Fazia uma semana que aquele shopping inaugurou e então eu e minha amiga decidimos ir até lá conferir.
- Onde é o banheiro?- Perguntou-me minha amiga.
- Eu não sei. Vamos perguntar ao segurança.
Caminhamos à procura de um e logo encontramos um parado perto da escada rolante. Quando o vi, minhas mãos formigaram e logo pensei “ que homem lindo!”. Ele tinha mais ou menos um metro e oitenta, branco, careca e tinha um belo par de olhos azuis. Caminhamos em sua direção e fui logo me dirigindo a ele.
- Por favor, onde é o banheiro, aqui?
Ele me olhou com aqueles olhos lindos.
- É logo ali- Disse apontando para um corredor ao lado duma livraria.
- Ah, eu não tinha visto. Vamos, Ana?
Enquanto caminhava em direção ao banheiro, dei uma rápida olhada para trás e vi seus olhos encarando o meu. Que tesão! Só Deus sabe a vontade que tive de pular em cima daquele segurança, arrancar aquele terno preto e chupá-lo inteirinho.
Fiquei esperando minha amiga no início do corredor, o que me permitia ter a maravilhosa visão do segurança. Às vezes disfarçava, mas outra meus olhos o comia por inteiro. E, por Deus, ele lançava-me olhares, também!
- Demorei?
- Não, não. Vamos agradecer ao segurança pela informação?
Ela riu.
- Sei esse seu agradecimento.
Fomos até ele e fiz com que ela agradecesse.
- Quer agradecer, mesmo? Passa seu celular. – Disse ele pegando o celular do bolso e dando um leve sorriso que fez meu pênis endurecer na hora. O que eu não daria para ser a Ana ali naquele momento? Ela me olhou como quem quisesse se desculpar e passou o número do celular. Logo em seguida, saímos e tive que dar mais uma olhadinha. Ele me olhava!
Fomos para casa conversando sobre o acontecido. Ela, que era lésbica, disse que pelo jeito como ele me olhava, estava mais para ele pedir o meu número do que o dela.
Era mais ou menos dez horas da noite quando meu celular tocou. Achei que fosse Ana mas o número que aparecia na tela era desconhecido.
- Alô.
- Oi, é o Marcos?
- Sim, quem fala?
- Paulo...Sou o segurança que te deu a informação no Shopping hoje,lembra?
Meu Deus, o que estava acontecendo ali? Só podia ser um sonho, não era possível!
- Sim... Claro, não tinha... Nem tem como eu esquecer-Disse nervoso.
Ele e riu- Que risada gostosa!- e perguntou por quê.
- Você é bonito, tem um belo par de olhos-Risos dele- E exala desejo.
Quando dei por mim, já havia falado. Que se dane, ele havia perguntado o motivo e decidi responder a verdade.
- Você também é bonito,cara e também exala desejo- Disse dando mais um sorriso sacana. Quando ele disse essas palavras seguidas daquele riso, o tesão, que já estava alto, aumentou ainda mais. Continuamos a nos falar e ele explicou como conseguiu meu número, que foi através da Ana e que ficou a fim de me conhecer melhor. Mais do que depressa disse que poderíamos marcar um encontro.
- Pode ser na minha casa?- Perguntou-me ele.
- Claro!
Antes de desligar, ele disse com um meio sussurro safado que estava deitado no sofá acariciando seu pênis pensando em mim. Depois, se masturbou fazendo com que eu ouvisse sua respiração acelerada e seu gemido. Eu, incendiado pelo tesão, fiz o mesmo.
Liguei pra Ana que atendeu com um “ o que eu falei pra você?”. Eu gargalhei feliz e disse a ela que havíamos marcado um encontro na casa dele e que estava ansioso para que o outro dia logo chegasse.
Mal havia tocado a campainha do apartamento dele e logo a porta se abriu. E tudo aconteceu tão rápido que nem demos um “ oi” ao outro. Já explico: Quando a porta se abriu, ele logo me puxou para dentro beijando-me ferozmente. Suas mãos percorreram pelo meu corpo e pararam em minha bunda. Enquanto me dava chupões no pescoço, apertava loucamente minhas nádegas. E eu? Trêmulo, percorria minhas mãos desnorteadas por aquele maravilhoso homem. Logo enfiei minha mão por dentro de sua bermuda e senti seu pau duro.
- Que delícia! – Disse-me ele enfiando suas grandes mãos por dentro da cueca e tocando na minha bunda.
Depois ele me jogou no sofá, chupou-me delirante e deliciosamente. Depois foi a minha vez. Chupei-o deleitosamente. Aquelas gemidas sacanas dele quase me faziam gozar. Logo depois, ele tornou a chupar minha bunda e penetrou-me. Talvez um dia eu saiba descrever a sensação daquele maravilhoso pênis latejante em mim. Transamos três vezes naquela noite e gozamos extraordinariamente.
No outro dia, acordei com ele beijando meu pescoço. Deu-me bom dia e disse que queria me comer novamente e que queria ser comido por mim. Aquele foi o melhor café da manhã que já tivemos.
Embora ele tenha se mudado daqui para uma cidade vizinha, nós nos encontramos ao menos uma vez por semana. E em todos esses encontros, transamos como se fosse o nosso último.