Tenho cabelos arruivados que batem no ombro, 1.65 alt, 58kg distribuídos, uma boa parte estão em minhas perna e bunda, meus seios são médios, tenho 18 anos, meu namorado, tem olhos castanho claro bem chamativo, 1.70 alt, deve pesar uns 72kg, ele faz academia e é bem gostoso, cabelo preto estilo militar, já estamos juntos a dois anos, moro com minha irmã mais velha que é recepcionista de um hotel e seu marido vigilante de escola, durante todo esse tempo, nunca passamos de uns amasso, mas de uns dias pra cá tudo começou a fluir mais quente, bem mais quente mesmo, perdi meu cabacinho.
Tudo começou quando ele chegou La em casa e ficamos na sala assistindo, ele me chamou pra varanda lateral como era de costume, ficamos nos beijando, ele segurou minha nuca e beijou-me suculentamente com a língua, cheirou meu pescoço, mordiscou, lambeu, subiu para minha orelha, cheirou-me outra vez agora bem ofegante, ele estava tarado, então eu disse...
- calma amor! Desse jeito vamos passar do limite...
ELE: você acha que eu quero o quê?
Estava com um short branco bem colado deixando minha bunda um tesão, vestia a blusa de meu cunhado que cobria meu short, e por baixos meus seios com o bico arrepiado dentro de um sutiã bem fino, achava que foi isto que estava deixando ele mais atiçado naquele dia, mas não foi, ele tava mesmo afim de me tasca lhe a rola. Ouvir minha irmã abrindo a porta e disfarçamos, ela iria trabalha a noite e na faixa da 21:00 ela saiu e disse pra Patrício meu namorado não demorar, meu cunhado iria chegar as 23:00 +ou-, foi tudo que ele queria, estávamos sozinhos.
Abraçou-me forte, segurou meus cabelos, passou a língua em minha orelha, fiquei toda arrepiada, desceu a mão por minha costas, agarrou minha bunda, apertou e a arregalou, sendo impedido pelo tecido apertado do short, eu já estava com as pernas tremula, excitadíssima, descansei sobre o seu corpo, sentir seu calor, ele aproveitou o momento e subiu as mãos por baixo da blusa folgada, a blusa estava quase toda suspensa atrás, ele acariciou minha costa suavemente, eu queria pedir pra ele para, mas não tive forças, estava totalmente entregue e rendida a aquela sensação de tesão, êxtase, desejo de ser invadida por um mastro, minha boceta estava nadando e minha calcinha era uma pequena piscina e meus líquidos transbordavam nela, melando até o short, com um leve toque com as mãos ainda por trás de mim, ele abriu meu sutiã, que escorregou sobre minha barriga caindo no chão, voltei em si e implorei...
- não, por favor, aqui não...
ELE: não vamos fazer nada ainda, mantenha a calma.
Agora ele deslizou as mãos sobre minhas costas si agachando fixando sua respiração ofegante no centro de minha boceta encharcada de tesão, suas mãos massageava minha bunda, ele si levantou suspendendo minha blusa deixando meus seios com a pele pontilhada, desejando serem apalpados e ele os apalpou com a boca, foi a primeira vez que chupou meios seios, dessa vez não segurei os gemidos, sobre o meu short ele começou a massagear meu clitóris, sentir umas contrações no abdome e também nas paredes de minha vagina, era um orgasmo, era um forte orgasmo, sua boca em meus seios, o calor de sua respiração, meu clitóris escravo de seus dedos, empurrei seu corpo e desmoronei, me arrastando sobre a parede sentando no chão, dando pasmos e gemidos, ele se assentando ao meu lado me deitou sobre o chão, retirou meu short vagarosamente, tocou em minha xana, percebendo que estava molhada, enfiou dois dedos por baixo do tecido e não resistiu, baixou o rosto e rançou a calcinha com o dente, depois abriu minha pernas e chupou minha boceta, louco e alvoroçado parecia fazer mágica com a língua, eu me contorcia os músculos de minha vagina si contraia como si estivesse esperando por aquilo a muito tempo, dei um gemido tão forte que mais parecia um berro, ele levantou minha pernas como um frango assado e sugou meu clitóris, ficou como si estivesse mamando e em meios aos gemidos epasmos levantando meu quadril do chão gozei ainda mais forte.
sem que eu percebesse, somente senti o mastro dele entrando, uma dor crescente conforme seu pau escorregava para dentro de mim, seu pau estava todo dentro de mim, acho que não sentir tanta dor porque estava super lubrificada, altamente excitada, meus pés agora encostava em seu tórax, ele começou o vai e vem, ainda doía e ardia um pouco, mas não reclamei, conforme ele enfiava não sei ao certo quantos centímetros de rola, minha s pernas sentia o peso do seu corpo, ele aumentou a velocidade dos movimentos e seu pau parecia encaixar perfeitamente em minha boceta e seu corpo sobre minha pernas suspensas como alguém que troca a fralda de um bebê, abriu minha perna, bumbava, acariciava meus seios, me xingava de putinha safada, cachorrinha, dizia que eu era dele e de mais ninguém, perguntou se ainda estava doendo... Respondi que bem pouco agora... Pediu pra eu me levantar e si apoiar com os braços na parede ficando quase de quatro pra ele.
Passou a mão em minha boceta por trás quase cair mas ele me segurou, ainda estava com vestígio de sangue do rompimento, me mostro e limpou a mão na parede, limpou o molhado de minha boceta com a calcinha e começou a lamber como um cachorro em uma cadela, chegou a introduzir a língua e até lambeu meu cu, estava fora de si, começou a bumbar outra vez, minha boceta começou a si contrai e ficou como estivesse mordendo o pau dele, ele dava leves tapas em minha bunda outrora mais forte, me puxou pelo cabelo e disse quase urrando... vai ser agora, em meios a gemidos, puxou mais forte meu cabelo com uma mão e a outra batia o pau no meu rego, depois enfiou de vês em minha boceta gozando e me enchendo de gala, então ouvir meu cunhado bater no portão chamando para abrir.
Meio cansada e ainda no clima da foda, meio tremula peguei minha coisas e corri pra dentro de casa em quanto Patrício abriu o portão, pus o short e o sutiã no cesto de roupa suja, vesti a calcinha e esperei ele entra, quando meu cunhado me gritou, sair do banheiro e disse que tinha ido fazer xixi, mas quando virei de costas ele percebeu minha blusa melada e minha coxas que limpei só a frente, levei meu namorado até o portão e me despedi. Quando entrei de volta, meu cunhado estava de toalha e braços cruzados na sala, disse... eu já tinha um bom tempo no portão!!!