A garota do intercâmbio - Parte I

Um conto erótico de Osmar gatinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1064 palavras
Data: 22/08/2010 17:44:01

Primeiro quero deixar claro que esta é uma história real, que aconteceu comigo faz uns 3 anos e só agora estou escrevendo pra todos lerem.

Eu morava com meus pais num apartamento pequeno.

Certa vez resolvemos nos inscrever num programa que recebia pessoas de intercâmbio pro Brasil, e tinha de hospedar um intercambista desconhecido por 5 meses em casa.

Então, um dia minha mãe recebeu uma ligação da agencia dizendo que era para que esperássemos no aeroporto o intercambista, e então fomos lá e ficamos esperando o rapaz. Quando o avião dele chegou, ficamos mais ansiosos para ver como seria nosso novo hóspede, e então eu vejo uma moça linda, de pele branquinha e lisinha, seios fartos e bem lisinhos, mas num decote bem discreto, uma bunda até grande pro padrão dos EUA, mas diria que "normal" se comparada com a das brasileiras e tinha cabelos castanhos e olho cor de mel atrás de um óculos de grau com armação fina, e isso tudo me fez dar aquela "olhadinha" pro corpo dela, que todo adolescente faz.

Quando menos percebo, ela vem em nossa direção e começa a falar conosco (estávamos com uma plaquinha indicando o nome da família, para que o intercambista reconhecesse).

Nossa, aquilo me deixou feliz demais, pensei que iria passar 5 meses muito feliz com uma mulher daquelas lá em casa.

Pois bem, fomos pra casa, apresentamos ela aos vizinhos e ficamos conversando com ela até o final do dia. Fiquei sabendo que ela tinha 19 anos e trabalhava de gerente na loja do pai nos EUA.

Ela gostava bastante de conversar, e no outro dia, após sua aula que era no período da manhã, ela foi ao meu quarto e ficamos conversando sobre algumas coisas, e eu sempre ficava excitado quando conversava com ela, porque qualquer olhadinha dela pro lado eu já virava meus olhos pro corpo dela e ficava imaginando mil besteiras.

Geralmente ela passava a tarde assistindo televisão na sala, deitada no sofá, e muito de vez em quando ela me pedia pra usar meu computador pra acessar a internet.

A partir deste intercâmbio, comecei a conhecer meu pai de uma maneira que eu não conhecia. Como eu e ele nunca falamos sobre sexo nem nada relacionado a isto, eu pensava nele com ingenuidade e ele pensava o mesmo de mim.

E foi num dia que estávamos eu, meu pai e ela na sala assistindo TV, e minha mãe estava trabalhando, pois ela saía as 10:30 pra trabalhar e voltava 18:00, já meu pai saía 5:30 e voltava 14:30, e estava passando na TV um desses filmes de ação, que não me lembro bem o nome.

Chegou uma cena que uma mulher no filme apareceu de soutien, com uns peitos grandes e naturais, sem silicone algum.

E meu pai resolveu comentar assim:

- Nossa, essas atrizes americanas tem sempre silicone

E a intercambista, que se chamava Taylor, retrucou:

- Não, esses aí são naturais!

E pra meu espanto, meu pai fez uma pergunta muito cara de pau: "e os seus, são?"

Eu fiquei extremamente sem graça depois dessa piada, não pelo meu pai, mas por ela mesmo.

Então ela disse

- São sim.. peitos com silicone são mais durinhos, mais firmes.

- Mas não consigo perceber muito a diferença só olhando, e eu tou duvidando que o seu seja totalmente natural!- meu pai disse.

- Eles são naturais sim - disse ela tocando o peito para que meu pai pudesse ver a consistência deles.

Nessa hora eu fiquei de pau duro, porque estavamos todos com a atenção virada pros peitos dela, e assim eu podia olhar sem problemas que eu não seria julgado como tarado. E depois desse episódio, continuamos vendo o filme.

Em 2 ou 3 meses nada de diferente aconteceu, até que um dia que estávamos todos em casa, com exceção da minha mãe, que estava no trabalho, meu pai recebeu um telefonema, era um amigo, pedindo pra que ele fosse na cidade dele, que era a uns 200km, com urgência.

Então meu pai chamou a Taylor pra ir, pra ela conhecer melhor a região, e ela quis ir. Então eu achei que eu pudesse ir também, e já estava me arrumando quando chega meu pai no meu quarto jogando umas indiretas, que eu nao precisava ir, já que ele só ia dar um pulinho lá e mais nada...

Mas mesmo assim eu quis ir, porque eu já não era mais tão inocente e sabia que alguma coisa ele planejava com aquilo.

Então esperamos a Taylor acabar de se arrumar para que nós pudessemos sair. E quando ela sai do quarto, estava arrumada com um shortinho (primeira vez que víamos ela sem estar de calça jeans), e com uma blusa decotada, já que era um dia de calor, e então fomos lá pegar estrada rumo à casa deste amigo do meu pai.

No início da viagem eu já senti sono e dormi deitado no banco de trás, enquanto meu pai e a Taylor ficavam no banco da frente. Quando acordei, o carro estava parado e ouvi um daqueles sons de quando se está mexendo com a boca em algo, e a movimentação de tudo junto com a saliva faz um som bem característico, e antes que pudesse abrir completamente os olhos, soltei um bocejo. Então percebi que o som parou imediatamente e vi meu pai "voltando" com a cabeça rapidamente e inventando um assunto qualquer, juntamente com ela, e depois ele ligou o carro e continuamos a viagem.

Então chegamos na casa do amigo do meu pai, era uma fazenda e meu pai estava ali pra terminar de resolver com o dono de lá a compra das terras, e acabou que meu pai comprou a fazenda naquele dia. Quando fui dar uma rápida olhada pro decote da Taylor, estava com uma marca vermelha, um pouco acima do decote, e eu pensei em duas hipóteses: ou ela se ajeitou alguma hora pra dormir na viagem e acabou ficando em cima do peito, ou aquele barulho era do meu pai dando um chupão nos peitos dela, mas preferi acreditar na primeira hipótese porque a segunda era muito pesada, podia estar julgando os dois erradamente, e enfim, foi assim que resolvi pensar.

(Depois escrevo a parte II, é que não posso escrever mais agora pois tenho que sair, e prefiro deixar publicado de uma vez o que eu já escrevi)

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Comentários

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concordo, espero ue nao se perca. mas ta ficando muito bom.

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