não perdi tempo, aquele bucetão recebeu, enquanto era chupado, um dedo, dois dedos, três, a mão inteira librificada, meu tesão! Quase gozo. Meti, tirei, botei-lhe na boca, meti outra vez, mandei que ela experimentasse, como vejo nos filmes pornôs, levei à sua boca, e, dominante, mandei que ela pusesse a língua para fora, enfiei até a gargante, quando veio aquela baba, mandei cuspir nele, lamber. Repetimos enquanto eu adorava fazer isso, disse que iria gozar e que ela deveria reter na boca para eu ver, e foi o que fizemos: vi sua boca cheia, gargarejou, engoliu tudo ... ah, meu Deus, que loucura! Beijei-lhe a boca melecada, despedi-me e fui embora satisfeito e preocupado com o amanhecer deste domingo que, até agora, no almoço, não a vi nem falei com ela. Que o Pai do Céu me ajude.