Paguei pra ver minha mulher ser currada

Dizem que de grão em grão a galinha enche o papo. De tanto comer mulher comprometida (principalmente as casadas), comecei a imaginar a minha esposinha metendo com outro homem. Tirei o cabaço dela, e até onde sei, fui seu primeiro e único homem. Mesmo após longos 15 anos de casamento e dois filhos, Andréa mantinha um corpo de menina, com seios pequenos e rígidos, cintura de pilão, bunda arrebitada e uma linda bucetinha rosada, totalmente depilada, do jeito que eu pedia. Ela metia do jeito que a ensinei. Dava cu, engolia porra, fazia tudo na cama, mas sempre se esquivava quando eu tocava no assunto de incrementar nossa relação com mais uma pessoa na cama. Inicialmente pedi que me presenteasse com uma transa com outra mulher, e depois passei a instigar sua curiosidade como mulher, e quando ela me cavalgava enfiava um dedo no seu cu e perguntava se não tinha vontade de transar com outro homem, para sentir pela primeira vez um pau diferente. Notava que na hora do tesão ela ficava excitada com aquilo, mas depois nem tocava mais no assunto. Concomitante a isso passei a transar com Ana, uma prima dela também casada há quase 15 anos e mãe de dois filhos, tão bonita e gostosa quanto a minha esposa. Ana também era bem recatada no início, e foi um custo convencê-la a sair pra irmos pro motel já que morria de medo do marido descobrir. Em pouco mais de um ano Ana se transformou numa verdadeira messalina. Só a chamava de prima putinha, e ela fazia tudo que eu sugeria. Passou a manter a xota e o cu totalmente depilados, e praticamente obrigou o marido a pagar as próteses mamárias, porque eu queria que ela aumentasse os seios pra fazer espanhola neles. Ana já saia de casa de saia e sem calcinha, já gostava de se exibir na webcan se masturbando pra mim, e não criou muito drama quando propus que saíssemos com outra mulher e depois com um amigo meu. Disse que havia adorado chupar buceta e ter a sua chupada por outra garota, e também adorou a primeira dupla penetração. Pedi que Ana tentasse convencer a prima a transar com outro homem e experimentar uma mulher, dizendo que ela deveria revelar que teve um amante que a iniciou no bissexualismo e que ela tinha adorado. Ana contou que Andréa já não mais a recriminava pela conduta extraconjugal, e que ela lhe revelou que inclusive havia se masturbado imaginando-se na cama com um casal safado. Pronto, só faltava levar a fantasia à prática. A própria Ana sugeriu que viajássemos os quatro pra casa de praia dela, numa pequena cidade do litoral capixaba, porque ela já havia sondado o marido, e ele havia lhe confidenciado que achava Andréa bonita e gostosa, e que Andréa também achava seu marido atraente. Na casa de praia, após umas rodadas de bebidas, colocaríamos uns dvds de troca de casal e deixaríamos o tesão falar mais alto, sendo que ela própria tomaria a iniciativa de me atacar na frente deles e incentivaria a prima a fazer o mesmo com o marido dela. Também iria atacar a prima e a chuparia na frente de todos. Só que pra minha infelicidade, o filho mais novo de Ana se acidentou quase na véspera da viajem, fazendo que eles tivessem de cancelar. Nada falei pra Andréa e bolei um plano. Por intermédio de um conhecido contratei dois homens e uma mulher de programa, todos bonitos, e combinei com eles que na noite de sábado deixaria a porta destrancada, e que eles deveriam entrar, todos mascarados, e simular um assalto. Falei que eles deveriam nos deixar nus e nos amarrar, e como não teríamos dinheiro suficiente, eles iriam aproveitar e desfrutar do corpo gostoso da minha esposa. Recomendei que levasse preservativo lubrificado pra não machucar minha mulher, mas que poderiam fazer de tudo com ela, ou seja, meter na xota, no cu, na xota e cu ao mesmo tempo, e mandar ela chupar as picas e a xota da outra mulher, e que no fim, eles deveriam mandar ela sentar na minha pica e chupar a pica deles até levar jatos de porra na boca e cara, e que a outra mulher deveria chupar a xota dela e minhas bolas ao mesmo tempo. Foi um custo convencer minha esposa a ir pra casa de praia sem a presença da prima, mas eu disse que seria nossa segunda lua de mel. Próximo ao horário combinado, mandei minha esposa vestir uma lingerie sexy que havia comprado pra ela, daquelas com abertura na parte da buceta, e quando ela estava desfilando pra mim, surgiram os três encapuzados anunciando o assalto. A casa ficava relativamente distante da residência mais próxima, e por isso não adiantaria gritar. Eu já estava pelado e ela vestida somente com lingerie, e assim nos amarraram. Após vasculharem nossas malas, pouca coisa de valor encontrou e quando os homens disseram que iriam embora, a mulher do bando disse que de mãos vazias ela não sairia, e que havia ficado com tesão no marido e na esposa. A mulher tirou toda a roupa, se abaixou na minha frente e passou a chupar meu pau, bolas e saco, ao mesmo tempo em que socava uma leve punheta. Quando meu pau ficou duro, ela disse que agora seria a vez da esposinha, se dirigindo até minha mulher, que foi desamarra e jogada na cama. Minha mulher chorava e os assaltantes diziam que se nós não cooperássemos seria pior. A puta abriu as pernas da minha esposa e passou a chupar sua buceta, por entre a abertura da calcinha, ao mesmo tempo em que enfiava dedos dentro dela. Quando minha esposa parou de chorar, recebeu na boca um enorme membro de um dos assaltantes, com a recomendação de que deveria chupar sem morder, senão iria levar muita porrada. Andréa passou a chupar o pau devagar e com cara de nojo, quando recebeu um forte tapa na cara, até me assustando. O bandido mandou a putinha chupar com vontade, não só a rola, mas também as bolas e o saco, como a namorada dele havia feito com o marido dela. Andréa fechou os olhos e passou a chupar com vontade. A puta já havia tirado a calcinha e o sutiã de Andréa, deixando-a peladinha na cama. Mandou o namorado sair e montou em cima do rosto dela, mandando que chupasse sua buceta até fazê-la gozar, senão levaria porrada. Nesse ínterim, o outro homem havia vestido a camisinha e se posicionou sobre minha esposa, iniciando a lenta e profunda penetração vaginal. Pela primeira vez na vida via minha fiel esposinha sendo fudida por outro homem. O cara socou por cerca de 15 minutos, saiu de dentro dela e mandou que ela montasse sobre o amigo, deitado ao lado. Minha esposa sequer olhou pra mim e já foi ajeitando a outra pica na buceta, momento em que o outro encostou a pica no seu rosto, mandando que ela o chupasse. Andréa cavalgava e chupava quando foi empurrada pra baixo, recebendo a língua da puta em seu cu. A puta chupava o cu dela e foi aos poucos enfiando um, dois e três dedos dentro do rabo dela, e quando os dedos já entravam e saiam com facilidade, o cara que tinha o pau chupado colocou uma camisinha e foi pra trás dela, ajeitando a rola no cu da minha esposa. A puta ficou de quatro sobre o homem que metia na xota de Andréa e mandou ele enfiar a cara dela no seu cu e xota para serem chupados. Com o rosto no rabo da puta Andréa nem gritou quando a pica começou a invadir seu cu. Como eram michês, tinham experiência em fazer dupla penetração, facilitando a cadência das metidas na xota e no cu da minha esposa. Dava pra notar que Andréa já estava gostando da foda, e rebolava a bunda e chupava a xota da outra por vontade própria. Após quase duas horas de transa, onde ela foi comida pelos dois na xota e cu, e ter chupado duas picas e a buceta e o cu da outra mulher, a puta falou que deveriam ir embora, já que estava saciada. Como minha pica continuava dura, ela colocou uma camisinha em mim, ajeitou a rola na xota e deslizou pra dentro, mandando que minha esposa chupasse o saco do marido. Andréa não só chupou meu saco, como o cu e a buceta da outra. Antes que eu gozasse, a puta se levantou e mandou minha esposa montar sobre mim, encaixando o cu no meu pau, sendo que ela deveria ficar de costas e chupar as duas picas até receber o leitinho deles. Andréa rebolava a bunda com maestria, recebendo meu pau todo dentro do seu cu, ao mesmo tempo em que chupava as duas picas alternadamente, até receber vários jatos de porra na boca, rosto e cu, numa gozada quadrupla. A puta a proibiu de engolir a porra deles, e após recolher com a própria língua a porra depositada no rosto de Andréa, deu um beijo de língua nela, dividindo todo o sêmen. Eles se vestiram e foram embora, com a recomendação de não chamarmos a polícia, já que haviam anotado nossos nomes e endereço. Andréa me desamarrou, e quando foi se desculpar por ter gozado com seus algozes, dei-lhe um beijo de língua e a empurrei sobre a cama, metendo imediatamente a pica na sua xota, até gozarmos juntos. Dali pra frente havia ganhado uma nova mulher. (dickbh@hotmail.com)