Olá, meu nome é Cora. A muito tempo leio os contos do site, mas nunca tive vontade de escrever minhas experiências. Até agora...
Pensei muito e resolvi retribuir as delíciosas sensações que tenho ao ler os contos compartilhando uma loucura que fiz há pouco tempo.
Tenho uma amiga desde os tempos de escola. Nós sempre nos falávamos pelo orkut e de vez enquando eu a encontrava na rua da casa de meus pais, onde ela ainda morava.
Este ano, em abril, minha mãe me ligou, dizendo que ela havia deixando um convite de casamento, que seria realizado em maio. Não tinha certeza se poderia ir, mas resolvi fazer um esforço, afinal, ela era muito gente boa e com certeza eu encontraria bastante gente das antigas.
Comprei um jogo de taças, fiz a unha e vesti um pretinho básico, com um salto não muito alto, para dançar a vontade. Passei um perfume agradável e uma maquiagem leve, pois, sem modéstia, sei que não preciso de muito para chamar a atenção. Meus cabelos encaracolados cortados a altura do ombro e os traços bonitos do rosto, além de seios volumosos, chamam a atenção mesmo de jeans e camiseta.
Ao sair da Igreja, segui para a chácara onde se realizaria a festa. havia um grande salão com mesas e espaço para dançar. Primeiro, houve todo aquele ritual costumeiro: Procurar lugar para sentar, reencontrar e cumprimentar conhecidos, conhecer um mar de nomes que depois não lembraria mais. Sempre rindo e sendo simpática com todos, mais doida para que liberassem a pista, pois adoro dançar.
Quando a balada começou, diminuiram a luz do salão e acionaram o jogo de luz. Logo a pista estava cheia. Eu dançava entre sozinha e acompanhada de diversas pessoas, de quem eu me aproximava e afastava, embalada pela música.
Em certo momento, percebi que tinha várias pessoas me olhando. Dava para sentir o desejo dos homens e a inveja e admiração das mulheres. Eu não me portava de maneira vulgar, apenas me divertia.
De repente, senti uma mão na minha cintura. Ao virar-me, deparei com um namorado de adolescência. Ele ria para mim e tentava encostar seu corpo no meu, talvez acreditando que toda a minha felicidade vinha do excesso de bebida.
Tratei de me esquivar e, quando percebi que ele me perdia de vista, sai do salão, resolvendo tomar um pouco de ar e conhecer a area externa da chácara.
Fui andando pelo jardim, me afastando da iluminação do prédio. a noite estava fresca e eu ainda estava acalorada depois de tanto exercicio. Me afastei em direçao ao que parecia ser um pomar. De repente, eu ouvi um gemido baixinho. Na mesma hora, fiquei alerta e olhei ao redor. Percebi, num relance, um casal em meio as plantas e cheguei mais perto do arbusto movida por uma curiosidade insana.
Havia um casal num banco escondido do pomar. De onde estava, vi a mulher de costas, montada no colo do rapaz. Eles se beijavam e as mãos dele corriam atrevidamente do pescoço às nadegas, levantando o vestido dela. Ela gemia baixinho e movimentava-se roçando-se nele, como se estivessem transando. Eu senti uma umidade no meio das pernas e percebi que estava extremamente excitada. Levantei um pouco meu vestido e comecei a me tocar, tentando segurar o tesão.
Ouvi, então, ela gemer e dizer mais alto "ai, Tom, você tá louco... assim eu vou acabar dando para você aqui mesmo. Com meu marido e sua esposa lá dentro".
Percebi, meio chocada, meio excitada, que o homem, de quem eu vi só as mãos, era um vizinho da minha mãe, a quem eu sempre achei delicioso, mas era adolescente ainda quando ele se casou. Eu tenho vinte e quatro anos e ele deve estar com seus quarenta, mais ainda é um homem delicioso.
Nessa hora, acredito que pela surpresa, me desequilibrei e acabei me apoando nas folhagens, fazendo barulho. Na mesma hora, a moça, que reconheci como Lucia, a irmã da noiva, parou e saiu do colo de Tomas, perguntando se ele também havia escutado algo. Tom riu e disse que deveria ser algum bichinho, já que estavam no meio do mato. Mesmo assim, Lúcia se levantou e disse que era mais seguro voltar para festa. Arrrumou o vestido e saiu do meu campo de visão, com Tomas logo atrás.
Respirei fundo e ri baixinho, e fiqeui admirando a lua, ainda tonta de susto e tesão. Quando me virei para ir embora, gritei de susto: Tomas estava bem atrás de mim, olhando com um sorriso cínico. "Então, gostou do que viu?", ele perguntou, me medindo de cima a baixo. Dei um dos meus melhores sorrisos, disfarçando o constrangimento de ter sido pega espiando. "Boa noite, Tom. Acabei de chegar e ainda não vi o pomar todo, não dá pra dizer se gostei ou não".
Ele riu e eu percebi que ele não engolia minha mentira. Fiquei com a boca seca e passei a lingua nos lábios. Ele acompanhou o gesto com atenção. Depois, chegando bem pertinho, disse que estava se divertindo muito aquela noite, mas que agora tinha ficado sozinho ali no pomar, e que, sendo eu a causadora, eu deveria compensá-lo de alguma forma. Eu sentia o hálito no meu rosto e vi um brilho malicioso no olhar. Ele me puxou para mais perto, grudando meu corpo no dele. Na mesma hora senti a ereção dele encostada no meu ventre.
Sorri novamente e o abracei, intensificando o contato daquele pau em mim. Ele começou a beijar meu pescoço, descendo para o decote do meu vestido. Eu gemi quando ele puxou o decote para baixo, lambendo meu mamilo, agora a mostra.
Desci a mão para o volume na frente da calça social e, com dificuldade por causa do cinto, consegui liberar aquela rola deliciosa, que brilhava de tão dura. Ele gemeu alto quando eu me abaixei e engoli seu pau, chupando e lambendo com vontande. Senti que se continuasse só mais um pouco, ele ia encher minha boca de porra. Subi e o abracei ao redor do pescoço, deixando a mão dele livre para subir meu vestido. Só de imaginar como seria ele enfiar aquela rola toda em mim, eu pulsava de antecipação.
Mas ele foi descendo os lábios lentamente e lenvantou meu vestido, beijando-me por cima da calcinha. Depois, abaixou minha calcinha e passou a língua no meu grelinho, me deixando doida. Sugou com delicadeza e depois brindou toda ela com sua lingua. Eu me contorcia e gemia, quase a ponto de gozar.
Nesse momento, Tom me puxou e nós fomos para o banco que antes ele ocupava com Lúcia. Sentou-se e enquanto punha a camisinha, eu preparei para continuar o trabalho da irmã da noiva. Levantei meu vestido e fui sentando naquela rola deliciosa, até o talo. Comecei a cavalgar. Subia devagar e descia no pau dele com toda a força. Me esfregava na sua pelvis enquanto ele enfiava a mão nos meus cabelos, beijando e sugando meus seios.
De repente, Tom gemeu alto e eu senti a rola dele pulsar dentro de mim, enquanto eu ainda me roçava, sentado e subindo naquele mastro. Gosei em seguida, ficando toda melecada. Tom continuou a me beijar, dizendo que eu era uma putinha deliciosa, que tinha feito o trabalho direitinho, mas que ele queria mais. Eu lembrei da festa, mas o tesão falou mais alto e eu tirei a camisinha dele e tornei a chupá-lo, experimentando o gosto da porra misturada com lubrificante do preservativo. Em pouco tempo, a rola de Tom apontava novamente para o umbigo e ele levantou-se, me posicionando de joelhos no banco. Primeiro, abaixou-se e enfiou a língua na minha bucetinha por trás , me fazendo gemer. Lambeu com força e foi massageando e lubrificando a entradinha de trás.
Ele sentiu que eu tinha ficado tensa e disse: "ah, putinha, você não vai fugir não. eu vou comer seu cú pra você nunca mais ficar espiando os outros" e começou a por a cabecinha. eu gemia e rebolava, pois apesar da dor, eu sempre gostei que metessem na minha bunda. Logo, aquele pau todo estava no meu cuzinho e dava para ouvir as bombadas na minha bunda. Ele gemia e me pegavava pelos cabelos, me chamando de puta gostosa, enquanto eu pedia para ele meter a vara toda, fodendo meu cuzinho.
Ele gozou gostoso, fazendo a porra escorrer na minha bundinha. Ele me abraçou e ficamos um minuto ali, enquanto as respirações se normalizavam e começavamos a ouvir de novo o barulho da festa, que nos tinhamos esquecido. Nós arrumamos nossas roupas e começamos a voltar para o salão.
"A gente precisa se ver mais vezes... Você era só uma menina quando eu te conheci" ele disse. Eu prometi passar o endereço do meu apê, onde moro sozinha. Nos despedimos e cada um entrou por um lado. Continuei dançando como se não tivesse acontecido nada. Antes de ir embora, uma vizinha me parou e me levou para conhecer sua prima e o marido dela: "Lembra do Tomas? Ele já morava na sua rua antes de você ir morar no centro, não é?" eu o cumprimentei com um beijo no rosto e ele deu um pequeno gemido perto da minha orelha, me fazendo lembrar as delicias que tinhamos vivido no pomar. Cumprimentei, meio sem graça, a esposa dele, uma mulher bonita, de uns trinta anos e sai, dizendo que estava muito casanda e teria de dirigir até em casa ainda. Ele riu e acenou. Cínico.
Até agora não passei o endereço, mas que pretendo transar com ele de novo... com certeza.