Olá a todos vocês que acompanham as minhas histórias, estou aqui para relatar mais um acontecimento em minha vida, algo um tanto quanto tradicional, mas como sempre, algo que marcou minha tragetória sexual.
Para começar vou nos descrever, para quem não leu meus relatos anteriores, meu nome é Gustavo, tenho 19 anos, 1,82, não sou gordo, nem magro, sou o que dizem de ‘normal’ não vou mentir falando que sou malhado e coisas assim, acho desnecessário. O conto que irei iniciar agora é de pouco tempo atrás, provavelmente alguns meses, não me lembro ao certo o mês que foi, mas vamos indo nessa...
Quando conheci Luana, alguns meses antes desse conto acontecer, não me interessei nela logo de inicio, tinha outras coisas e outras pessoas na cabeça, mas nunca descartei a possibilidade, alias, ela não é de se jogar fora, linda, com cabelos compridos que batem um pouco acima da bunda, peitos magestósos, dos quais eu nunca conseguia tirar os olhos, e uma bunda redondinha, não muito exagerada, mas dava para deixar qualquer um doido só de olhar. Com o passar do tempo, nossa amizade foi ficando mais intensa, e como um belo aquariano, fui me interessando cada vez mais a descobrir os seus mistérios, as suas fantasias, os seus deslises. Ela tinha pinta de santinha, ou pelo menos parecia ser, não costumava falar besteira, e muitas das vezes acabava ficando envergonhada todas as vezes que falavamos que ela era gostosa ou coisas do tipo. Depois de alguns meses ela começou a se soltar mais, fazia perguntas um tanto quanto provocativas, e dava a entender que estava afim de algo mais carnal comigo, e obviamente que não fiquei esperando o tempo passar.
Era uma tarde de quinta-feira, e estava frio, como todos os dias passados aqui em São Paulo, repentinamente o meu telefone toca, e era ela, Luaninha, estava chorando, e aflita, havia brigado com o pai, e não tinha lugar para ir. Não pensei duas vezes e pedi para que ela viesse aqui para casa até relaxar um pouco e poder voltar para casa, sem nenhuma segunda intenção até este momento, ela prontamente aceitou o convite, e em menos de 15 minutos estava tocando a campainha de minha casa, eu como estava sozinho, fui logo atender. Ela ainda estava muito nervosa, e não conseguia e nem queria me explicar o que havia acontecido, abraçei-a calmamente e a levei para dentro de casa. Como ela havia saído de casa as pressas e tinha garoado bastante naquela tarde, estava um pouco molhada e morrendo de frio, então ofereci uma camiseta minha, que ficaria um pouco larga nela, até que a roupa dela secasse atras da geladeira, e a levei ao meu quarto para se trocar. Virei de costas e prometi a ela que não iria olhar enquanto ela se trocava, ela então tirou sua roupa com uma certa pressa, e pelo espelho do armário pude ver aqueles fartos seios arrebitadinhos, na hora fiquei doido, quase que viro para agarra-la, mas me segurei mesmo assim. Ela logo colocou a minha blusa, ficando de calcinha, e falou que eu já poderia virar, virei-me para ela e me deparei com aquelas coxas perfeitas e bem torneadas me olhando, passei a língua no meu lábio inferior como reação sem nem perceber, e ela sorrio falando com cara de inoscente “Você não presta mesmo né?” eu ri juntamente com ela e pedi desculpas, falei que fazia tempo que não via nenhuma mulher daquela forma e que não tinha como não reparar, que ela estava de ótima forma, ela então me deu um leve tapa no ombro, e me abraçou, me agradecendo por tudo o que eu estava fazendo por ela. De imediato senti uma certa ereção vindo das minhas calças, e fiz cara de “ops”, ela então sugeriu que ficassemos assistindo um filme, e que eu teria que esquenta-la pois estava com muito frio.
Arrumei a minha cama, e pedi para que ela deitasse enquanto iria colocar sua roupa para secar. E assim o fiz, coloquei a roupa dela atrás da geladeira para secar, e voltei para o quarto, quando cheguei ela estava enrrolada nas cobertas e com a televisão ligada, e então pediu para que eu deitasse junto com ela pois estava dificil se esquentar sozinha. Eu tirei o meu tenis e fui até a cama, me deitando junto com ela enrrolado nas cobertas. Não demorou muito para o meu corpo estar em chamas, nunca pensei estar naquela situação com ela. Percebi que elas estava quase adormecendo, e aquela seria a minha chance de aproveitar um pouco pelo menos da situação. Não demorou nem 15 minutos e ela caiu no sono, deitada com a cabeça apoiada no meu peitoral, me abraçando. Fiquei a observando, e sentindo todas as curvas do seu corpo me deixarem doido. Me mexi um pouco na cama para ver se ela reagia a alguma coisa, e vi que não, teria apagado de cansaço mesmo, não demorou muito para eu pensar no que fazer para atacar.
Desci uma de minhas mãos, deixando-a na polpa de sua bunda, e começei a acaricia-la com uma certa vontade, sentindo sua respiração forte contra o meu peitoral, estava dormindo profundamente, então sorri, pensando poder tirar mais proveito disso. Segurei em sua mão que estava no meu peitoral, e coloquei-a sobre o meu pau, que estava já dando seus primeiros sinais de vida, ah, que delicia que era sentir aquela mão em cima dele, e ele doidinho para acordar e pegar ela como eu sempre morri de vontade. Fechei os olhos para fingir estar dormindo também, e deixei que minha mão começasse a acariciar o meio da sua bunda, sentia o corpo dela fazendo leves movimentos, até que um dos meus dedos alcansou sua rachinha bem levemente e ouvi um gemido timido vindo de seus lábios, seguidos de uma mordida, sorri de canto de boca, e voltei a fechar os olhos, ela estava acordando, mas iria jogar o mesmo jogo que ela para ver qual seria a sua reação. Não demorou muito para eu sentir o primeiro toque mais intenso, sua mão que estava estacionada em cima do meu cacete, resolveu acordar, e aperta-lo com uma certa vontade, ouvi sua voz bem baixinha como se tivesse medo de que eu “acordasse” para ouvi-la “hmm... sempre sonhei em sentir ele nas minhas mãos...”, e então institivamente deixei com que minha mão apertasse a sua bunda com mais vontade, mostrando estar acordado.
Ela então sorriu um pouco envergonhada com a situação, e ameaçou levantar-se. A impedi, apertando bem o seu corpo contra o meu e falei bem baixinho “shh... não se preocupa... tá gostoso...”. Ela sorriu e voltou a relaxar. Senti sua mão ficar acariciando meu pau com um certo ar doce, como se estivesse fazendo carinho em um cachorrinho. Enquanto isso ele foi ficando mais duro a cada segundo. Ela olhou para os meus olhos, e falou com cara de santinha “Se quiser me tocar... Acho que ajuda a ficar mais quente...”, e eu então sorri com cara de safado, sentindo um leve calor subir pelo meu corpo, sabia o que eu queria fazer, mas não sabia a forma de fazer sem assusta-la, teria que agir calmamente, e não conseguiria por muito tempo, então deixei um dos meus braços em baixo de seu pescoço, a abraçando, e fazendo com que essa minha mão começe a acariciar um dos seus seios bem levemente por cima da blusa, sentia o corpo dela tremendo a cada toque meu, seu mamilo estava completamente duro por causa do frio, e eu iria me aproveitar disso. Fiquei alguns minutos brincando com o mamilo dela, e apertando os seios com uma certa vontade, ouvindo leves suplicos, leves gemidos vindos de sua boca, até eu não aguentar mais.
Foi então que virei meu corpo calmamente para cima do seu, e sorri olhando-a com olhos de quem estava completamente apaixonado pela visão. Ela ficava completamente estática esperando alguma ação minha, sem relutancia, e sem desespero, sentia levemente sua respiração acelerar conforme eu a olhava, abaixei meu corpo, deixando meu rosto na altura do seu umbigo, levantando minha blusa que estava em seu corpo com uma certa calma, subindo com leves beijos pelo corpo dela, estava adorando sentir sua pele macia em meus lábios, e então fui levantando até que ela mesma me ajudou a tirar, estava sem sutiã como eu imaginava pelos toques anteriores, e pude ver a beleza de seus seios redondinhos, me olhando como se me chamassem para mais perto.
Me deixei levar pelas minhas vontades interiores, e subi pelo seu corpo beijando cada pedaço de sua barriguinha, dando leves mordidas e dando algumas chupadinhas até chegar mais a cima na altura de seus seios, e que belos seios eram aqueles... Sorria com cara de safado, já não estava mais em perfeito juízo, e então olhei para o seu lindo rosto, ela mordia o lábio inferior, e ficava acariciando levemente meus cabelos, dando leves puxões a cada vez que deixava a minha marca em seu corpo. Mantenho o contato visual com os olhos lindos da minha preciosa amiga, conforme passo a pontinha da minha língua envolta de cada um de seus mamilos, sentindo o seu corpo inteiro estremecer, sorrio de canto de boca, fechando os meus olhos, e deixando com que minha boca envolva um de seus magnificos seios, o chupando com uma certa vontade, enquanto que com uma das mãos fico acariciando o outro, alternando uma vez ou outra entre um e outro seio.
Suas pernas começaram a mover-se em sinal de excitação, sentia que seu corpo estava a explodir por dentro, e começara a ficar mais quente a cada segundo que passava, mexia minha cintura em sua cintura bem levemente só para provoca-la, enquanto sentia sua respiração forte juntamente com leves gemidos, ficando cada vez mais intensos, adorava a forma que ela tinha de sentir todas as emoções a flor da pele, e isso me deixava cada vez mais excitado, ela então abriu levemente as pernas me deixando encaixar o meu corpo no meio delas, deixando assim o meu membro bem encostado na sua bucetinha que estava me chamando, sentia o calor dela passar através do tecido da minha calça, e cada vez mais ia a loucura com esse sentimento. Não sabia se continuava nos seios ou evoluia mais, mas ia a loucura a cada vez que suas mãos tocavam minha nuca, a cada vez que seus dedos entrelaçados ao meu cabelo o puxavam com uma certa força.
Não estava me aguentando, e não sabia se estava mais excitado pelo seu corpo estar junto ao meu, ou se por sentir a excitação de seu doce corpo a cada segundo que eu a tocava, decidi que daria a minha menina um pouco mais de prazer do que receberia, afinal, até aonde eu sabia naquele momento, ela era virgem, e estava fragilizada pela situação, então deixei os seus seios soltos, um pouco molhados pela minha saliva, e desci pelo seu corpo, sentindo minha pele roçar em seu corpo inteiro, coloco suas coxas sobre o meu ombro, sentindo o doce perfume de seu melzinho ultrapassar o tecido de sua calcinha, e sorrio com cara de safada, ela estava me olhando, um pouco apreensiva, mas não tinha coragem para se afastar de mim, ou pelo menos era isso que parecia até o momento, dei uma leve mordidinha em sua buceta por cima da calcinha mesmo, e pude sentir que estava completamente encharcada, na mesma hora pude ouvir um leve gemido com uma tentativa de abafamento vindo de seus lábios sendo mordidos.
Fiquei completamente arrepiado apenas com o seu gemido, estava sentindo em minha pele tudo o que ela estava sentindo, como se tivesse uma ligação entre os dois corpos que estavam levemente entrelaçados... Ela por sua vez entrelaçou as pernas no meu pescoço, não deixando que eu me afastasse nem por um centimetro, me fazendo sorrir, ficando cada segundo mais safado, e fico brincando levemente com os dedos por cima da calcinha, acariciando o meio de sua buceta só pra provocar, enquanto sentia ela mexendo a cintura a cada vez que eu encostava os meus dedos lá, ela estava me chamando para um lugar que eu adoraria estar. Tirei a sua calcinha levemente para o lado, e pude ver ela me observando, estava molhadinha e pronta para receber o meu tratamento especial, completamente lisinha, passei minha língua desde o começinho até mais embaixo quase chegando no colchão, e passei a língua pelos meus lábios olhando para o seu rostinho que estava em completo extase, ela fez que sim com a cabeça, e percebi que era um concentimento para continuar...
Sentia suas coxas apertarem minha cabeça levemente, as sentindo relaxar logo em seguida, coloquei minhas duas mãos na sua bunda, levantando um pouco mais o seu quadril, ficando com uma bela visão bem a altura dos olhos, voltei a fechar os olhos, e a acariciar levemente só os lábios carnudos de sua buceta com a pontinha da língua, adorava sentir ela se estremecer a cada toque meu, e ouvia os seus gemidos me chamando, ela pedia pra eu chupa-la logo que não estava mais aguentando a tortura, eu ria levemente, adorando o pedido dela, até que resolvi parar de judiar da minha menina, e deixei minha boca se aproximar com mais vontade daquele paraíso, deixando ainda minhas maos na sua bunda, a apertando com uma certa vontade, pude sentir mais o gostinho de sua buceta conforme fui explorando cada centimetro com a minha língua, aquele gostinho doce que me deixava maluco, mexia minha língua levemente a procura de seu clitóris, até o encontrar, dando uma leve mordidinha nele, e voltando a acaricia-lo com a minha língua.
A cada som de seus gemidos, minha cabeça ia dando voltas, voltas de prazer, voltas de entusiasmo, sentia cada segundo mais o gosto daquela maravilhosa bucetinha na minha boca, e ia a loucura, soltei uma das maos da sua bunda, deixando sua cintura mais baixa novamente, e apoiei a mão na sua coxa a apertando com uma certa força, deixando o tesão falar por si próprio, soltando logo em seguida a outra mão, colocando-a levemente junto a minha boca, acariciando sua bucetinha levemente com dois dedos, bem mais abaixo daonde estava a minha boca, sentia os meus dedos completamente úmidos em questão de segundos, começei uma leve brincadeira de tirar e por os meus dedos de dentro dela, confome com a minha boca dava leves beijos, e mordidas no seu clitoris, brincando uma vez ou outra com a língua dando leves petelecos nele, estava me lambuzando, e adorava essa brincadeira.
Sua pele estava completamente arrepiada, e pedia cada vez mais, e eu como um bom amigo dava tudo o que ela pedia, não parei a brincadeira até sentir o seu corpo se estremecer mais fortemente, sentia como se estivesse completamente em estase, a cada movimento, a cada mordidinha que eu dava em seu clitoris, pude sentir seu corpo ir se entregando por completo, estava gozando em minha boca, e eu bebendo, lambendo e aproveitando todo aquele melzinho perfeito que ela estava soltando, senti o seu corpo relaxar logo em seguida, a senti como se cochilasse por uns dois segundos antes de me olhar novamente com aquela carinha que já havia se transformado de santa a safada, e então deixei minha língua percorrer todo o caminho da sua buceta, limpando, mordendo, lambendo, enquanto o corpo dela dava lever trepidações a cada toque meu.
Continuamos mais naquela noite... Mais detalhes futuramente quem sabe... Comentários serão bem vindos, para inspiração para a continuação. Mandem e-mail amo.melzinho@hotmail.com, até a próxima
