Oi, meu nome é Maria Luiza, mas todo mundo me conhece por Malu; tenho 1,71 de altura, tenho seios médios, barriga de tanquinho, bumbum empinadinho, pernas grossas... enfim tenho e mantenho um corpo sarado, tenho pelo morena, cabelos cacheados castanhos escuros e olhos castanhos também, enfim eu sou uma pessoa normal.
Hoje eu tenho 26 anos, mas na época eu tinha 16... dá ara acreditar que já fazem dez anos que isso aconteceu? Eu custo muito a acreditar. Isso aconteceu quando eu estava no 2º ano do ensino médio, a minha época de colégio e tudo aconteceu naquela viagem, de hoje para aquela época, o meu corpo nada mudou... apenas adquiriu algumas curvas por causa do uso, se é que você me entende.
Isso aconteceu quase no final do ano, eu era atleta do colégio, era capitã do time de futsal do meu colégio, a grande e autoritária capitã, as pessoas tinham medo de mim quando eu estava jogando, mas a questão não é essa, a questão é... nos do time de Futsal feminino viajamos para Bahia para jogar um campeonato intercolegial, mas no ônibus não estavam somente o time de futsal feminino, estava também o time de basquete masculino ai você já começa a perceber a coisa não é?
A viajem foi tranqüila e muito cansativa, nos outros dias jogamos e ganhamos tudo, fomos campeãs, os meninos ficaram em terceiros lugar, mas ainda esse não foi o caso. Passamos seis dias na chapada diamantina, um tormento para os técnicos e treinadores que tentavam conter os hormônios em fúrias dagente. Os técnicos armaram um esquema para vigiar todos nos, eles iriam vigiar apenas as meninas, o que diminuía de umas 30 pessoas para 13 meninas, também separaram as feias das bonitas, ou seja, as ficáveis ou não, o que reduziu as treze meninas para 5 – eu estava no meio das cinco -, por ultimo separaram as 5 meninas mais uma vez, separaram as que poderiam ficar, das que não ficariam porque eram meninas serias, eu fui a única seria, por isso colocaram as quatro meninas num único quarto que ficava de frente para o quarto do treinador.
Foi ai que começou meu problema, começou no hall do hotel, quando estavam fazendo as separações, foram destinados dois quartos para as meninas, quatro para os meninos e um para os treinadores, os quartos estavam entupidos de gente, só que eu... bem eu sobrei nessa historia, os quartos estavam entupidos de gente e não cabiam mais camas nos quartos das meninas, um quarto tinha dois beliches, e um... eu perdi as contas de quantas camas foram colocadas lá; mas se o time feminino tinha problemas, o masculino também estava com muitos problemas também. Para resumir a historia, o time de basquete masculino do colégio tinha um jogador que era gay e ninguém estava querendo dormir com ele, por isso eu a capitã fui colocada para dormir com o gay, porque teoricamente eu estaria segura. Porem não foi o que aconteceu.
Nos dias eu fui conhecendo melhor os meninos e principalmente o tímido Brunão – ele merece esse apelido, 1,87, pele branquinha como leite, cabelos super pretos, olhos castanhos muito escuros, rosto lindo o seu, uma mistura de meninos com aquele queixo quadrado, ele era super musculoso, não era o melhor jogador do time mas com certeza era o mais forte – eu cheguei a ficar com pena dele, por causa das brincadeiras que os outros meninos do time tiravam e ele parecia não se importar, ate as meninas do meu time começaram a tirar onda também com o fato dele esta dormindo comigo e não fazer nada, eu ria, e também abusava também e tudo o que ele fazia era rir e balançar a cabeça.
Aconteceu no nosso quarto dia de viagem, as meninas estavam comemorando a nossa vitoria arrasadora e os meninos estavam conformados com o bom resultado, eles iriam para o morro do pai Inácio apreciar a vista, eu não quis ir, preferi ficar, não me lembro muito bem o motivo, tomei o meu café da manha na paz sem o pessoal gritando ou fazendo guerra de comida, nadei um pouco na piscina do hotel, depois fiz exercícios, então fui para meu quarto tirar o cloro do meu cabelo.
Como não tinha ninguém – teoricamente – eu fiquei a vontade no quarto, tomando banho de porta aberta e... então eu escuto a porta se abrindo, quando eu olho era o Brunão, ele estava com um daqueles shorts enormes de basquete e sem camisa, estava todo suado, como ele era gay... sem estresse não é.
-você não foi não Brunão? – eu perguntei pra ele quando sai do banheiro nua enxugando meus cabelos com a toalha
Ele fez que não me olhando de um jeito estranho, então eu comecei a procurar umas coisas dentro de minha bolsa e não percebi quando aquele garoto de quase 90 quilos de puro músculo começou a se aproximar de mim, quando eu vi já era tarde, na verdade quando eu vim perceber foi quando ele já estava me dando um abraço de urso por trás.
Eu não gritei, seria muito vergonhoso para mim, mas eu tentei resistir o máximo possível enquanto ele beijava o meu pescoço e dava mordidinhas nas minhas orelhas, no inicio eu resistir, mas depois... eu fingir resistir, ele apertava o meu corpo com tamanha delicadeza entre o corpo dele e a parede, eu era virgem e não sabia como agir... não esperava perder minha virgindade ali e daquele jeito.
Eu tremia inteira e não sabia me controlar; o Brunão parecia esta gostando muito daquilo também, ele me desencostou um pouco da parede e ainda atrás de mim começou a passar as suas enormes mãos por todo o meu corpo, ele estava com as suas mãos nos meus seios e eu estava toda mole, inconscientemente sempre empinando minha bunda e comprimindo o meu corpo contra o dele, sentindo a pica dele que estava pronta para entrar em ação, então eu me virei e vi o espanto no rosto dele, começamos a nos beijar de maneira louca, ele me lambia de cima a baixo, eu chego a ficar molhada quando eu me lembro do Brunão beijando minha nuca e dando aquelas mordidinhas em minhas orelhas... eu não sabia que era tão sensível nas orelhas ate então.
O Brunão não tirava a sua mão de minha xaninha, que estava ficando mais e mais molhadinha, eu rebolava na mão dele... estava querendo mais e mais, ele que ate então não tinha dito nada falou:
-agora você vai ver quem é o viado – disse ele me olhando
Então de repente ele me jogou na cama e eu cai de bruços, quando eu iria me levantar e dizer alguma coisa, ele já estava em cima de mim, roçando todo o corpo suado dele no meu, ele foi ficando agressivo e eu tentei escapar, mas a única coisa que eu deixava escapar eram gemidos, ainda tentei dizer alguma coisa, mas ele não deixou, fez com que eu gemesse de uma modo que eu nem sabia que era possível.
Eu estava ficando com medo, não dele, mas de mim mesma, não sabia se poderia me controlar, por isso eu tentei escapar mais uma vez, foi ai meu erro, para me levantar eu fique de quatro e comecei a engatinhar para fora da cama.
-você vai ser minha cadelinha Malu – disse ele para mim, segurando os meus tornozelos
Sentia a cama afundar enquanto ele se aproximava de mim, então ele começou a lamber minha xana, enfiando a língua o máximo que podia, eu rebolava na língua dele, eu estava querendo mais, estava querendo aquela pica que deveria ser enorme e que estava preparada para a ação. Acho que ele leu os meus pensamentos, por com uma força absurda que ao mesmo tempo foi bem delicada ele me puxou para junto de seu corpo e eu senti a cabeça da pica dele encostando na minha xana super molhada e apertada. Eu hesitei mais uma vez e ele usou a força que superava a minha, eu estava de quatro e ele ajoelhado, o Brunão, me puxou pelas coxas, e com movimentos delicados ele foi enfiando aquela pica enorme dentro de mim.
-você é virgem Malu?! – disse ele surpreso, balancei a cabeça, ele riu um pouquinho, mas depois voltou a sua atenção ao que estava fazendo
No inicio doeu um pouco, mas com os carinhos dele tudo passou, ele me apalpava, passava a mão no meu corpo, brincava com os meus mamilos... então eu senti a cabeça da enorme pica dele bate no fundo do meu útero, eu pensei que tinha terminado eu estava quase sem forças e fui me afastando aos poucos e ele deixou, mas quando faltava apenas a cabeça da pica dele sair ele me segurou.
-agora a diversão vai começar de verdade – me disse
Ele começou o movimento de vai e vem, no inicio foi devagar, depois... meu Deus depois eu achei que iria ter uma coisa, eu me sentia mais e mais molhada e o Brunão parecia não cansar, sentia os ovos dele... foi quando eu sentir o corpo dele tremer, ele disse apenas:
-vou gozar – então eu sentir
Quando ele tirou a pica de dentro de mim e desabar do meu lado, eu senti nas minhas pernas escorrendo, foi uma sensação maravilhosa... era como se eu estivesse completas.
Eu estava exausta assim como o Brunão, que depois veio com aquela conversa de eu não acredito que você é virgem.
-era virgem – eu o corrigi
-eu também – disse ele rindo
Eu não acreditei no que estava acreditando... mas não quis... ou quisermos sabe disso por enquanto, eu queria mais... era a minha vez... mas ai fica para a próxima vez.