O LOCUTOR

Um conto erótico de BiBonito
Categoria: Homossexual
Contém 1352 palavras
Data: 17/08/2010 13:23:27
Assuntos: Homossexual, Gay, Oral, Anal

Olá pessoal aqui vai mais uma das minhas aventuras...

Estava ajudando um amigo a realizar um evento e porventura precisava de um locutor para a divulgação, então meu amigo convidou um cara de uma cidade vizinha que eu ainda não conhecia e pediu para que eu o acompanhasse com o carro de som fazendo os anúncios, eu nem imaginava que o cara iria me chamar tanto a atenção, imaginava um cara já de idade, sei lá. Qual foi minha surpresa, no dia e hora marcados o cara chega e eu logo fiquei surpreendido, era um cara de seus 30 anos, te estatura mediana, um pouco baixinho, mas que nós deitados não faria diferença, logo nos tornamos amigos de infância, o cara super gente boa, falamos muito sobre minha cidade, que ele ainda não conhecia, vez ou outra passava umas garotas ele olhava, admirava, mas não comentava nada.

Saímos pela cidade e interior o dia todo, já no final da tarde encerramos os trabalhos e logo mais a noite aconteceria o evento e eu já imaginando mil uma aventuras com aquele cara gente fina, ele era moreno claro, mais ou menos 1,68m, uns 64k, cabelos pretos, quase igual ao meu tipo físico, dava pra perceber que não tinha um pau enorme, mas que dava pra saciar uma fome muito bem, eu nunca fui de exigir paus enormes, o que importa para mim é a qualidade, desde que me satisfaça.

Conversando mais, ele me falou que tinha um filho, MS não convivia com a mãe da criança e me mostrou uma foto do moleque que devia ter uns dois anos, perguntei se estava namorando e ele disse que não, nessa altura do campeonato parecia que já nos conhecíamos a tempos. Quando estava quase escurecendo perguntei se ele queria tomar banho e ele disse que sim, pois o serviço o deixou cansado, então chamei para irmos a uma casa que meu pai tinha em outra rua, pois onde eu mora tinha muita gente devido a festa, e seguimos, chegando lá entramos, eu na frente e ele atrás de mim, já era noite e as luzes estavam apagadas, pois não mora ninguém nessa casa, mas tem alguma mobília, quando abrir a porta que dá acesso sala na escuridão ele sem querer (eu acho), encostou em mim, eu fazendo de conta que tinha algo na minha frente que impedia de seguir, paralisei e disse que iria até o interruptor acender a luz e assim fiz, quando liguei a luz ele tava perto de mim com um sorriso bem safado, mas eu não me importei, fiz que não tinha entendido nada, voltei até o porta para fechar, depois encostei a porta ele ficou retirando algumas coisa da sua sacola e eu corri num quarto pegeui algumas revistas eróticas sem que ele percebesse e deixei sobre uma mesa na cozinha só de propósito, pois o banheiro ficava próximo, voltei para sala e encontrei aquele cara sem camisa, corpo normal, mas bem convidativo, com poucos pelos, apenas alguns descendo o umbigo, indicando o caminho do tesouro, sua calça estava baixa e pude perceber alguns poucos pelos de sua virilha, aquilo me deixou em estado de choque, queria correr até lá e arrancar aquela calça, mas me contive, de forma que deixei ele perceber que eu estava interessado no que aquele jeans guardava. Disse que ele podia se dirigir ao banheiro e que ficasse a vontade, fiz que tava arrumando algo ali mesmo na sala, ele tirou uma toalha de sua bolsa e seguiu em direção ao banheiro que como já falei passa pela cozinha e de repente ouço ele perguntando quem tava vendo revista de sacanagem, eu segui em direção a cozinha e fui dizendo que vez em quando eu ia ali e ficava olhando aquelas coisas, ele sorriu e já estava folheando uma, por coincidência a minha preferida que tem uns caras com cada pau que dá vontade de lamber a revista, encostei nele e fiquei olhando também, cada folha virada um comentário, olhei disfarçadamente em direção a sua mala e percebi que tava de pau duro, ele percebeu e deu uma pegada, amassou bem o cacete, eu encostei mais um pouco, já sentindo sua respiração, ele então encostou mais em mim e como minha mão estava abaixada ele fez questão de encostar deu pau em mim, não resistir e pressionei minha mão naquele volume, então ele pergunta:

- Você gosta NE?

- Gosto, mas é segredo viu.

- Tudo bem, sem problemas, vez em quando eu faço isso também com uns moleques da minha cidade.

- Venha, fica a vontade, tira meu pau e chupe, não é grande, mas funciona muito bem.

- Não me importo com tamanho.

Nisso comecei a alisar seu peitoral, liso e sem definições de malhador, mas bem gostoso, comecei a lamber um peito e outro, descendo a língua e já com a mão alisando seu cacete sobre o jeans, fui baixando a boca e pude chegar até seu cacete, abrir o zíper, cheirei aquela tora dura sobre a cueca e puxei de vez pra fora, nossa, realmente não era grande, mas bem do jeito que eu gosto, tamanho normal, uns 16/17cm um pouco grossa, não resistir cai de boca, ele encostado numa mesa velha e eu de joelhos me deliciando com aquele cara que eu desejei por todo o dia, era maravilhoso, eu chupava engolindo tudo numa fome que tava sentindo a dias e ele gemia e pedia pra eu chupar cada vez mais, eu já tava babando e sugando aquele pau delicioso, ele então me levantou de vez e me encostou com a barriga para a mesa, baixou um pouco arregaçou minha bunda e ficou olhando meu cuzinho e massageando com os dedos melados de saliva, nosso aquela sensação me deixava louco, falei pra ele que tinha um colchão velho num dos quartos e que podíamos ir pra lá ele continuou bolinando meu cuzinho e depois disse que podíamos ir para o quarto, chagando lá estirei o colchão no chão ele foi logo deitando de barriga para cima e pedindo que eu chupasse mais, que ele havia gostado de minhas chupadas, chupei um pouco e fui me posicionando para deitar ao seu lado, ele me ajeitou de barriga para cima e abriu minhas pernas como ninguém nunca havia conseguido, foi colocando a camisinha e dizendo palavras que me deixava louco de tesão, lubrificou todo o pau com saliva enquanto eu também lambuzava minha entradinha, o cara encostou o cacete em meu buraquinho e já fui delirando, que sensação gostoso, ele foi bem devagar, pois percebeu que eu era apertadinho, foi empurrando devagar e eu sentindo aquela pica gostosa entrando, e me contorcendo até me acostumar com ela, ele meteu gostoso, depois foi aumentando a velocidade, e eu gemendo de dor e prazer, o cara sabia mesmo fuder um cuzinho, dava cada estocada que parecia que ia me rasgar, mas na verdade ele era profissional no assunto e suas estocadas sempre eram bem gostosas, o cara me fudeu por um longo tempo e eu me deliciando, pois havia dias que não fudia gostoso daquele jeito. Depois ele me botou de quatro e continuou mim fudendo, até que anunciou que ia gozar, eu me virei rápido e ele entendeu que eu queria sentir seu gosto.

- Isso, minha putinha, abri a boca pra eu gozar bem dentro vai.

Tirou a camisinha, jogou pra o lado e encostou o cacete em minha boca, masturbando-se como louco, gemendo forte e logo senti jatos de porra inundar minha boca, caindo também sobre meu rosto e me lambuzando todo e eu lambendo tudo como um louco, lambi até a última gota, que delicia de produto, esperei muito um momento daquele e até que chegou.

Deitamos um pouco e logo em seguida o mandei tomar banho logo, pois se demorássemos alguém podia desconfiar.

Ele me prometeu que assim que possível voltaria a minha cidade pra me comer de novo, pois havia gostado muito e eu não vejo a hora que isso aconteça, fico imaginando um novo encontro a cada dia que passa, se ele não vir eu vou até ele.

tudocerto@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BiBonito a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

GOSTEI DO SEU CONTO!!! Parabéns e continue a nos presentear com suas aventuras!

0 0
Foto de perfil genérica

Vc. deve ser muito gostoso! Gostei do teu conto

0 0