==A DEPILAÇÃO COM MEU FILHO==
Depois de muito pensar, resolvi contar a minha história verídica para que todos tomem conhecimento dela e saibam como o incesto é uma coisa maravilhosa e gratificante:
Meu nome é Tânia e moro em Copacabana, no Rio de Janeiro. Nasci em 1950, logo tenho 59 anos.
Aos 16 anos conheci o homem que viria a ser meu marido. Ele era 10 anos mais velho do que eu, e nós nos apaixonamos loucamente. Nos anos 60 se falava em amor livre e conheci, com ele, as delícias do sexo. Praticávamos sexo de todas as maneiras possíveis e imagináveis, e como não podia deixar de acontecer, fiquei grávida. Nos casamos e logo depois de completar 17 anos tive a minha filha. Logo um ano depois, tive o meu filho. Vivi muito bem com meu marido durante 17 anos, até que ele veio a falecer num acidente de trabalho (ele era eletricista da Light).
Depois da morte do meu marido, a minha filha, que estava com 17 anos, saiu de casa e foi morar com o namorado, e logo depois me deu uma netinha.
Fiquei morando só com o meu filho. Na época ele estava com 16 anos, e eu com 35. Embora eu não tivesse problemas financeiros, pois recebi uma polpuda indenização da empresa, do seguro e uma boa pensão, eu fiquei muito triste. Na ocasião, nós morávamos no subúrbio, e meu filho fazia tudo para tentar me animar. Ele me chamava para sair e para ir à praia. Embora eu gostasse de praia, sempre me recusava a ir. Um dia, depois de tanto meu filho insistir, eu contei que não ia à praia, porque estava muito cabeluda nos pentelhos, e não sabia me depilar, pois sempre quem me depilava era o meu marido. Meu filho então falou que eu não podia deixar de ir à praia por causa disso, e se o problema era esse, ele mesmo iria me depilar. Achei a idéia meio esquisita, mas logo comecei a aceitar melhor. No início, os dois muito constrangidos, eu vesti o maiô e ele passou o aparelho de gilete nas laterais dos pentelhos e na virilha. Não adiantou muito, porque meus pentelhos são muito fartos e estavam fazendo um volume enorme, precisando ser rebaixados (eu sou morena-clara, de cabelos lisos, finos e compridos).
Resolvemos, então que eu deveria ficar totalmente nua para poder fazer a depilação direito.
Tirei a roupa, e o fato de ficar ali, nua, na frente do meu filho, um homem de 16 anos, me deixou com a boceta toda molhada. Mas mesmo assim, nós não podíamos jamais esquecer que éramos mãe e filho. Recostei-me numa cadeira de piscina, muito confortável, fechei os olhos, e totalmente nua, abri as pernas, deixando que meu filho tivesse uma visão que acredito que os filhos normalmente não têm de suas mães. Ele delicadamente aparou e depilou meus pentelhos, assim eu pude vestir o maiô e ir à praia, que estava me fazendo tanta falta.
Esse ritual de depilação era repetido todos os sábados pela manhã. Nessas ocasiões, ele disfarçadamente apalpava todo o meu corpo. Ao depilar as axilas pegava nos meus peitos, ao depilar as coxas alisava minha bunda e para encerrar acariciava a minha boceta ao depilar os pentelhos. Eu sentia um enorme prazer nessas sessões.
Uma vez, depois de alguns meses, eu estava bem relaxada, tendo o grelo acariciado, quando percebi que meu filho estava de pau duro, em posição, pronto para me penetrar. Eu me assustei, e falei para ele que se insistisse nisso, nós nunca mais faríamos depilação. Isso o assustou e nunca mais ele tentou uma penetração em mim.
Meu filho é muito jeitoso e criativo, e sempre faz desenhos decorativos nos meus pentelhos depilados. A primeira vez foi quando ele fez um coração em homenagem ao Dia das Mães. Ele faz decoração de Natal, Ano Novo, Carnaval, etc. Minha boceta fica parecendo um carro-alegórico.
Depois ele começou a enxaguar minha boceta, depois da depilação, com água morna, massageando delicadamente o meu grelo enquanto se masturbava. Comecei, então, a ter grandes orgasmos (pelo menos eu pensava assim na época). Aí ele começou a deixar grandes quantidades de esporra na toalha que usávamos para enxugar o corpo depois da depilação.
Essa situação durou 13 anos: todo sábado pela manhã ele me depilava, massageava meu grelo, eu gozava e ele se masturbava deixando seu esperma bem espalhado na toalha, para que eu o visse.
Nesse meio-tempo ele conheceu uma moça, muito parecida comigo fisicamente, e se casou, me dando 2 netinhos lindos. Eu me mudei para o pequeno apartamento em que moro em Copacabana, mas mesmo assim ele continuou a me visitar para fazer a depilação todo sábado pela manhã.
Mesmo já casado, ele continuou a deixar a grande quantidade de esperma na toalha. Nesse tempo todo, eu jamais vira seu cacete, devido à posição em que ficava e também por ficar de olhos fechados.
Há cerca de 12 anos, conheci um homem que se tornou meu grande amigo e confidente, e contei-lhe tudo que se passava. Muito vivido e experiente, ele me deu todo o apoio, dizendo mesmo que o que nós estávamos fazendo já era incesto, mesmo não havendo penetração. Eu fiquei um pouco chocada, pois nunca tinha visto as coisas desse jeito, mas depois concordei que ele estava certo. Conversamos muito sobre o assunto incesto, e descobri que é uma coisa que acontece com mais freqüência do que se imagina.
Uma semana antes do Carnaval de 1999, na hora em que eu estava gozando com a massagem no meu grelo, senti que meu filho se curvava todo sobre mim, e com cara de sofrimento, disse que não agüentava mais a situação. Sem dizer mais nada, enfiou o seu cacete em minha boceta, que já estava completamente encharcada. Fiquei totalmente sem ação e não fiz nada. Em poucos segundos senti que ele ia gozar, e a única coisa que me veio à cabeça foi dizer-lhe para gozar fora. Ele tirou seu cacete de dentro de mim, e seu esperma jorrou sobre minha barriga, meus peitos e até o meu queixo. Imediatamente, ele enfiou de novo e começamos a gozar. Gozamos inúmeras vezes seguidas. Aí que eu entendi que até aquele momento eu nunca tinha gozado na minha vida. Que delícia!!! Aquela foi a primeira das inúmeras sessões de foda que temos tido desde então.
Meu filho tornou-se meu amante e vem à minha casa pelo menos 3 vezes por semana. A depilação dos sábados continua, só que agora é interrompida pelas fodas. Quando estamos juntos, fodemos sem parar, não conseguimos nos saciar de maneira nenhuma. Meu amigo diz que é “exacerbação sexual” causada pela situação incestuosa. Eu acho que é por causa do grande amor que existe entre nós. Amor de Mãe, temperado com amor carnal, dá uma coisa sem nome e indescritível.
Praticamos sexo vaginal, oral, anal, peitoral, manual, o que existir, em qualquer lugar e a qualquer hora. Eu me dedico 24 horas por dia a fazer de tudo o que for possível para agradar ao meu macho. Passei a malhar, e estou com um corpo que chama a atenção quando vou à praia. Faço dança do ventre, para rebolar para ele, fiz um curso onde aprendi a controlar umas bolinhas a entrar e a sair da vagina e do ânus (pompoar), assim consigo fazer pressão em seu cacete apertando a boceta ou o cu.
Compro sempre produtos eróticos em sex-shops, vibradores, pênis artificiais, e pomadas perfumadas e com sabores para usar na hora do sexo. Apesar dos meus 59 anos, todos dizem que rejuvenesci, e aparento ter 30 anos. Nesses anos que praticamos o sexo, engravidei 4 vezes, mas infelizmente a gravidez não foi adiante, e tive abortos espontâneos depois de poucas semanas.
Estou divulgando a minha história para que todos saibam que a prática do incesto não é uma coisa pecaminosa e suja, mas pode ser bonita e bem resolvida se as pessoas tiverem certeza do que estão fazendo e se amarem de verdade. Levamos 13 anos para nos decidirmos a consumar o nosso ato incestuoso, mas não nos arrependemos, e achamos que foi feito na hora certa.
Pesquisei e descobri muitos outros casais de mães e filhos, conhecidos nossos, que também praticam o sexo incestuoso. Vou ver se consigo que eles divulguem as suas histórias.
Parei várias vezes de escrever esta história para me masturbar, pensando em tudo que já fiz e ainda vou fazer com meu adorado filho.
(Tânia / Copacabana)
(Estou enviando este relato verídico e inédito para vocês, mas vou mandar também para outros sites, porque queremos que o maior número de pessoas possível tenha conhecimento do nosso amor, tão mal entendido pela humanidade até hoje).