A MINHA INICIAÇÃO
Quando eu ainda era moleque, lá pelos meus 15 anos, era um garoto normal. Jogava bola, soltava pipa, batia muita punheta vendo revistas de mulher pelada, de sacanagem e tudo mais; fazia tudo o que um garoto da minha idade fazia... De fato, era normal como todos os outros, exceto por uma coisa: Eu tinha um pênis maior, e não só maior como também grosso, e com um saco um tanto exagerado para um menino da minha idade. Eu achava aquilo estranho, pois já tinha visto até mesmo o pau dos meus primos e não conseguia entender porque é que o meu era maior; eles por sua vez, caçoavam muito de mim me chamando de “anormal”. Aquilo me magoava muito... Magoava tanto a ponto de sentir muita inveja dos meus colegas, que se gabavam de já terem transado com garotas, e até mesmo com os chamados viadinhos do bairro, contando tudo quanto é tipo de sacanagem que já tinham feito; e eu me sentia complexado achando que ninguém chegaria sequer chegar perto de mim devido à jeba que nascera comigo. Confesso que me sentia frustrado; eu tinha vergonha de até mesmo de mijar na frente dos outros, com medo e vergonha de ficarem zoando. Eu só usava bermudas e calças compridas bem largas; fazendo de tudo para que não ficasse à mostra tamanho volume. Sem nenhuma exagêro, eu me sentia estranho mesmo; me considerando realmente muito diferente... Tinha até mesmo vergonha de tocar no assunto com meus pais, e eles, por sua vez, também nada comentavam devido à uma educação severa que tiveram,e na qual também fui submetido. Não vou dizer que era infeliz, porque estaria exagerando, contudo, eu não me sentia à vontade comigo mesmo. Entretando, gostava ( e ainda gosto) de ficar puxando o prepúcio da minha caceta, arregaçando e encolhendo só para ver a cabeça aparecer e se esconder; afinal preservei o deleite de me estimular e me auto-denominar “um grande punheteiro".Até que um dia, ainda com os meus 15 anos, interrompi a partida de futebol no campinho de terra batida que ficava na pracinha perto da minha casa, para dar uma mijada. Lembro que estava muito apertado, a ponto de ter que interromper o jogo; - fato que causou revolta nos meus companheiros. Fui então, para trás de uma escola que ficava bem ao lado. Lá tinha uns dois bancos de pedra, ladeados por grandes amendoeiras; e exatamente em um deles, tinha um cara com uns 20 anos, mais ou menos( não sei ), sentado. Ansioso por dar a minha mijada, não consegui nem mesmo desamarrar o short devido ao suor excessivo. Passei então o meu pênis por debaixo do short, e começei a urinar. Devido ao seu tamanho, foi até mesmo custoso livrá-lo da cueca, e quanto à sua expessura, mal cabia entre os meus dedos polegar e indicador. Nervoso, fui aliviando a minha vontade, mas não estava nem um pouco à vontade, mijando tão próximo ao cara; pois percebi que logo que botei meu cacete pra fora, ele arregalou os olhos não desgrudando mais. Eu mijava e olhava para ver se o car estava olhando, olhava pra ele e para o meu pau; e em questões de segundos, eu lhe dei as costas na tentativa de esconder o que tanto lhe despertara interesse. Eu ainda não tinha terminado, quando percebi que ele havia se levantado, e que estava bem próximo de mim. Guardei o meu prodígio imediantamente dentro do short, sem mesmo ter acabado de mijar e saí correndo. Voltei a jogar como se nada tivesse acontecedido; porém, quando voltei para minha casa, a imagem daquele sujeito olhando com desejo para a minha piroca não saía da minha cabeça.
Durante o banho, perdido em devaneios, começei a esfregar o meu pau e ele endureceu, mostrando o seu real tamanho; - como se já não fosse grande o bastante enquanto adormecido. Bati, então, uma gostosa punheta pensando no cara mamando o meu pau. Eu lembro que naquele momento sentira um desejo muito forte, lembrando que dispensava atenção especial, nas fotos que mostravam aquelas mulheres das revistas de sacanagem mamando numa piroca e tomando muita leitada na boca, no rosto... Aquela era a parte que eu mais gostava, me deixando muito excitado... Vivia angustiado pela vontade de ver e sentir alguém chupando a minha rola também.
Alguns dias depois, motivado por reencontrar aquele sujeito, voltei ao campinho numa noite de domingo. Eu havia acabo de jantar, e como tinha costume de caminhar para fazer a digestão, resolvi ir até lá na expectativa de encontrar o tal sujeito. Andei pelos arredores e não havia ninguém. Fazia muito frio, mesmo assim eu me sentei no mesmo banco que ele então esteve, e alí permaci para descançar um pouco. Não demorou muito para avistar alguém que descia a rua. Eu não dei muito importância, é claro, achando se tratar somente de alguém que vinha passando. De repente, se aproximando mais, vi que era um homem, e de repente havia se desviado do seu percursso para mijar no muro da escola. Até aquele momento, nada demais; foi então, enquanto mijava, ele começou a balançar o cacete no mesmo momento em que olhava para mim. Desviei imediatamente o olhar, abaixando a cabeça logo em seguida. O fato estranho é que reparei que ele não tinha somente desabotoado a calça jeans para mijar: Ele havia descido muito mais, disponibilizado a sua bunda para que eu a admirasse. Subitamente, apesar de constrangido, o meu pau endureceu sob a bermuda. No mesmo momento, espalmei minhas mãos sobre o meu membro na tentativa de esconder a minha ereção; foi quando eu olhei novamente, e o sujeito acenava, com uma das mãos, me chamando. Entrei em pânico. Aquilo era um fato novo para mim, embora soubesse da existência, e até mesmo já ter cruzado com os viadinhos do local. Eu nem sequer cogitava o fato de passar por uma situação daquelas; porém, me sentido atraído, voltei a olhá-lo, e instintivamente, decidido a provar do que os outros meninos já tinham provado, me levantei indo em sua direção. O cara levantou a blusa e expôs ainda mais a sua bunda. Meu cacete endureceu de tal forma, que me senti tão atraído sem poder resistir: Eu me aproximei, e impulsionado por coragem e desejo ( muito mais desejo do que coragem )fui logo alisando aquele volume, que se contraía a cada toque da minha mão. Quando ele percebeu o tamanho do volume que fazia a minha bermuda estufar, largou a sua piroca e começou a bolinar a minha. Sem reservas, eu me aproximei mais ainda para que ele pudesse sentir melhor; e pude então apalpar com mais desejo a sua bunda carnuda, volumosa e lisinha. Excitado, me entreguei àquelas carícias, embora olhasse de um lado pro outro pra ver se alguém mais se aproximava. Como fazia muito frio, para minha sorte, somente eu e meu parceiro, tendo as árvores, a escola, a rua com suas casas e janelas fechadas como testemunha. O cara desabotoou a minha bermuda, desceu o ziper e, liberando o meu pau, arregaçou o prepúcio, expondo a cabeça a seu bel prazer. Ele se voltou totalmente para mim, se abaixou e começou a se fartar na minha piroca, me aplicando uma mamada inesquecível. Eu me desfazia de tanto prazer, afinal aquela foi a primeira vez que alguém tocou e saboreou o meu cacete com tanto prazer. O cara me dava umas chupadas vigorosas, enquanto empinava sua bunda, me remetendo à lembranças daquelas mulheres mamando avidamente os caralhos nas revistas pornográficas. Por instinto de macho, talvez, meu dedo médio foi logo procurando o buraquinho da bunda do cara, na tentativa de encontrar abrigo e prazer; e ele, totalmente entregue às minhas carícias, se ajoelhou diante de mim... E como uma puta faz com seu macho, se disponibilizou submissamente à minha pessoa, enquanto saboreava alucinadamente a minha rola. Não deu pra me conter, segurei firme a cabeça do viadinho, e movido pelos meus instintos de macho, movimentei a pélvis cadenciadamente, despejando a minha porra no boca do meu primeiro parceiro. O cara mamava tanto, que não sabia naquele momento, como um homem daquele tipo, másculo e viril, pudesse se oferecer como uma vadia, com tanta devassidão à outro homem; fiquei mais ainda boquiaberto ao perceber que ele havia engolido tudo, e se deliciando, continuava ordenhando a minha caceta, ora com as mãos, ora com os lábios. Mesmo depois de ter dado a minha primeira gozada livre das minhas mãos, ele continuou chupando, enquanto movimentava sua língua em toda a extensão do meu membro. Satisfeito e orgulhoso, guardei o meu tesouro dentro da bermuda, recebendo um carinhoso e agradecido beijo no rosto; mais agradecido fiquei por ter sido ele o primeiro homem a segurar e chupar o meu pau, sem demonstrar nenhum deboche.
Depois daquela noite, percebera, então, que todos os que viram o meu cacete e debochavam de mim, era mesmo por pura inveja; ou melhor ainda: De ter o meu caralho dentro de suas bocas e entroduzido dentro de suas bundas...
Felizmente, começei a me orgulhar intensamente do meu potente e avantajado instrumento de prazer próprio, e de dar prazer para os outros também...