As férias

Oi, sou a Carla, e acho que estou tomando gosto por esse negócio de contar intimidades. Como disse antes, sou, e acho que toda mulher é, bastante exibicionista. Não como essas que costumam escrever aqui, mas de uma forma discreta, ou pelo menos era o que eu pensava, até que: .... Estava de féria e meu marido não, então resolvi viajar, espairecer e, para isso, convidei uma amiga, a Claudinha, aquela confidente que toda mulher tem. Iríamos de carro e passaríamos em algumas praias do litoral paulista pela rodovia Rio Santos. Como era verão, nem preciso dizer que só levei roupas leves, e, já na descida da serra, estava de saia tipo indiana, florida e fininha, transparente mesmo, e uma blusinha frente única, estrategicamente com os laços das costas e do pescoço largos para permitir, conforme o ângulo, uma boa visão de meus seios. Minha amiga vestia um shortinho branco minúsculo, desfiado, e um top branco sem sutiã, estava muito gostosa. Paramos em um posto de gasolina, onde só havia homens, e até ali não estávamos muito no clima de aventura, mas ao descermos do carro para comprar refrigerantes e água, paramos o movimento na loja de conveniências. Abaixávamos como que procurando itens nas prateleiras de baixo, eu mostrando parte dos seios ou a silueta na luz do sol atrás de mim, e ela ficando de quatro à frente daqueles olhares tarados. Voltamos para o carro e ríamos muito da situação, e, com o tesão já na flor da pele, paramos na primeira praia de Bertioga que, por não ser temporada estava quase deserta. De onde paramos víamos uma construção, onde havia alguns peões e mais nenhum movimento no lugar. Tiramos as roupas e colocamos nossos biquínis ali mesmo dentro do carro, ambos brancos e minúsculos, afinal sair sem o marido é para liberar geral, rsrsrs. Acredito que da obra alguns deles tiveram uma generosa visão. Fingindo desatenção, fomos ao mar e para minha surpresa, na saída descobri que minha amiga tinha ido além e tirado o forro de seu biquíni. Nem preciso dizer que molhada estava nua, para delírio dos peões da obra. Deitamos na areia de bruços com as bundas viradas para a obra, e não demorou para começar a passar a “peãonzada”, indo e voltando do mar. Desamarramos as partes de cima, passamos óleo, com tanta sensualidade que já estava para gozar, quando a Claudinha resolveu forçar e perguntou a um deles que ia passando, se teria um banheiro que pudéssemos usar para um banho, ao que disse que somente o do alojamento deles. Pirei ao vê-la dizer que servia, pois não imaginava que fosse ser tão direta e rápida assim. Levaram-nos ao alojamento, e com muita gentileza fecharam a porta e saíram, mas como eram paredes de madeira cercando cinco camas, sabíamos que iriam olhar e após tirar os biquínis, fomos juntas ao banho. Esfregávamos uma a outra na maior libidinagem, e, confesso que imaginei que pararia aí, mas quando saímos, estavam dois deles, de calções surrados e largos, sem camisa, morenos suados e, fingimos susto, cobrindo com as mãos o que dava. Sorrindo, um deles disse: “as putonas vão dizer que não querem, nós sabemos do que vocês gostam”, arriando o calção e mostrando um falo descomunal, tremi, mas Claudinha pareceu vidrada e foi logo pegando aquilo tudo e acariciando, até abaixar-se e colocar na boca. Antes de poder reagir, senti o outro pegar-me por trás e roçar algo não menor que o do amigo em minha desnuda bundinha. Virei de frente para ele e como era o objetivo da viagem cedi. Já havíamos chupado e sido chupadas pelos dois, quando o ranger da porta chamou a atenção para a chegada dos outros três e aí fomos à loucura. Lembro de estar cavalgando um, sendo enrabada por outro, chupando um terceiro e ouvindo os gemidos e gritos da Claudinha que também estava numa dupla penetração. Ficamos ali até tarde da noite e trocamos os pares diversas vezes. Queriam que dormíssemos ali, mas a aventura tinha que continuar, vestimos as roupas, pegamos o carro e partimos prometendo para na obra na volta. Até encontrar um hotel para dormir, dirigi toda ardida, mas saciada, pela Rio Santos. Depois conto o resto da viagem.