A ESPOSA SURPREENDENTE (História real)
Tenho 43 anos e sou casado com Daniela, uma loira ruiva atraente de 34 anos com aparência de 28, dona de um bumbum empinado, seios fartos e com 1,65 de altura. Durante nossas transas a gente fala muita besteira e isso nos deixa bastante excitados. E foi numa dessas conversas explícitas que a gente começou a lembrar de outros homens que ela havia namorado no passado, antes de me conhecer, e eu a provocava até ela me dizer o tamanho do pau dos seus ex-namorados e ela acabava confessando tudo e nos mínimos detalhes, àquilo me deixava louco de tesão e a conversa ficava mais apimentada ainda quando eu a provocava dizendo que ela não agüentaria mais que um homem na cama. Ela retrucava me dizendo que daria conta de dois ou mais cacetes duros na hora da transa. Eu, curioso, sempre a provocava dizendo que a qualquer hora iria fazer uma surpresa para ela. Aquela conversa foi me deixando mais curioso em querer dividir a minha esposa gostosa com alguns amigos numa festinha, já que ela sempre falava que até iria a uma dessas festinhas comigo, mas no local não poderia ter uma outra mulher, ou seja, só eu e meus amigos e que poderia ter, além de mim, mais um, dois ou até três. Eu não acreditava e achava que ela dizia isso só na hora da transa para ficar excitada, mas Dani afirmava que na hora em que eu menos esperasse a coisa iria acontecer e só dependia exclusivamente de mim, que tarefa árdua.
Um belo dia, em plena sexta-feira, dois colegas que eu havia conhecido num show da Pedreira, me disseram que estavam a fim de descansar numa casa de campo que pertencia ao tio de um deles. A tal casa ficava em outra cidade e longe de Curitiba e eu fiquei curioso e perguntei a eles se iam sozinhos e se não era chato só os dois numa chácara em fim de semana, mas eles disseram que era só desta vez porque estavam a fim de “esfriarem” a cabeça mesmo. Lá, segundo eles, iam beber muita cerveja e assar uma picanha no capricho e aí eu falei “quem me dera se eu e minha esposa tivéssemos uma oportunidade dessas, heim?” Foi quando um deles me disse que se eu quisesse até poderia vir junto com eles, mas se eu levasse a mulher não poderia ligar porque aonde só tem homens só sai besteira e conversa fiada. Insisti em perguntar se eles estavam falando sério e eles novamente concordaram; “claro, amigo, lá só vai estar eu e ele e a presença de uma mulher até vai melhorar o ambiente porque a gente cozinha mal pra caramba”. Na hora me deu um calorão infernal e eu fiquei até meio zonzo, pois sabia que naquele fim de semana alguma coisa diferente ia acontecer. Tudo bem, disse a eles, e me dirigi para casa e contei para Dani o convite que eu havia recebido e ela me disse “então porque não vamos?”. Combinamos tudo e ela foi arrumar as malas e eu liguei para um deles e acertamos o local para nos encontrarmos e naquela mesma noite de sexta-feira resolvemos partir. Fomos ao local combinado, eu no meu carro com Dani e eles nos aguardavam com o carro deles num posto de gasolina na saída do Parque Barigüí, ali na Rodovia do Café. Minha esposa vestida com uma bermuda de lycra branca, mas sua tanguinha preta pequena era visível por trás e ainda usava uma blusinha também preta com decote. Quando eu a apresentei, os dois ficaram babando e por certo já imaginando besteiras sobre ela, que se mostrou muito simpática na hora. Pegamos a estrada e dali uma hora e meia paramos num restaurante à beira de estrada para fazermos um lanche rápido e os dois começaram a se mostrar mais simpáticos para minha esposa, oferecendo refrigerante, lanchinho, biscoitos e tudo o que vocês possam imaginar. Na hora da conversa, pude notar que eles faziam questão de ficar somente perto dela e ela começou a paquerar os dois. Tudo bem, após o lanche, voltamos à rodovia e seguimos viagem e dali a pouco mais de uma hora chegamos ao nosso destino. Era uma casa linda, com piscina, churrasqueira, sauna e salão de jogos e lá dentro, o conforto era de rei. Tinha vários quartos e uma sala com TV, som e muitas almofadas espalhadas pelo chão. Eu disse à Dani que já estava me sentindo em casa e ela só me falava que estava doida para beber alguma coisa e descansar à beira da piscina. Os rapazes, Gustavo de 19 anos, tinha os cabelos castanhos, bem raspados e moreno claro, o outro se chamava Luís Carlos e gostava de ser chamado de Carlinhos, loiro, olhos azuis, 25 anos e com os cabelos um pouco compridos. Ambos eram altos e encorpados e gostavam de música barulhenta. Começamos a fazer um churrasco, eu e Gustavo, enquanto Carlinhos foi preparar umas caipirinhas para a gente e Dani foi tomar banho dizendo que logo desceria para preparar uma salada para nós. Assim ficamos, bebericando e beliscando a carne assada quando Dani veio do banho causando uma surpresa em todos nós, inclusive a mim que sou o marido. Estranhei porque ela nem se deu conta que era a única mulher ali e veio vestida com um vestidinho preto, muito curtinho e quase transparente, estava sem sutiã exibindo a formosura de um belo par de seios fartos e dava para perceber que por baixo ela usava uma calcinha muito pequena. Tudo bem, passado os olhares, Dani disse que a salada ficaria pronta em segundos, e ficou. Ela então veio para o nosso meio, dançando com um copo de caipira na mão e pedindo uma lasquinha de carne assada. Começamos a saborear o jantar, nós quatro, e depois fomos para a sala de jogos e lá ficamos até por volta de uma hora da manhã. Enquanto eu e Gustavo jogávamos bilhar contra Dani e Carlinhos, a bebida corria solta e eu percebi que minha gata estava ficando muito alegre. Inclusive não controlava mais nem o jeito de sentar e ficava com as pernas entreabertas dando a impressão que estava provocando meus amigos, que não paravam de admirá-la. De vez em quando ela procurava se encostar-se a um deles dando a impressão que queria ser encoxada. Eu nem liguei para eles pois tinha que acreditar que estávamos ali era para curtirmos mesmo o fim de semana e o que acontecesse era lucro, pois no local só estávamos nos, eu, Dani, Gustavo e Carlinhos. Certa altura, Dani disse que queria descansar na sala vendo TV e eu nem liguei que Carlinhos foi com ela oferecendo-se para acompanhá-la até a sala e até ligar a TV. Ficamos ali, eu e Gustavo jogando mais uma partida e bebendo até que o meu parceiro de jogo encostou-se a sofazinho ali no canto e começou a cochilar me deixando só no bilhar. Tomei mais uns goles e notei que na sala a TV ainda estava ligada. Tudo bem, fui pelo lado de cima até conseguir uma visão melhor de forma que Dani nem Carlinhos pudessem me ver e fiquei atrás de uma coluna espiando os dois pela fresta da cortina e percebi que eles estavam acordados e Dani deitada no sofá grande de modo que seu vestidinho ficasse erguido acima das coxas e do local onde Carlinhos estava sentado dava bem para ver sua calcinha que mal cobria os lábios da xoxota. Percebi que ele estava excitado admirando-a.. Percebi também que Dani estava com os olhos fechados, fingia dormir. Ele, por sua vez, começou a passar uma das mãos na coxa esquerda dela, alisando. A cada passada de mão que ele dava, notei que ela se mexia um pouco querendo abrir mais as pernas. Lá de fora eu via tudo e aquele tesão se misturava ao ciúme e me dava uma sensação de calor e loucura que resumia em curiosidade, pois eu sabia que após as bebidas alguma coisa poderia acontecer ali. Parece que eu adivinhei e confesso que até torci para algo acontecer ali entre eles. E aconteceu mesmo. Dani abriu bem as pernas e Carlinhos começou a alisar sua xaninha por cima daquela minúscula calcinha e ela iniciou um gemido baixinho e sussurrava palavras que não dava para entender. Meu pau estava quase explodindo no calção e nesse momento notei que Carlinhos tirou o cacete duro (percebi que era enorme) para fora da bermuda e começou a masturbar-se enquanto passava a mão na minha esposa, que se contorcia de prazer. Ele, não agüentando mais, levantou-se e foi até ela, que continuava com os olhos fechados, e com o pau na mão foi aproximando até chegar bem perto da boquinha dela e esfregar o membro duro e ela não se fez de tímida e começou a chupá-lo. Ele adorou porque ela abocanhava aquele cacete duro e grande como uma verdadeira profissional fazendo-o delirar e ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem como se a boquinha da minha mulher fosse uma buceta. Notei então que Carlinhos era dono de uma ferramenta incrível, grande e grossa. Percebi que ela estava gostando de chupar aquela rola e deixei a cena prosseguir mais um pouco e resolvi intervir. Meu pau estava duro feito uma rocha. Sai do meu lugar, dei a volta pela cozinha e entrei cantando e fazendo barulho feito um corno alucinado para eles perceberem que eu estava ali e fui até a sala. Eu queria mesmo por um fim naquela putaria, apesar do tesão que eu sentia. Cheguei na sala como se não soubesse de nada e os dois estavam recompostos cada um sentado num sofá como se nada tivesse acontecido. Nessa hora eu ainda notei que Carlinhos estava de pau duro, meio disfarçado com a mão sobre o calção, mas eu nem toquei no assunto e apenas falei que precisava da ajuda deles para colocar o Gustavo na cama. Carlinhos se levantou e foi comigo, mas não precisou porque o “bebum” já estava despertado dizendo que estava tudo bem com ele e que só precisava de um bom banho para se recompor. Como era muito tarde na madrugada, convidei Dani para irmos dormir e ela topou. Os dois se arrumaram cada um em um quarto e nós fomos para o nosso aposento, que ficava no final do corredor. Na cama eu a deixei completamente nua e comecei a alisar a bunda e a xoxota de Dani, que estava doida de tesão e eu estava quase gozando e ficava mais louco ainda quando lembrava daquele cena em que a vi chupando o pau do rapaz lá na sala. Àquilo parecia um sonho e lembrando do boquete dela eu comecei e despi-la e ela gemia de tanto tesão porque lá na sala apenas chupou o cacete do cara e nada mais porque eu atrapalhei a transa deles e ela, claro, ficou na saudade. Mandei então que ela chupasse o meu pau e ainda lhe disse; “chupa gostoso sua vaca que eu sei que você faz isso melhor que ninguém”. Ela engolia meu cacete com maestria, chupava, passava a língua e tornava a engoli-lo. Começamos a transar a falar muitas besteiras e Dani me dizia que queria muitas picas para gozar gostoso e eu dizia para ela falar baixo porque os rapazes poderiam ouvir e ela dizia “se eles ouvirem, azar o deles e se quiserem eu dou também para eles”, ela estava alucinada de tanto tesão. E assim foi durante um longo tempo ali na cama enquanto eu a comia ela falava muita besteira assim do tipo, “quero mais pica porque hoje eu tô a fim de dar até não agüentar mais”. Gozamos e ela dormiu, nuazinha, na certa pensando nas bobagens que havia me dito. Na manhã seguinte, o sol estava irradiante e a gente se levantou para um café reforçado e os dois rapazes já estavam na cozinha e minha esposa quando percebeu que eles já estavam em pé, voltou para o quarto dizendo que tinha de vestir o biquíni para um mergulho após o lanche matinal. E assim ela fez. Colocou um biquíni pequenino e apertadinho, com uma saia estilo tanga por cima e na parte de cima apenas a segunda parte do biquíni. Os dois olhavam para o tamanho dos “mamões” de Dani que estavam mal cobertos por aquele tecido minúsculo, quase babando de cobiça, eles não tiravam os olhos dos seios fartos dela nem um minuto sequer e eu já estava ficando incomodado com àquilo. Tudo bem, terminamos o café e os dois falaram que iam jogar sinuca e preparar uma caipirinha à beira da piscina enquanto ela confirmou que estava mesmo era a fim de um bom mergulho e lá se foi ela rumo à água azul da piscina rebolando àquela bunda maravilhosa a esta altura já sem a “canga”, somente de biquíni, que era estilo fio dental e os dois até seguiram junto com ela até à beira da água porque a mesa de sinuca ficava próxima de onde ela ia se banhar e de lá eles poderiam ficar admirando-a. Para vocês terem uma idéia, a tanguinha dela tinha um fio dental tão escandaloso que se ela se curvasse dava bem para ver o cuzinho dela por trás, pois aquele barbante não cobria nada da bunda dela. Acredito que naquela hora o sonho dela era ficar nuazinha por completo na frente dos rapazes. Eu, pretendendo deixá-los à vontade para ver o comportamento deles, peguei um livro e fui para a parte de cima do casarão para ler um pouco e de lá eu ainda podia ver minha esposa nadando e os dois jogando o bilhar. Lá de cima, pude ver Dani dar o seu primeiro mergulho e assim foi nadando sozinha e mergulhando enquanto meus amigos jogavam e já começavam a beber caipirinha. Às vezes eu ficava com raiva e ciúme só de lembrar que um deles já havia dado o cacete para minha esposa chupar na noite anterior e ainda fingia ser meu amigo. Mas, tudo bem porque no fundo eu gostei de ver a cena e também queria provar daquela experiência de dividir a paixão da minha vida com outros homens, uma curiosidade talvez, mas que estava me levando a um momento de insanidade. Folheando o livro, lá de cima, notei então que na sala de jogos só tinha um deles, Carlinhos havia sumido e só Gustavo brincava com o taco na mesa e minha esposa também não estava mais na piscina. Continuei ali, olhando só para ver o que mais podia acontecer naquela manhã. Claro que a essa altura eu já imaginava que Dani estava transando com Carlinhos no chuveiro anexo à piscina, que ficava bem próximo da sala de jogos. Derrepente, não vi mais o Gustavo ao redor da mesa de sinuca e comecei a pensar “para onde ele teria ido”? Nem precisou ser a “Mãe Diná” para acertar na previsão. Claro, ele viu que Carlinhos estava de sacanagem com minha esposa e foi atrás, querendo também e eu os deixei por algum tempo porque sabia que ali estava rolando uma grande putaria entre os dois caras e minha esposa. Nesse momento, um ciúme misturado a muita excitação tomou conta de mim, meu pau estava dilacerando de tão duro, mas eu deixei a emoção do tesão falar mais alto porque, afinal, eu também estava curioso para provar daquela experiência já que eu e Dani havíamos conversado muito à respeito disso na cama em outros tempos. Desci daquele terraço e fui devagar até o local onde minha esposa e os dois safados estavam fechados. Cheguei perto de uma pequena janela e pude ouvir gemidos que eram de Dani, então notei que os três estavam nus e transando. Fui pela porta de entrada e percebi que estava só encostada, então fui abrindo bem calmamente e a cena me deixou estarrecido; minha Dani estava de quatro chupando o pau de Carlinhos enquanto Gustavo, que também era dono de um cacete enorme, grande e grosso, a penetrava por trás, depois eles trocaram de posição e Dani passou a chupar o cacete de Gustavo enquanto sentia a rola de Carlinhos que entrava e saía freneticamente daquela xoxota linda que ela tem. Observei por mais alguns segundos e então tirei meu pau para fora do calção e fui andando em direção a eles, que se assustaram com a minha presença, mas quando viram que eu estava de pau duro, se acalmaram e me convidaram para entrar na roda. Cheguei perto de Dani, que chupava o pau de Gustavo e dei também o meu cacete para ela chupar. Ela ficou ali, daquele jeito, feito uma vagabunda chupando dois cacetes ao mesmo tempo enquanto era fodida por trás pelo pau de Carlinhos, que foi o primeiro a gozar. depois disso, enquanto Carlinhos sentou-se numa cadeira para se recompor e ficar assistindo a orgia, Gustavo foi por trás dela e enfiou àquela vara enorme na bucetinha da minha esposa, que rebolava e gemia feito uma vaca, pois o tesão que ela sentia era muito grande, ela estava insaciável e querendo sempre mais. Gustavo gozou e esparramou porra por cima da bunda dela e pelas costas e depois ficou esfregando àquele pau meio mole e meio duro no traseiro de Dani, que ainda chupava meu pau prestes a gozar, o que não demorou muito para que eu desse um banho de porra no rostinho lindo dela. Ficamos ali, eu, Carlinhos e Gustavo, todos nus e ela também e resolvemos entrar na água da piscina para um bom mergulho juntos, todos pelados, foi aquela putaria sem fim. Dani se jogava nos braços de um, depois do outro, derrepente ela chupava nossos cacetes dentro da água, mas não deixou ninguém penetrá-la, disse que estava cansada e que sua “xotinha” não era de borracha e que precisava descansar para mais uma “festa” à noite. Era até engraçado porque, assim como ela, nós estávamos pelados e com nossos cacetes duros ao extremo. Nesse dia Dani realizou todas as fantasias faladas durante nossas transas no passado, provou que tinha coragem de transar com mais de um homem ao mesmo tempo e que entendia do assunto, ou seja, sabia levar um homem à loucura demonstrando que durante a prática do sexo poderia mostrar que sabia fazer de tudo, melhor que uma puta profissional. Quando a noite chegou, ela me fez uma proposta meio maluca me dizendo que durante o nosso jantar iria beber bastante para acender o fogo sexual que ainda sentia e que queria aproveitar ao máximo aquele final de semana comigo e com os dois rapazes porque já que era a única chance que tinha, não dava para perder nem um minuto de oportunidade. Naquela noite segundo ela, o prazer teria que tomar conta do ambiente e que iria transar até não agüentar mais. E assim foi, terminamos o jantar e começamos a nos embriagar com vinho rose ao som de muita música alegre e minha esposa se sentia uma verdadeira rainha, só ela de mulher no meio de três marmanjos tarados até que em certo momento, ela foi ao quarto e vestiu apenas um baby dool preto, decotado e bem curtinho, por baixo apenas uma pequena calcinha fio dental e mais nada e começou a dançar com os dois enquanto eu assistia a tudo aquilo a vendo se esfregar no cacete duro dos rapazes e beijá-los na boca, como se ela fosse a única amante ou esposa de cada um deles. Seus seios saíram do decote e eles mamavam e apalpavam, ela nem ligava porque enquanto um alisava um dos seios, o outro passava a língua mordiscando o biquinho do outro mamilo. A festa estava ótima porque eu também entrei na roda daquela bagunça e comecei a encoxar ela por trás enquanto Carlinhos a encoxava pela frente, ao mesmo tempo em que Gustavo vinha pra cima da gente meio trambaleando e roubava um beijo da boquinha sensual de Dani. Ficamos ale naquele esfrega-esfrega durante muito tempo até que minha esposa disse que queria mostrar o que sabia fazer, mas antes pediu-me que preparasse minha câmera digital porque ela queria que eu registrasse cada cena dela transando e chupando os dois amigos, na minha frente. E assim ela fez, eu fotografei tudo, ela enfiava o pau duro de Carlinhos na boca enquanto punhetava Gustavo, depois tentava colocar os dois paus na boca ao mesmo tempo. Em seguida, sentava em cima de um enquanto chupava o outro. Dani parecia uma vagabunda tarada e pediu que gravasse todos os momentos porque, segundo ela, queria sentir-se uma verdadeira atriz de filme pornô. A festa rolou solta até a madrugada e todos nós, após gozarmos várias vezes, fomos tentar dormir um pouco porque na manhã seguinte tínhamos que voltar para casa. Dormimos nós quatro no tapete da sala entre as almofadas, todos nus. Eu não via mais nada e apaguei por completo sem saber o que Dani ainda aprontou com os dois. Só sei que ela dormiu peladinha entre nós e eu acredito que ela deve ter transado com os dois enquanto eu dormia, pois o efeito das bebidas me fez com que eu puxasse um sono pesado e nisso deixei minha esposa nua nas mãos dos dois. Aquela festa terminou, mas ficou gravada em nossos pensamentos até hoje, porque cada vez que transamos a gente lembra de cada detalhe, das cenas, dos gemidos, dos beijos que Dani dava na boca deles, das chupadas enfim, de tudo. Colocamos algumas fotos no computador para olharmos de vez em quando para aumentar nosso tesão. Hoje tenho certeza que a loucura que praticamos serviu até para melhorar nosso casamento, nosso relacionamento melhorou ainda mais e podemos dizer que somos um casal feliz porque aquele encontro com Carlinhos e Gustavo foi a melhor coisa que aconteceu em nossas vidas. Agora, estamos aguardando uma nova oportunidade para repetirmos tudo aquilo, só que em outro lugar e com outros rapazes e desta vez minha esposa falou que poderá ser até com três, além de mim e que quando esse dia chegar ela vai querer ser penetrada por trás até se acostumar para fazer a tal da “dupla penetração”. Estou curioso para este dia chegar, pode crer. Um abraço