Mãe/Amante - Capítulo 4

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 2134 palavras
Data: 21/08/2010 14:50:38

Fazia 18 meses que meu pai havia falecido e tanto mamãe como eu nos encontrávamos muito cansados. Ela por conta da inesperada perda do companheiro de toda uma vida e eu por trabalho. Eu ainda não tinha a experiência necessária embora já trabalhasse na firma de meu pai. Subitamente tive de substituí-lo e enfrentei alguns problemas com empregados que certamente queria me testar. Bastou despedir dois que a coisa voltou a entrar nos eixos. Era começo de dezembro e uns amigos de meu pai nos emprestaram uma casa à beira-mar. A casa ficava afastada na cidade junto a uma imensa praia, mais de 10 quilômetros de extensão. A firma incorporadora havia falido assim o lugar não estava bem cuidado, as ruas esburacadas, sem calçamento mas a casa era muito boa. Havia um bosque atrás do terreno que terminava numa duna e dali ao mar. Havia apenas um pequeno quiosque e o lugar, começo de dezembro, estava vazio. Íamos ficar lá por uns cinco dias e tratar de descansar bastante. No primeiro dia caminhamos um pouco para nos afastar do quiosque e nos estabelecemos na areia. Mamãe logo tirou o sutiã ficando com os seios de fora. Quando eu passei bronzeador em suas costas baixei a calcinha do biquíni para não sujá-la e depois acabei tirando-o deixando mamãe completamente nua. Ela só pediu para eu controlar se vinha alguém para dar tempo a ela de se cobrir. Mamãe é neta de um suíço com uma baiana, assim ela pega facilmente um belo bronzeado. Quando a convidei para entrar na água ela colocou a calcinha do biquíni. Quando a fome apertou decidimos ir para casa, tomar um banho e sair para almoçar. Porem mal entramos em casa e eu a agarrei e para não sujar os lençóis de óleo de bronzear fodemos em pé no banheiro. De volta à casa deitamos para descansar um pouco e depois decidimos caminhar na praia. Mamãe vestia um short bem curtinho e uma camiseta. Caminhamos bastante, quase até o fim da praia onde havia as ruínas de uma casa, que nos disseram depois que fora construída durante a guerra para acomodar soldados que vigiavam para dar o alarme se algum submarino alemão aparecesse. Da casa de pedras só restavam as paredes já que o resto do material fora roubado através dos anos. Quando chegamos perto da casa mamãe falou:

- “Estou apertada para fazer xixi”.- Falei para ela ir até a ruína e se aliviar. Ela encaminhou-se e eu fui atrás. No que fora um quarto ela abaixou a calcinha e o short e de costas para mim agachou-se e começou a urinar. Pode parecer maluco mas vendo a bela bunda de minha mãe e o jato de urina que escorria entre suas coxas e aquele ruído típico que fazem as mulheres quando urinam me deixou tremendamente excitado. Quando ela levantou e ia suspender o short eu agarrei-a por trás.

-“Não faça isto! Alguém pode chegar aqui de repente, vai ser muito embaraçoso. Vamos para casa, lá podemos fazer a vontade!”- Eu porem estava muito excitado para esperar e empurrei-a contra o parapeito da janela. Baixei minha bermuda e encostei a pica na rachinha, a glande entrou sem esforço. Ela soltou um gemido de prazer e debruçou-se sobre o parapeito.

-“Quer que eu tire?”- perguntei provocando-a.

-“Nãoooo! Por favor põe tudo...”-

-“Então pede direito.”-

-“Enfia esta pica gostosa toda em minha xoxota... quero sentir você todo dentro de mim, bem lá no fundo... isto... tudo... estou ficando uma velhota ninfomaníaca....”- Foi uma trepada gostosa, excitante pelo risco de a qualquer momento aparecer algum passante ou o pessoal que chegava no final da tarde para pescar. Eu procurei me controlar o máximo, prolongando o quanto pude aquela deliciosa trepada. Mamãe havia esquecido qualquer temor de sermos descobertos e gemia alto rebolando a bunda sensualmente.

-“Estou gozando... vai... você também agooooraaa!”- disse mamãe. Mais umas bombadas e eu também gozei, enchendo sua bucetinha com uma torrente de creme. Ficamos um bom tempo em silencio enquanto meu membro ia lentamente amolecendo dentro dela. Quando ele saiu de dentro dela uma torrente de esperma escorreu por suas coxas. Mandei que ela esperasse enquanto eu me certificava se não havia alguém por perto. Tudo tranqüilo, ela saiu da ruína vestida só com a camiseta, foi até a água e lavou a xota. Voltamos para casa caminhando devagar e aproveitando cada segundo daquele maravilhoso fim de tarde. A noite fomos jantar na cidade e ficamos caminhando na avenida que fica em frente ao mar.

Dia seguinte com a praia vazia mamãe foi logo ficando nua, ela queria bronzear o corpo por inteiro. Eu aproveitei para fazer varias fotos dela sem roupa. O dia começou estranho, o sol estava forte, não havia uma nuvem no céu e ao contrario do normal não havia nem a mais leve brisa para refrescar. A medida que as horas passavam o calor aumentava. Na volta de casa mamãe tomou banho no lado de fora da casa, num chuveiro que havia no fundo. Foi um belo espetáculo ver aquela quarentona nua tomando banho. Não é preciso dizer que logo que voltamos do almoço fomos direto para a cama para mais uma trepada. O calor foi ficando insuportável e o único ventilador não dava conta. Resolvemos dar nossa caminhada pela beira dava onde certamente a temperatura estaria mais agradável. Mesmo na beira da água estava bem quente. Resolvemos entrar na água e para minha decepção ela havia colocado um biquíni. Mesmo assim fiz ela tirar o sutiã e ficamos um bom tempo na água fresca. Num momento olhei para o céu e quase me assustei: uma parte do céu estava escura, cor de chumbo e avançava lentamente a medida em que começava a soprar uma brisa fria. Sem duvida em breve iria desabar a maior tempestade. Apressamos o passo, mesmo assim era mais de uma hora de caminhada e o vento ia aumentando cada vez mais a ponto de a areia soprada doer quando batia na pele. Quando entramos em casa o vento já estava tremendamente forte, assobiando nas casuarinas do jardim. Logo em seguida caiu a tempestade. Era um negócio assustador, raios caindo com estrondos assustadores, em seguida a luz apagou. Soubemos depois que um galho de arvore havia caído sobre a rede elétrica. Em seguida veio a chuva com uma intensidade como eu nunca havia visto, a impressão que se tinha é que estava chovendo leite, não se enxergava nada alem do das casuarinas do muro. Thalex65@hotmail.com. (continua)

O temporal durou mais de uma hora e depois foi abrandando aos poucos enquanto escurecia. A sorte foi que encontramos algumas velas na cozinha. Como ainda estivesse quente dentro de casa eu coloquei a rede no alpendre e fiquei lá esperando mamãe. A casa era cercada por um muro de talvez um metro e vinte por trás haviam plantado uma fileira de casuarinas que dava uma certa privacidade. No canto junto a divisa do terreno uma casuarina havia morrido deixando um espaço aberto. Pouco depois mamãe chegou segurando uma vela que apagou em seguida pois só tínhamos poucas e não sabíamos quanto tempo iríamos ficar sem luz. Ela vestia uma camisola bem curtinha de seda com alças. A temperatura havia baixado bastante, soprava uma leve brisa e estava tudo bem escuro, iluminado pela lua e as estrelas. Abracei mamãe puxando-a contra mim e comecei a alisar suas coxas, a medida que minha mão ia subindo eu ouvia a respiração dela ir ficando cada vez mais acelerada. Com a outra mão baixei a alça da camisola expondo um seio. Foi então que notei no canto do muro onde faltava uma casuarina o que parecia ser uma cabeça. Estava muito escuro, dava apenas para ver o contorno mas então a cabeça desapareceu e tornou a aparecer logo em seguida. Calculei que ele estava buscando um melhor lugar para nos espionar. Não falei nada a mame e continuei a acariciá-la, quando pedi que tirasse a camisola ela me convidou para irmos para a cama. Aleguei que estava muito quente e que era melhor ficarmos ali pois ninguém iria nos ver na escuridão e que se a luz voltasse dava tempo de correr para dentro. Ela concordou e fiz com que baixasse a parte de cima da camisola e levantasse a de baixo ficando vestida apenas com um pedaço de pano enrolado na cintura. De tempos me tempos eu olhava para o canto e lá estava a cabeça. Calculei que fosse o filho de um dos caseiros nos espiando.

-“Senta no meu colo e enfia ele na sua xota.”- murmurei. Ela levantou e sentou sobre mim segurando meu membro e guiando-o para sua vagina. Senti a boceta molhada encostar na glande e começar a entrar no corpo de mamãe. Quando estava todo dentro do corpo dela mamãe passou a rebolar sensualmente os quadris. De tempos em tempos ela levantava até só a glande ficar dentro da vagina dela e então descia devagar, ficando outra vez completamente empalada por minha pica. Foi então que falei um pouco mais alto esperando que o cara que nos espionava ouvisse:

- Agora quero botar atrás, na sua bunda.-”. Ela obedeceu sem hesitar; levantou o corpo encostou a cabeça na abertura anal e foi baixando o corpo bem devagar. Repetiu o que fizera pouco antes só que desta vez no buraco traseiro. Seu cu, muito elástico recebeu o visitante apenas com seu liquido vaginal que encobria meu membro. Era uma sensação indescritível sentir o membro is escorregando lentamente em direção a seus intestinos, alargando seu reto. Puxei-a contra mim e com uma mão acariciava seus seios e com a outra brincava em seu clitóris. Ela gemia baixinho e rebolava a bunda .

-“Eu sou mesmo uma louca... fazer isto...com meu próprio filho... mas é tão bom... tão gostoso... pode quem quiser achar errado... mas é tão bom... tão booommm vai... não para de brincar com meu grelinho... asssiiiiimmm... agora... estou gozaaaando. O corpo dela estremecia como se estivesse levando um choque elétrico, enquanto eu também senti aquela sensação estranha como se todo meu corpo se concentrasse no meu saco enquanto derramava jorros de esperma morno no mais profundo de seu corpo. Por fim ela ficou imóvel como que acordando de um desmaio. Ficamos naquele jeito, com ela sentada sobre mim com a pica amolecendo devagar mas ainda enterrada em seu cu. Ela massageava meu membro apertando o músculo anal, parecia quase que ela estava chupando minha pica. Com cuidado olhei para o canto do muro e lá estava “nosso amigo”, com certeza premiado com o melhor show que ele tivera oportunidade de assistir. Para completar quando ela levantou-se para ir se lavar eu rapidamente agarrei a camisola que esta enrolada em sua cintura e baixei deixando mamãe completamente nua. Assim o espião teve oportunidade de ver, mesmo na escuridão aquela quarentona gostosa despida.

A luz só retornou no outro dia de manhã. Era sexta feira e a praia ainda estava vazia de modo que mamãe pode ficar nua sem ninguém para atrapalhar. Não que ela se importasse, na praia da Reserva, na Barra da Tijuca, era comum mulheres fazendo topless ou mesmo nuas. Mamãe mesmo ficava nua em muitas ocasiões, no entanto ali, não achamos conveniente ela se expor em demasia. Ela deitou-se de bruços e pediu que eu passasse o bronzeador. Comecei no pescoço e fui descendo por suas costas até chegar na bunda. Coloquei um generosa porção de óleo em cada uma das nádegas e fui espalhando com movimentos circulares abrindo as polpas da bunda e expondo seu cusinho, que na época ainda estava quase intacto, com todas as preguinhas no lugar. Anos depois, e muitas picas de diversos tamanhos tinham deixado o músculo anal bem aberto e quase sem pregas.

-“Por favor para, você está me deixando louca de vontade...”- Continuei a viagem por suas coxas até os tornozelos e depois pedi que deitasse de costas e repeti a aplicação na frente. Pouco depois ela vestiu a calcinha do biquíni e foi até a água onde se agachou e lavou a xoxota na água fria para diminuir a excitação.

No sábado pela manhã notamos vários carros parados na rua que terminava na praia. Como sempre caminhamos um pouco para ficar distantes do quiosque e quando chegamos no alto da duna deu para ver que havia bastante gente. Ficamos na praia por algum tempo e decidimos ir embora. Em casa, na parte de trás da casa, protegida pelas casuarinas mamãe ficou tomando banho de sol nua, quando fizemos mais uma sessão de fotos. Depois do almoço e de uma breve sesta decidimos que era melhor voltar para o Rio. No caminho contei a ela sobre o garoto que nos espionara e ela riu muito da história. Thalex65@hotmail.com. (continua)

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Comentários

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Sem duvida que é um bom conto eu tive que tocar uma punheta, mas sempre vos quero dizer que basta de hipocrisia senão gostam de incesto então porque perdem tempo com a sua leitura ou será que teem vergonha de assumir que gostavam de foder a vossa mãe? Fazem lembrar aquela situação em que duas mulheres discutem e chega a mãe duma delas e diz ( vá filha chama-lhe puta antes que ela te chame a ti ). E tu amiga fada não te preocupes com estes falso moralistas não esperes mais para realizares o que tanto andas desejando vai em frente,

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bom vou dar 5 sem idia pra comentario e pra quem criticou ... por que leu ??

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vcs estão me enlouquecendo, não é fácil ler, sem entrar no contexto, senti até a brisa no meu corpo, parabéns, beijinhos...

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uma beleza de conto. muito gostoso

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Meu neguinho, que safado! Voce é igual meu filhinho!! Visite meu www.flogmania.com.br/ilume e verá fotos minhas! Nota mil vezes mil maravilhas por este conto fabuloso!

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Muito bom o conto. Fiquei muito excitado imaginando cena. Queria ver e ssas fotos, posso?

kzdo.ctba@hotmail.com

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