RELATO DA PRIMEIRA TRANSA
Bom, sou aquela que contou as primeiras impressões dos orgasmos na adolescência, que estão no conto anterior com o título RELATO DOS PRIMEIROS ORGASMOS. Quero agora contar o lance real de minha primeira transa, relembrando que quero ser fiel aos acontecimentos para acabar com esse papo xoxo de muitos que aqui escrevem, exibindo transas impossíveis, mesmo no primeiro encontro.
Bom, eu já masturbava e era masturbada por meu namorado desde os 15 anos. Já estava com 16 e, depois de um ano nesse esfrega-esfrega, já tínhamos experiência bastante de como era o corpo do outro. Meu namorado já tinha transado, mas eu ainda era virgem. Claro que aquela idéia louca da minha amiga de sexo apenas se esfregando (tem que ler o conto anterior) já não existia mais e eu sabia o que era a penetração. Só não sabia como seria. Bom, fui numa festa na casa de meu namorado num dia que os pais dele estavam viajando. Tudo relativamente comportado mas, lá pelas 11 da noite, o fusível queimou e acabou a festa. Tudo escuro. Som e luzes apagados. Depois de uma meia hora, todos tinham ido embora e eu fiquei sozinha com o Marcelo.
Aproveitando a oportunidade, ficamos na sala bem à vontade, apenas com a luz que vinha da rua clareando o ambiente. Em pouco tempo estávamos nos beijando sofregamente e, como era de se esperar, com carícias íntimas sem precedentes, já que nunca tínhamos ficado realmente sozinhos. Mesmo que a gente já tivesse se masturbado várias vezes, nunca tínhamos tirado a roupa um na frente do outro. Era tudo feito “vestido”. Bem, fomos nos atracando e eu me abrindo toda, quase caindo do sofá, enquanto ele entrava mais e mais entre minhas pernas. Não me importei quando ele, sem pedir minha permissão, começou a tirar minha calça. Levantei o quadril e ele arrancou a calça juntamente com minhas sandálias. A dele, ele mesmo tirou e ficamos os dois só de calcinha e cueca.
Continuamos a nos esfregar e vou confessar, sentir aquele pau duro passando tão perto da minha xaninha estava me deixando doida. Eu nunca tinha sentido ele assim tão pertinho da minha preciosidade. Era como se o fino tecido não existisse e eu podia sentir minha calcinha ensopada, como se eu tivesse feito xixi nela. Marcelo me agarrou firme e fez com que eu me deitasse no tapete, onde pude relaxar mais e abrir as pernas como uma mulher faria. No fundo, eu sentia que aquele instante estava para revelar a linha que separaria a menina da mulher. E decidi que era a hora.
Ele beijava meus seios e mamava gostoso, mas foi embaixo que mais gostei. Já sem a calcinha, eu delirava com sua língua passeando nas minhas intimidades, percorrendo minhas dobrinhas e se detendo sobre meu grelo. Até então, eu só tinha sentido a mão dele passando por ela, só que era infinitamente incomparável o "prazer do sexo oral" com o "prazer das carícias íntimas". Ele chupava de fazer barulho, e eu não sabia o que era saliva, o que era meu próprio líquido. Foi assim que tive meu primeiro orgasmo com uma chupada.
Depois que eu gozei, ele tirou a cueca e subiu no meu peito, colocando seu membro na altura do meu rosto para eu chupar. No começo, me deu nojo, pois como falei, até aquele dia a gente só tinha se masturbado mutuamente. Era estranho. Eu olhava para seu pau e imaginava ele fazendo xixi. Não parecia algo higiênico. Bobeira de menina. Mas, como vi que isso dava enorme prazer nele, fiquei ali brincando desajeitadamente, ora lambendo como quem lambe um picolé, ora colocando ele na minha boca. Mal sabia o quanto iria adorar aquilo no futuro.
Bem, era chegada a hora. Ele se ajoelhou entre minhas pernas e, segurando seu pinto, encostou na minha rachinha com certa dificuldade de achar o buraquinho. Ficou algum tempo forçando no lugar errado, mas então eu o ajudei e coloquei bem na entrada da minha vagina virgem, pedindo para que fosse com carinho. Eu me sentia lubrificada, até mais que o normal, mas a penetração não ocorria. Foi então que, de repente, senti uma pontada dolorida entre as pernas e caí na real. Acho que foi meu momento "tuíííínnnnn". Tentei suportar, mas não resisti e pedi para ele que parasse um pouco. Era um “tá bom mas tá ruim” que me deixava confusa. Ansioso, ele perguntou se poderia tentar de novo e consenti. Novamente, a pontada dolorida impediu ele de prosseguir. Ficamos uns 40 minutos nessa tentativa/fracasso até que, de tanto forçar a entrada, acho que minha vagina começou a aceitar a idéia de receber algo dentro dela.
Ele começou a forçar e, mesmo ainda sentindo alguma dor, senti seu pênis me abrindo. Era uma “dor gostosa”. Eu ali, deitada, de pernas abertas como nunca estivera, com a sensação de que podia dizer que era mulher de verdade. Quase sentia minha vagina se alargando, se esticando pela primeira vez com algo roliço dentro dela. Quando ele entrou mais, pedi que ficasse um pouco parado dentro de mim, para eu me acostumar com o volume entre as coxas. Lentamente, ele foi se movimentando e transamos pela primeira vez sem muitos atropelos. A dor cedeu espaço ao tesão que eu sentia a cada estocada, a cada investida de um macho sobre uma fêmea. Era tudo que eu queria sentir. Aqueles sonhos de adolescente, a idéia de como seria ter algo dentro do corpo, as vezes que peguei no seu pinto e imaginei quando ele estaria dentro de mim, as conversas picantes entre amigas, as incontáveis masturbações solitárias, eram idéias que poluíam meus pensamentos.
Olhava para baixo e me deliciava com a visão de seu pau sumindo dentro de mim. Sentia um orgulho infantil, mas tipicamente feminino. Se aquele pau estava dentro de mim era porque eu queria e deixara. E seu membro entrava e saia sem parar, fazendo com que meu corpo inteiro estremecesse a cada investida. Meus seios, já volumosos naquela época, balançavam no mesmo ritmo e ficamos transando apenas no papai-e-mamãe, mas relaxei tanto que consegui ter meu primeiro orgasmo durante uma relação sexual. E na primeira transa! Eu ainda estava arrepiada e curtindo meu orgasmo quando ele anunciou seu orgasmo. Naquela época, não existia essa neura de hoje com relação à camisinha. As meninas faziam o cálculo do período fértil e arriscavam. Como eu nada falei, logo senti seu esperma quente invadindo meu ser. Eu conseguia distinguir os espasmos do seu pinto com o líquido que saía quando ele relaxava. Não me pergunte como, mas era possível perceber quando o pinto se expandia antes da ejaculação, e como se contraía depois que o leite invadia minhas entranhas. Adorei sentir como suas estocadas cadenciavam com as golfadas de seu esperma.
E me tornei mulher.
Ele terminou seu gozo e caiu sobre meu corpo. Ficamos ali deitados, encaixados, gozados, até que seu pau saiu de dentro de mim quando amoleceu. Embora estranho, senti um caldo grosso e viscoso escorrendo de minha vagina, melando minha bunda também virginal. Era a mistura de nossos líquidos. Ficamos nos beijando até que fosse hora de eu ir embora. Fiquei dolorida o dia seguinte inteiro, doía para sentar, para fazer xixi, mas adorei a passagem para a maturidade sexual.