Quando tinha 5 anos, uma tia casou com um rapaz de 25 anos, que todos na familia gostavam muito, mas o casamento não durou muito, porque minha tia , irmã do meu pai sofreu um acidente de carro e veio a falecer com menos de um ano de casada. Este meu tio entrou para familia definitivamente, pois todos queiriam muito bem a ele. Dois anos depois ele se casou com uma outra mulher, ele era professor e depois recebeu um convite para ser diretor de uma escola de padres no interior de Goias. Trabalhou por lá por uns 6 anos, quando recebeu um convite para gerenciar missões em outros paises, ele assim viajou para os Estados Unidos, depois Europa e Africa. Mas, sempre que podia vinha nos visitar e ele sempre foi muito carinhosos comigo.
Lembro que sempre trazia presentes de outros paises para todos nós. Eu tinha uma admiração por ele, meus outros irmãos ou primos faziam festa pra ele também. Lembro de visitas quando tinha 15 anos, 17 anos, 22 e depois só voltou aos 28.
Eu tinha terminado um noivado, que começou quando tinha 24 anos, nós começamos a nos desentender e acabamos achando melhor nos separarmos. Eu ainda estava de bode pela separação, quando recebemos a noticia que este meu tio torto, chamado Fernando viria nos visitar, uma semana depois da noticia ele chegou, e foi uma farra.
Eu estava de férias, nos divertimos bastante e ele sempre muito carinhoso comigo percebeu que estava meio triste. Ele pediu para irmos a fazenda que eram dos meus avós paternos, eu estava disponivel, topei, uma tia também e o marido dela, uma irmã e fomos para lá onde morava outros parentes.
A casa da fezenda era grande e tinha uma quarto que fora construido depois, que era fora da varanda, ou seja tinha que sair da casa para entrar no quarto, como nós dois eram os únicos homens desacompanhados, ficamos neste quarto que tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Chegamos numa quarta feira um pouco antes do almoço, foi um daqueles típicos almoços de fazenda, farto e gostoso. Andamos pela fazendo, vimos o que tinha mudado, fomos no alto da montanha, isso sempre mudando as companhias, menos eu e ele, que não nos separavamos.
Ele, quando ficamos a sós, veio me perguntar como eu estava me sentindo e eu fui tomando uma confiança nele incrivel e fui contando tudo que estava sentido, ele muito atencioso comigo e sempre me fazendo uns carinhos, como passar o braço pelo meu ombro, encostando e sempre com uma fala muito boa de se ouvir.
Anoiteceu tomamos banho, comemos e passou um tempo todos foram se deitar. Eu estava muito carente, quando fomos pro quarto fiquei com muita vontade no caminho de abraçá-lo, mas fiquei receioso.
Mas, tava com um desejo que não sabia, que não entendia, quando entramos no quarto fechamos a porta e fiz uma cara de choro e tava muito próximo dele e o abracei. Ele aceitou meu abraço forte e me abraçou forte tambem. Fiquei naquele momento num tesão inexplicavel, pau duro e não deixei de encostar meu pau duro nele.
Fomos tirando a roupa ele um pouco distante de mim quando eu só de cuecas e pau duro fui até ele e o abracei de novo, ficamos ofegantes, não conseguia falar nada, a não ser "deixa tio, deixa tio", fui abraçando ele por trás ele só de cuecas tambem. Abracei ele em pé, com a rola dura na bundona dele, ele tinha um corpo legal, uma bunda grande e branca, ele era calvo e com os cabelos ficando grisalhos e tava com a barba crescendo, seu corpo era peludo.
Eu tenho um 1,78m e peso 75kg, branco com pelos lisos no peito e barriga e perna, cabelos curtos e tambem estava sem fazer a barba. Ele não reagiu a minha investida ficando quieto e fui por instinto fazendo o vai e vem com o meu pau na sua bunda. Pus meu pau pra fora, que é bem bonito e tem um bom tamanho 17 cm, e fui abaixando a cueca dele tambem. Ele foi inclinando para a cama, estavamos atravessados na cama de casal e eu cai em cima dele. Quando comecei encostar a minha rola no meio do reguinho dele. Assim, com voz de choro pedi pra que ele deixasse, passei cuspe no cuzinho dele e fui forçando a cabeça do meu piru para dentro do cu dele. Ela estava ficando muito melada, foi entrando divagar e aquele cu era macio e quente, eu estava ficando louco de tesão. A cabeça agarrou não continuou entrando, parei e cuspi mais, com medo de não me deixar continuar, mas ele acabou deixando entrar tudo. Comecei fudendo gostoso aquele cu, nunca tinha comido um cu de homem na minha vida e tava sentidno maior tesão. Era um tesão impressionante, tava gostoso demais fui metendo até esporrar dentro do cu dele, tava tão ofegante que descansei um pouquinho depois tirei e deitei na cama ao lado. Dormimos, no outro dia passamos o dia juntos, estava engraçado, ele se comportava de uma maneira muito estranha como se nada tivesse acontecido e eu ainda louco com todo o fato.
Quando chegou a noite, fomos dormir e pedi para ele de novo, ele quis me abraçar de frente pelado, achei estranho, não queria sentir a pica de outro homem me encostando, mas acabou que abraçamos de frente até eu conseguir a meter nele e foi mais gostoso ainda. Na sexta feira, depois do almoço ele foi pro quarto para tirar uma soneca, fui atrás dele e ele ficou só pegando na minha pistola até eu gozar. A noite já foi diferente, ele quis me beijar acabei deixando e curti muito os beijos e quando comecei a meter nele de frango assado, ele apertou o cuzinho, coisa que ainda não tinha feito, eu gozei muito mais rápido desta vez e dormimos na mesma cama, nus e meio que abraçados.
Anoite rolou de novo e no domingo o pessoal quis ir embora ele disse que ficava mais um dia e eu o acompanhei na decisão, ficamos só nós dois na casa, com os moradores habituais, que ficavam na deles.
Nesta noite, ficamos mais livres e a meterola foi demasiada, gozei duas vezes dentro do cu dele. Na segunda feira, metemos de tarde e a noite na terça, falamos que iamos embora, mas acabamos ficando mais uma noite, que eu quase dormi com o pau dentro dele. Foi uma semana muito doida e dai em diante comecei a gostar de transar com homens coisa que até então nunca tinha feito. Hoje tenho 35 anos e me lembro bem deste meu tio que me liga de longe de vez enquando com o carinho de sempre.