A minha primeira vez

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Homossexual
Contém 966 palavras
Data: 23/08/2010 22:03:59

Eu tenho muitas histórias pra contar. E como já disponho aqui alguns companheiros da minha faixa de idade que também gostam das experiências que vivi, vou passar mais essa, que na verdade foi a minha iniciação sexual de verdade.

Aconteceu no ano de 1960, quando eu tinha 15 anos. Nessa ocasião estava trabalhando na rádio-emissora local nas horas em que não estava no ginásio estudando. Nesse colégio tinha um professor de inglês e geografia que era bastante exigente, e passar com ele tinha que estudar mesmo. Mas todo mundo falava que ele era viado. Mas para mim, bem novo e ainda sem as malandragens de um rapaz escolado, tinha os meus medos e nem sequer imaginava qualquer maldade desse tipo.

Num certo dia, após o horário de funcionamento da emissora, houve uma comemoração de aniversário do diretor e todos os que estavam trabalhando na noite foram convidados. E lá estava eu e também o professor, que era diretor artístico da rádio. De repente vejo o dito cujo dobrar um papelzinho e colocar no meu bolso. Quando o tirei para ler, estava escrito: “Preciso lhe falar ainda hoje...” Tomei um susto e logo imaginei que poderia ser com referência às provas que tinha feito por aqueles dias e cujas notas ainda não tinham sido colocadas.

E logo fui a ele: - O que o senhor tem pra me falar, professor? - Um assunto importante, quando sair daqui passe lá em casa – respondeu sério.

Longe de imaginar qualquer outra coisa, assim que acabou a festa fui em direção da sua casa. Ele era um solteirão que morava sozinho. La cheguei e ele estava com a porta aberta, na sala me esperando. Assim que entrei, o professor disse para que sentasse e o aguardasse que ele iria comprar cigarro no bar. Fecha a porta e sai. Eu ali, nervoso, assustado, sem qualquer maldade, folheando uns livros, quando ele volta e novamente fecha a porta. (Depois entendi que seria uma forma de despistar que alguém entrara na sua casa).

E ai eu novamente indago, cheio de medo e respeito: - O que o senhor tem pra me falar, professor? É sobre a prova de inglês?

- Tenha calma rapaz, não é nada de mais não... Na verdade eu quero dizer que você é um rapazinho muito bonitinho, tem um corpinho bem enxutinho e eu gosto muito de você. E sentou ao meu lado e segurou meu pau pela calça. Ah! Foi um susto enorme. Meu coração começou a bater forte. Jamais tinha feito qualquer putaria com ninguém, principalmente com o professor que eu tanto respeitava. Ele foi desabotoando a braguilha e logo alcançou meu modesto pauzinho donzelo e segura e o põe pra fora. Ah! o bichinho subiu na hora... Ele pegou, segurou, apalpou e o cacetinho macio esquentava e crescia na mão do professor. Meu coração ia sair do peito. Eu estava completamente nervoso e calado. Um silêncio total tomou conta de mim, que só sentia meu pau latejando de tesão... E o professor libertou o bichinho todo, abaixou minha calça com maestria junto com o calção que vestia e fiquei ali com o cacete apontando pra cima na cara do professor que começou a beijar e a elogiar... Você é bonito, eu sonhava com este momento e tinha medo de lhe chamar, mas você hoje está lindo, e agora eu quero você – falava baixinho enquanto beijava meu pau, até que resolveu botar na boca... Senti sua língua quente e macia – puta que pariu, quando me lembro disso me dá o maior tesão, estou revivendo a cena... E ele chupava gostoso, era uma descoberta para mim que só ouvia os comentários do que seria sexo e viadagem (ainda não se falava em gay e nem bicha, homossexual– era viado mesmo).

E aquela boca suave e quente engolia meu cacetinho todo... Ele pediu pra tirar minha roupa e eu deixei, e ele se ajoelhou na minha frente e me chupava cada vez mais gostoso... Inesquecível. Nesse clima de tesão ele levanta, apaga a luz da sala e me chama para o seu quarto me pegando pela mão. O quarto não tinha luz, e a iluminação fraca de um santo na parede. O professor tira a roupa e deita de bruçus e me puxa pra cima dele. E é ele quem me conduz pra tudo. E pede pra lhe abraçar pelo pescoço, pra roçar pela sua bunda grande e macia, e completamente entregue pega um pote de uma inesquecível brilhantina palmolive e besunta a cabeça do meu pau e outro tanto na porta do seu cu, e segura meu cacete apontando para o seu orifício e manda eu empurrar. Empurrei e a piquinha entrou de vez... eu sentia meu pau arder e esquentar, e ele mandava eu meter, enquanto começou a mexer... E apertava a bunda e o cacetinho deslizava para fora e para dentro, não demorou muito e comecei a gozar... e gozava prendendo o grito e ele disse, por favor não tire ainda não... E me segurou pra que não saísse de dentro dele e ficou de lado e então senti quando ele passou a se masturbar e começou a gozar com a mão e me pediu pra empurrar mais e mais e empurrei até que ele gozou e desabou de vez vindo alucinado pra acabar de chupar meu pau ainda melado de esperma...

Estou lembrando disso e um tesão enorme me excita e estou de pau muito duro... E com remorso, porque esse professor já morreu e eu nem sei porque estou contando essa história. Foi a minha primeira vez comendo um cu, transando de modo geral e começando uma vida de putaria que me acompanhou a vida toda, e que não me fez perder uma única oportunidade de ter prazer...

Tenho outras lembranças bem agradáveis que em breve contarei pra vocês.

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