De ladinho também é bom
Eu tava feliz da vida no quartinho. Suava em bicas, o cabelo grudava na testa, na nuca, no rosto, e sentia o espartilho me cortar a pele macia, nas barbatanas duras. O elástico das meias, muito apertado, também começava a incomodar, depois de tanto tempo. Mas tava super feliz. Caí meio de bruços meio de lado na cama, com o pau do Davi saindo do meu cu esporrado, mas com o corpo dele ainda colado em mim.
Ele respirava forte, depois do gozo, e deitou de lado, suando muito e me segurando o quadril com força.
Ele aos poucos se virou um pouco pra cima, todo encostado na parede do lado da cama, e eu pude me virar um pouco de lado. Afastei os cabelos de meu rosto, que me cobriam quase toda a cara, e olhei pro seu rosto de pertinho. Ele tava com cara de menino feliz, e cansado, e aos poucos respirava melhor. Sorriu pra mim e disse: "Você tá ficando melhor nisso". Mesmo pouquinho era o melhor elogio do mundo. Eu tava morrendo de sede, do calor e de respirar forte, de boca aberta, enquanto dava pra ele, e me levantei da cama, perguntando se ele queria água. Ele fez que sim com a mão, e saí saltitante nos meus saltinhos altos, pra pegar água pro meu homem.
Quando abri a porta da cozinha vi que tinha alguém ainda tava vendo TV na sala, minha Avó ou a Ceição. Fiquei com vergonha e nem pensei em dar um alô. Só peguei uma garrafa de água gelada e um copo, e voltei rápido pra área. E enquanto andava, comecei a sentir a porra do Davi escorrer pra fora do meu cu, melando a tanguinha. Ela também tinha atrapalhado um pouco a foda, então passei no banheiro e a tirei, o que deu trabalho porque pra isso tive que soltar as ligas e depois de botar o shortinho. Escovei rápido os cabelos, prendendo num rabinho que tava muito quente, e voltei com a água. Entrei no quartinho desfilando, e perguntando pra ele se ele tinha gostado da minha roupinha. Davi riu e me disse que eu devia me vestir daquele jeito sempre. Ele tava um doce. Diferente das outras vezes, sei lá se pelo cansaço, não quis correr pra casa depois do gozo, e senti que dava pra conversar.
Ele se apoiou no braço pra sentar e beber água, e eu sentei perto dos seus pés, na cama. Comecei naturalmente, por instinto, a fazer carinho na sua canela cabeluda, quente e suada, e falei com minha melhor voz de mulherzinha que ele era muito gostoso. Ele riu e falou que eu tava querendo era mais pica. E eu concordei, ora! Só pedi um tempinho pra ir no banheiro, que apesar de ter feito a lavagem antes tava com aquela vontadezinha de cagar de quem ainda não sabe dar a rosca direito.
Minha bunda tava toda melecada de porra, e ainda escorria um pouco pela popinha, e então decidi lavar tudo, e o cuzinho também. Minha olhota tava beleza, nem ardia. Mesmo assim passei mais vaselina e fiquei só de shortinho de renda preta, espartilho com ligas e meias, além das sandálias altas, e voltei pro meu macho. O detalhe é que meu toquinho agora tava mais evidente, armando barraca com o shortinho-doll, mas não tinha jeito.
Quando cheguei na porta do quarto parei. A visão era qualquer coisa de bom! Parada na porta fazendo caras e bocas, chupando um dedo, com a outra mão na cintura modelada pelo espartilho, e com os joelhos juntinhos, uma perna mais dobrada do que a outra pra fazer pose, fiquei olhando praquele pedaço de macho na minha cama, pelado, de barriga pra cima, se punhetando lentamente, com preguiça, de olhos fechados e pau a meia bomba. Ele era largo, troncudo, muito peludo, e lindo pra mim! Fiquei olhando curtindo a cena e a mim mesma fazendo pose, até que ele abriu os olhos e me viu.
Davi, pela primeira vez, me chamou no feminino, dizendo que eu tava gostosa, e eu fui às nuvens, cabecinha de anta que eu era, me deixando levar por qualquer elogiozinho. Fiquei super feliz e me debrucei de quatro no pé da cama, peguei um dos pés dele com as duas mãos, e comecei a chupar o dedão como se fosse um pau. Tinha lido isso num conto de Ele e Ela, e tinha achado legal. Pelo visto ele também achou, porque começou a gemer de levezinho, e quis acelerar a punheta.
Fui subindo lambendo a perna dele, e acelerei minha língua pra não deixar ele se punhetar. Lamber a perna de um macho cabeludo sempre deixa a língua cheia de cabelos, mas não quis nem perder tempo nem deixar de lamber, e fui tentando engolir os cabelos que me grudavam na língua.
Fui direto no seu saco e cai de boca nas bolas peludas, agora super molhadas de suor, enquanto com a mão afastava a dele, e segurava seu pau. O gosto do saco dele ainda era ruim, mas parecia que tava melhor, e mais salgado, com o suor. Fiquei ali, lambendo, dando beijos molhados e chupando seus ovos, enquanto bolinava devagar seu pau, ainda não de todo duro. Fiquei naquilo o máximo que pude resistir, mas queria abocanhar de novo aquela rola, e não aguentei muito.
Subia tentando ser o mais lenta possível, esfregando seu pau com a língua, da base pra glande, e chegando na cabeçona rombuda fiquei dando lambidas fortes nela, em toda a volta. Seu pau tava com gosto de vaselina e de cu, mas não era ruim. Era quase o mesmo gosto que eu sentia quando me punhetava molhando toda a hora os dedos com saliva pra enfiar no meu cuzinho.
Logo ele mesmo me pediu pra chupar, e eu não demorei nem um segundo pra obedecer, que sou muito obediente. Engoli aquela vara toda, até o talo, com a cabeçona forçando minha garganta, e arrancando um suspiro fundo dele. Fui tirando e sempre brincando com minha língua e lábios, comecei a chupar com muita vontade, como se minha vida inteira dependesse do prazer que desse praquele macho, naquela hora.
Sentia ele endurecer por completo dentro da minha boca, e essa sensação, como sempre, me deixava com mais tesão ainda. Depois que ele tava bem duro parei de chupar, deixando ele todo babado, e fiquei ajoelhada, encolhidinha, no meio das pernas dele, punhetando de leve com uma mão e fazendo carinho com a outra. Não tinha jeito. Mesmo com todo aquele tesão eu tinha que perguntar.
“Davi, me conta como você gozou com tua namoradinha, vai?” “Para com isso e chupa, viado! Porra, tava bom à beça!” “Por favor, Davi, eu faço qualquer coisa que você quiser. Conta, vai!” “Porra, viado, se tu ficar com ciúmes eu nunca mais te como!” Dei um aperto mais forte no pau dele e falei: “Davi, você não me entendeu! É que me dá tesão saber como você gozou! Eu juro que não to com ciúmes! Só quero saber o que vocês fizeram pra você se esporrar todo dentro da calça! Só isso”
Nem esperei ele responder, porque achei que ia acabar levando uma porrada e estragando tudo, e voltei rápido pra chupar seu pau. Meu toquinho tava super duro e o prendi entre minhas coxonas pra não ficar aparecendo muito. Voltei a comer o pinto dele com a minha boca gulosa de rola, e molhei muito, babei bastante mesmo, querendo que ele gozasse de novo dentro de mim.
Quando a rola dele tava dura que nem aço na minha boca, Davi me perguntou: “Tu quer mesmo saber como gozei com a Helena?” Eu levantei do pau dele, toda felizinha, e olhei sorrindo, dizendo que sim. Ele se virou na cama, ficando com as costas na parede e todo de lado, e me mandou deitar ali. A cama era apertadinha, e a gente só cabia junto de ladinho mesmo. Deitei de costas pra ele, e ele me agarrou o peitinho por dentro do espartilho, e caiu com os dentes na minha nuca, me fazendo sentir a comida de um macho.
Ele enfiou seu pau de novo na perna do shortinho-doll, buscando meu cuzinho, mas nem eu nem ele tínhamos muita prática e foi difícil. Me inclinei um pouco pra frente, pra fora da cama, pra facilitar, e com a mão direita consegui afastar minha nádega direita e encaminhar sua rola pro meu buraco que morria de saudades dela. Davi se ajeitou uma três ou quatro vezes, meteu e saiu, meteu e saiu, o que me incomodava, mas finalmente achamos um jeito.
Naquela posição entrava bem menos do que de quatro, que eu prefiro até hoje, cachorra que eu sou. Mas, mesmo assim, era bem gostoso, porque sentia o macho todo coladinho em minhas costas e bunda, e minhas nádegas sentiam mais o pau dele. Pra quem tem bunda grande como eu, é mais importante, de ladinho, você segurar a nádega do que levantar as pernas, como nos filmes de sacanagem. Aos poucos fomos nos acostumando, eu toda feliz por ter encontrado um novo jeito de levar rola, e o calor foi aumentando de novo. Estávamos muito suados, e larguei um pouco a bunda pra virar o decote do sutiã do espartilho pra fora, pelo avesso, ficando com os peitinhos pontudos de fora.
Nos ajeitamos mais um pouquinho e o Davi conseguiu abocanhar meu peitinho direito e mamou muito, até eu ver estrelas de tanto que ele mordia e sugava, fazendo doer.
Voltei a ficar bem de ladinho, segurando a bunda, pra entrar mais, e o Davi bombava e me mordiscava a orelha. De repente ele começou a contar que ele e a Helena namoravam no sofá, mas que os pais dela deixavam eles sozinhos na sala. Ela então pegava na rola dele, por baixo de umas almofadas pra não dar bandeira, e que os dois botavam no colo. Por isso ele ia de calça social, e não de jeans, na casa dela. Mesmo quando alguém passava pela sala ela continauva com a mão na rola dele, na maior cara de pau, a safadinha.
Ela abria a calça e metia a mão dentro da cueca, e punhetava ele. Molhava os dedos com saliva, e tornava a punhetar, e quando percebia que ele ia gozar, ela tornava a guardar o pau dele na cueca e massageava por fora até ele se esporrar todo. Em outro dia ele me contou que, além da punheta proibida, ele apenas mamava os peitões dela, quando dava, e que nunca tinha sequer acariciado a xana dela por cima da roupa, que ela não deixava.
Davi me contou da punheta enquanto me comia, e eu e ele curtimos cada detalhe, lentamente, com bombadas no meu rabo. A verdade é que eu adorava ser a outra, e que eu tinha ciúmes sim. Queria saber o que aquela santinha do pau duro tava fazendo com meu macho. Que eles se casassem, morassem juntos, desfilassem pelas ruas, tivessem filhos, tudo isso eu esperava. Mas a idéia dela dividir a rola dele comigo me dava ciúmes sim. Mas, claro, mesmo na bobeirice dos meus menos de 15 anos, sabia que não podia deixar ele saber disso de jeito nenhum.
Voltei a largar a minha bunda, peguei a mão dele que tava no meu peito, segurei forte, e perguntei se ela nunca tinha sentido o gosto da porra dele. Ele me mordeu a orelha de novo, e me sussurrou que não. Eu falei que ela não sabia a maravilha que tava perdendo, e comecei a chupar dois dedos dele juntos, fazendo toda a força pra imaginar que ele tinha dois paus, e que um tava no meu cu e o outro eu tava chupando com toda a dedicação de viado. Tava disposta a dar muito prazer pra ele, pra ele saber que gozo de verdade ele tinha na minha boca e no meu cu, e comecei a rebolar de ladinho mesmo, forçando a bunda pra rola dele nos movimento de metida de suas bombadas.
Davi começou a grunhir alto de novo, me chamando de viado gostoso, de cuzão, de piranha safada, e cada vez que ele fazia isso eu respondia com chupadas e bundadas ainda mais fortes. Aquilo tava bom pra caralho! Mesmo entrando pouquinho, eu sentia o corpo dele todo tremer de prazer. A cama agora não batia na parede e nem rangia, então todo o barulho do mundo era meu macho me comendo e resfolegando na minha orelha que nem um cavalo correndo. Correndo não, comendo sua égua, e a égua feliz era eu, sendo passada na rola mais uma vez, certa de que ia conseguir dar prazer pro meu homem de novo naquela noite maravilhosa, em que eu vesti uniforme de puta e me produzi pro meu macho, esperando receber em troca sua porra dentro de mim. E ele, de novo, não me decepcionou!
Davi passou enfiou a mão por dentro das minhas coxas, por trás, me segurando na virilha e me puxando com uma força animal pra ele, levantando minha perna direita. As costas de sua mão tocavam de leve meu toquinho e saquinho, mas não muito. Ele passou a dar umas cravadas fortes no meu cu, e como entrava pouco, comparada com de quatro, o prazer que eu sentia era maior e a dor menor. Ele fez aquilo mais uns dez minutos, acho, e depois gozou urrando. Senti só um ou dois jatos de porra no cu, e quase de imediato o pau dele escorregou pra fora.
Eu tava de novo realizada. Que coisa gostosa era aquilo! Tinha a certeza de que nascera praquele momento, pra sentir aquela rola murchando, metida no meu shortinho de puta, com o corpo todo suado do meu macho colado no meu espartilho de puta e suas pernas cabeludas enroscadas nas minhas lisinhas com meias 7/8. Pra sentir a respiração dele ir se normalizando no meu cangote, até perceber que ele tava cochilando, e ficar ali, encolhidinha em seu corpo, o braço dele jogado pro cima de mim, e ao mesmo tempo em que percebia ele cochilando, sentia sua porra começar a escorrer bem de levezinho do meu cu. Era a felicidade do dever cumprido!
Pra quem acha que não sou romântica, isso foi logo depois do dia das crianças de outubro de 1982, e eu guardei a data no coração e em uma agenda de colégio que tinha. Meu presente daquele dia das crianças não foi rola. Foi reconhecer pra mim mesma, de novo, que tudo o que queria na vida era levar rola.
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