Minha barriga cresceu ainda mais, parei de ver meu cunhado, realmente tive que dar uma parada no sexo. Um tempo depois que minha filha nasceu, entrei em uma academia, meu marido voltou a me desejar e as coisas voltaram como eram, mas meus sentimentos para com ele já não eram o mesmo. Meu marido se converteu passando a fazer parte de uma igreja La do bairro e ai ele já não realizava minhas fantasias, acabei o acompanhado e me tornei uma jovem senhora no meio de velhas senhoras. Nos casamos no religioso e no civil com direito a aliança e tudo PIS até então éramos amantes ajuntados, apesar disso a nossa vida sexual embargou no papai e mamãe, as vezes eu sonhava com outros homens, fantasias loucas, o tempo passou, minha filha já estava com cinco anos e eu com vinte e quatro decidi retomar os estudos e conclui o 2° grau, me matriculei em uma escola a noite, meu marido até me apoiou, mas não sabia o que o esperava e nem vai saber.
Logo no primeiro dia de aula, quando entrei na sala observei que os alunos tinham de 18 a 30 anos, a mais nova das mulheres era eu, todos já si conheciam e foi difícil para eu me enturmar com as meninas, já os meninos ficaram atiçados com a aluna nova. Passaram dias, semanas, fiz amigas, mas um dia o professor passou um trabalho em equipe e elas já tinham equipe formada, acabei ficando no grupo de Paulo e Vinicius, Vini um moreno claro, 28 anos, não importa muito, pois o que me aconteceu foi com Paulo, 22 anos, cabelo curto estilo moicano, brinquinho na orelha, pele morena, músculos definidos, um pouco mais alto que eu, uma delicia, um gato, rosto quadrado bem másculo, o único defeito aparente era uma cicatriz no queixo.
Durante o trabalho em sala, ele olhava o tempo todo pra mim, sem disfarçar nem nada, quando eu olhava, ele mordia os lábios, me levante e pedir ao professor licença para ir ao banheiro, ele si levantou e pediu também, ficou tão notório que a sala toda percebeu, fiquei até sem graça, parei no bebedouro, ele encostou atrás de mim sem Neuma timidez, ele me disse: “você esta armando junto comigo ou ta fugindo?”, eu realmente estava fugindo, mas aquela sensação de esta sendo paquerada, desejada, eu só havia traído com meu cunhado, claro que isso foi antes de me tornar evangélica, mas essa era chance, sentir outro perfume, uma pele diferente roçando na minha, sua voz sussurrando em meu ouvido fez com que pensamentos pecaminosos com lascívia invadissem minha mente, imaginei todo tipo de putaria e já que meu marido já não me realizava decidi realizar-me realizando os desejos de outro homem e então respondi:”estava fugindo da sala pra você para de mim comer com os olhos e usa a colher, ele respirou fundo e me puxou pelo braço e arrastando para o banheiro no fim do corredor.
O banheiro tinha um pequeno corredor e depois as portas que divide masculino e feminino, ele me puxou para o masculino, só em saber que estava no banheiro masculino e qualquer hora mais gente poderia chegar, aquilo já mexeu com minha libido, sentir a lubrificação da vagina como há muito tempo não tinha sentido. A academia reduziu bastante minha barriga, mas por causa da gravidez eu fiquei mais cheinha, não banhuda, mais carnuda, uma bunda mais sexy, meu quadril alargou um pouco, eu estava com uma saia jeans e a camisa da escola, entramos em um dos compartimentos e fechamos a porta, ficamos ali no apertado e pra nossa sorte ainda estava tudo limpo. Ele me beijou com volúpia, chupões, coladas, uma língua feroz tocando meu céu da boca, ele chupava meu pescoço, pedir pra não deixar marca, ele disse: “agora ta preocupada com o corno em casa é? Pois bem, agora você vai ser minha puta, você ta em minhas mãos e não pode reclamar de nada.” Tremi, medo, inquieta, presa, entendendo que não tinha mais jeito, agora ou dava com prazer ou com receio, decidi dar com prazer.
Ele tirou minha blusa, abaixou meu sutiã, meus seios mesmo depois da gravidez continuaram apetitosos, ele alisou, cheirou, apertou o bico entre os lábios, mordiscou, abriu a boca e lambeu, passando a língua ao redor de todo peito, aquilo estava ficando nojento mas ao mesmo tempo estava eufórica, minha boceta já estava encharcando a calcinha, ele começou a chupar só os bicos, e suas mãos suspendiam minha saia que ficou na cintura, minha calcinha era comum, não tão grande, mas nada sexy, ele apalpava minha bunda, abrindo, descendo e forçando os dedos a tocar minha xaninha por traz, suspendi uma perna apoiando sobre o vaso, ele notou que eu queria e estava precisando daquilo a muito tempo, ele tocou minha xana pela frente e disse: “pela situação a carência é grande.” Sorrir e mordisquei a orelha dele e sussurrando implorei pra me chupar dizendo: “vai seu puto, a boceta da putinha casada ta cheirosinha, eu raspei ela e meu marido ainda nem viu ela desse jeito.” Ele desceu velozmente, virando de ladinho a cacinha, apenas nesse movimento senti alguns choques no clitóris, ele não resistiu, passou a mão, massageou meu pinguelo com os dedos, e metou o linguão, eu gemia alto, não conseguia me controlar, já tinha mais de um ano que não levava uma chupada, agarrei sua cabeça aprofundando sua cara em minha boceta com se estivesse coçando ou querendo colocá-lo dentro de mim, e gozei, gozei, gozei e gozei mordendo minha mão para na berra de tesão, de repente ele colocou um dedo num furo atrás da calcinha, pois a outra mão por trás, alargou o furo pondo dois dedos de cada mão, depois três de cada mão e rasgou, partindo com força as bordas que eram finas e gastas, ele pois de pé e eu beijei aquela boca, com ânsia, depois de um tempo ele me afastou me puxando os cabelos, baixou suas calças e sentou sobre a tampa do vaso, me virando de costas e agarrando meu quadril, me puxou fazendo sentar de uma só vez na tora de madeira, um pau enorme, sentir vara entrar, pulsar, rebolei pra ajeita, rebolei pra sentir cada milímetro daquela rola, e comecei a subir e descer, sentava com força, levantava e descia me empinando cada vez mais, ele começou a gemer, dizendo: “calma crente quente, eu sabia que sua saia escondia uma boceta de vaca.” Todos sabiam que eu era crente e si descobrem estava frita ia ser um escândalo, mas essa preocupação me deixava mais excitada, ouvimos vozes rapazes entrando no banheiro, a que loucura, fiquei eufórica por dentro, contrações abdominais, choques vaginais, subia e levantava com mais força, com mais vontade, como si quisesse aumentar o risco, como si quisesse que eles nos pegassem no flagra, e me comessem também, comecei a gemer mais alto, ele entupiu minha boca com a mão, quando percebeu que os rapazes saíram, começou a puxar meu cabelo e bater na minha bunda, cada vez com mais força, as palmadas estavam fazendo minha bunda arder e meu pinguelo si comprimiu, eu subir e desci com toda minha força e rebolando extravagantemente gozei de novo, gozei encostando minha costas em seu tórax, agarrando sua nuca, ele com uma mão apertava meu seio e com a outra bolinava meu clitóris, o andar onde estávamos já estava vazio, saímos do compartimento no banheiro, nos ajeitamos a roupa, ele me pediu: “só quero mais uma coisa, eu também tenho mulher e não posso chegar com o pau sujo em casa.” Eu entendi tudo, me agachei e como ele ainda não tinha abotoado a calça, abaixei sua cueca, e mamei aquele pau ainda com o gosto de minha boceta, enquanto mamava sentia que ainda avia porra escorrendo de minha vagina, deixei o pau dele limpinho, saímos só tinha o vigia na escola, ele sabia que eu era crente e casada e ficou desconfiado, eu estava sem calcinha na rua e a porra dele ainda escorria um pouco, o vento batia entre minha pernas, como a escola não era tão longe ia pra casa andando, no caminho por esta sem calcinha e desconfiar que todos estavam me olhando na rua, mim fez gozar sozinha. Continuei na igreja em vez em quando saia aos sábados pra trabalha de manicure a domicilio, meu marido não si importava pois pensava que fazia as unhas de minhas amigas, mas na verdade eu passava esmalte na cabeça da rola de Paulo.