Patrícia tinha, agora, 26 anos. Loira, com 1,80 de altura, boca carnuda, seios médios, cintura e bunda grande, pernas grossas, cabelos na altura dos ombros faziam dela uma mulher atraente.
Seis meses haviam se passado desde aquela noite em que fora raptado por um casal desconhecido e a única coisa que sabia sobre seus raptores é que, um deles, provavelmente seria policial. Aquela noite mudara sua vida. Ela, que sempre fora recatada e não era adepta a inovações durante o ato sexual, agora, não pensava em outra coisa.
Durante o dia, no serviço, ficava observando o volume formado nas calças dos seus colegas de trabalho. A noite, ao chegar em casa, após tomar banho, deitava-se em sua cama e começava a tocar-se, suas mãos percorriam seus seios, apertando os mamilos rosados, sua pele branca ficava levemente vermelha, à medida que ia se excitando suas mãos iam descendo ate alcançar a boceta e então ela se masturbava até atingir o orgasmo, mas nenhum deles se comparava aos que teve naquela noite.
Não tinha namorado e começou a achar seus dedos finos demais. Decidiu-se: foi a uma “Sex Shop”. Timidamente, conversou com a vendedora e comprou alguns “brinquedinhos”, entre eles, um grande caralho negro, de aproximadamente 22 cm de cumprimento e bem grosso, pois, dentre os que estavam em exposição, foi o que mais a fez recordar-se do cacete que arrebentara suas pregas.
A vendedora uma moça morena de aproximadamente 20 anos, ria da timidez de Patrícia, e no momento em que ela conclui sua compra, disse-lhe: “– Espero que você goste dos seus “brinquedos” e, se precisar de algo mais, volte aqui. Terei prazer em atendê-la.”. E sorriu maliciosamente.
Patrícia saiu da loja e foi para casa tinha pressa em estrear seus “brinquedos”. Naquela noite, ela brincou, judiou de seu corpo, massageou os seios com um óleo que esquentava, masturbou-se com um estimulador clitoriano e, depois, pegou seu grande caralho negro e chupou. Lubrificou-o com sua saliva e, depois de medi-lo com sua boca, certificou-se que era do tamanho certo. Aproximou-o da boceta, encostou-o nela e enfiou, depois o chupou de novo para saborear seu gosto.
Após gozar muito pela boceta, preparou cuidadosamente seu cuzinho com um gel e posicionou o gigante na entrada e enterrou-o no cuzinho. Primeiro, devagar, depois, com força, conforme havia acontecido naquela noite. E descobriu que sentia um imenso prazer em ser enrabada.
Adormeceu de tanto gozar. E estas festas particulares se repetiram por várias outras noites. Mas isso fez com que Patrícia descobrisse que precisava de mais do que “brinquedos”. Precisava de um homem de verdade. Decidiu que iria arrumar um namorado.
