Uma vida - Cap VII

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 1820 palavras
Data: 24/08/2010 11:36:55

Chegamos em casa tarde do pronto socorro, já era noite e eu não quis nem jantar, fui para o meu quarto deitar. Minha mãe subiu um pouco depois, o clima entre nós estava estranho e ambos achavam isto, não haviamos nos falado durante o dia todo quase. Ela me beijou na testa, deu boa noite e disse que me amava.

Passado algum tempo Carol veio até meu quarto também, deitou na minha cama e me abracou.

-Como voce tá mano?

-Com um pouco de dor de cabeca só...

-Falei com a mãe pra voce não ir no colégio amanhã.

-E voce vai ir?

-Vou vou, fecha os olhos, vou ficar aqui pra cuidar de voce um pouco.

Ela estava com a mesma blusa da tarde, mas desta vez estava de saia somente, e conforme ela ficava na cama podia ver o comeco da sua calcinha. Era amarelo claro, minha vontade era de arranca-la, sem contar que eu não conseguia tirar os olhos de suas coxas, ela era perfumada, linda, seu rosto era quase angelical, morena de olhos verdes e com um corpo maravilhoso, detalhes que eu comecei a perceber somente após a nossa tarde maravilhosa.

-O que voce tá olhando Biel?

-O quanto voce é linda Carol...

A porta estava aberta mas mesmo assim nos beijamos, um beijo curto mas de língua, meu sentimento pela minha irmã aumentava a cada momento. O dela também parecia estar aumentando.

-Para Biel, a porta tá aberta, a mãe pode ver.

Ela limpou seus lábios com as mãos, tirando a umidade que nosso beijo tinha deixado nele.

-Tenta durmir, vou ficar aqui com voce um pouco mais.

Ela se deitou completamente, ao meu lado, tapou-se com o lencol e ficou me fazendo cafune. Depois de alguns minutos mexendo no meu cabelo ela baixou a mão. Eu estava somente de cueca e ela foi pondo a mão por dentro dela até encontrar meu membro, que desta vez ainda não tinha dado sinal de vida.

Ao toca-lo ela beijou meu rosto, e comecou a punhetar-me, fazia movimentos vagarosos até meu penis ficar ereto, ela beijavaa meu pescoco e eu fingia dormir, sua boca parecia não querer sair do meu corpo, ela ai baixando e sempre me beijando, sem dizer nenhuma palavra ela tirou a mão do meu penis e com a ajuda da outra baixou um pouco mais minha cueca, ela estava submersa no lencol quando sua boca tocou meu mastro e envolveu a glade por completo. A porta ainda estava aberta, mas ela parecia não se importar, parecia acreditar que o lencol escondia tudo e chupa meu pau com gana, tentava engoli-lo todo e ajudava com a mão enquanto fazia um boquete maravilhoso. Ela chupava como se fosse experiente, como se tivesse tido vários outros homens, mas ao mesmo tempo lambia meu pau como se fosse uma crianca com seu picolé e o chupava como um bebe que chupa bico.

Eu estava prestes a gozar, ela tinha feito um trabalho perfeito e engoliu tudo aquilo que eu pus para fora, tomou tudo que conseguiu por na boca, aquilo que tentou fugir ela acabou lambendo depois. Não a vi engolir, pois estava tapada, mas sabia que ela tinha o feito e com maestria.

Ela voltou a tona, ainda tinha um pouco de porra no lábio inferior.

-Sua boca ta suja. - avisei e ela passou a lingua bem devagar pelo seu lábio, capturando aquela última gota como se fosse a mais desejada por ela, lambeu e depois mordeu o lábio, para ter certeza que não tinha sobrado nada.

-E agora? Tá limpo? - perguntou ela com a cara mais sexy que conseguia fazer.

-Sim, limpinho. Porque fez isso agora?

-Por que agora voce estava merecendo. Vou pro meu quarto.

-Ei, fica um pouco mais.

-Não, amanhã eu vou a aula, voce vai ficar aqui em casa, preciso dormir cedo.

Deu um beijo na minha testa e depois demos um selinho, ela se dirigia à porta quando a chamei de novo.

-Carol- Ela virou para mim- eu também estou apaixonado.

Ela ficou parada estatica na porta, voltou até minha cama e ficou acocada ao lado dela, meu rosto estava virado para ela e ela estava apoiada na beirada da cama, mexeu no meu cabelo e olhou no fundo dos meu olhos.

-É mais que amor de irmão. - disse a ela, com toda sinceridade. Ela não falou nada, parecia atordoada, baixou a cabeca e foi embora, fiquei sem entender. Estava apaixonado pelas duas mulheres da minha vida, minha mãe e minha irmã.

No dia seguinte, acordei as 11 horas, Carol chegaria somente as duas, ajeitei meu quarto, já estava bem mais disposto. Conversei um pouco com a empregada e fiquei no meu quarto jogar video game. Como já esperava ela chegou as duas e fomos almocar, ela não falou nada comigo, não falava desde ontem à noite. Terminou de comer, largou o prato na piá e subiu para o seu quarto. Rita (a nossa empregada) perguntou o que ela tinha, disse que ia tentar ver. Subi até seu quarto, tentei entrar mas a porta estava fechada. Bati e ela não respondeu, lembrei que a chave da minha porta abria também a dela. Peguei-a e abri. Carol estava deitada na cama, de brucos, ainda vestia o uniforme do colégio, uma camiseta branca e uma calca legging azul. A visão que eu tinha da sua bunda era perfeita, aquela calca bem colada realcava seus gluteos, ela parecia estar chorando. Sentei-me ao lado da sua cama e puxei um assunto.

-Como foi de aula?

-Cai fora Gabriel...

-O que fiz pra voce agora?

-O que voce acha?

-Não sei, amor- Disse sentando na sua cama e mexendo em seu cabelo.

-Olha as coisas que voce me disse ontem, somos irmãos, não podemos sentir isso. Até ciúmes eu sinto de voce, não aturo mais a Pamela falando do tamanho do seu pau, do gosto delicioso da sua porra. Não posso nem dizer que ontem eu tive o seu pau todinho dentro de mim e que sua porra é só pra minha boca agora. - Disse ela muito braba.

-Sou só seu agora, Carol, o que vivemos foi perfeito e eu não quero ficar refem do meu desejo, eu amo voce e quero voce pra mim.- Disse olhando no fundo dos seu olhos.

-Só meu, até parece, tenho até medo de convidar a Pamela pra vir aqui. - Ela estava virada para mim, eu passei meu braco em volta de sua cintura e lhe beijei, um beijo quente, ela parecia não querer, mas mais uma vez se entregou. Levantei e chaviei a porta, ela também se levantou e veio até mim, me empurrou para a parede e abriu o velcro da minha bermuda, tirou-a totalmente, agarrou meu pau com sua mão, ainda por cima de cueca, nos beijavamos mutuamente, ela parecia louca agora, mordia meu pescoco e arranhava minhas costa.

-Seu pau é meu Gabriel, só meu. - Disse ela no pé do meu ouvido

-Pega ele pra voce então, põe a boquinha no meu caralho agora. - Ordenei

Ela se abaixou e foi direto com a boca no meu pau, tirou minha cueca e lambeu meu pau em toda sua extensão, bateu com ele na sua cara, forcei seu rosto para junto ao meu pau e ela o engoliu. Cada dia que passava ela parecia chupar melhor, chupava tudo, lambia toda minha pica, já tinha virado profissional.

-Chupa o mano, chupa. Engole meu caralho Carol. Como voce chupa bem.

Ela continuava chupando. Tirou a boca do meu pau e comecou a tentar por as duas bolas na sua boca enquanto me punhetava, batia punheta e lambia o meu saco, percebeu que eu ia gozar e rapidamente colocou sua boa no meu pau de novo, comecei a lancar meus jatos, mas não os via, a putinha conseguia segurar tudo na sua boca. Parei de gozar e ela se levantou, a vi engolir minha porra. Se virou e comecou a ir em direcão a cama, tirou a blusa e baixou a calca, estava com um sutia vermelho, ele levantava muito seus seios, mas quase não os agarrava, sua calcinha era vermelha também, conseguia ver os gomos da sua bunda, ela deitou na cama e fez sinal com o dedo indicador para que eu fosse até ela.

-Fode a maninha, fode? Amei seu caralho dentro de mim ontem.

Subi em cima dela e abri seu sutiã, que tinha o fecho na parte da frente, baixei sua calcinha, enfiei a lingua no meio das suas pernas e ela se contorceu toda enquanto arregacava suas pernas para o meu rosto entrar no meio delas, cuspi na sua cavidade e subi até ficar frente a frente com seu rosto, posicionei meu pau na entrada da sua racha e enfiei, ele teimava não entrar, abaixei-me de novo e lambi mais, subi e fiz mais uma tentativa, desta vez a cabeca entrou e ela gemeu alto, esquecendo que a empregada estava na casa. Pus todo meu caralho dentro dela, comecei os movimentos rápidos e ela gemia no meu ouvido.

-Vai biel, fode a maninha, enfia essa pica em mim. Credo que caralho bom. - Ela rebolava no meu pau, fazia movimentos com o quadril que nem uma mulher experiente conseguiria fazer.

-Quero te fuder de quatro hoje. - Disse a ela.

-Não meu cuzinho voce não vai comer...- Respondeu apavorada

-Não, quero tua xoxota mesmo, fica de quatro que nem uma cadelinha fica?

Tirei meu pau dela e ela se virou, ver aquela bunda redondinha de quatro para mim era o paraíso, enfiei meu pau todinho dentro dela e ela gemeu, veio para tras, como se quisesse que meu pau entrasse mais nela. Virou-se para mim e com cara de safada pediu pra ser fudida.

-Enfia todo esse pau em mim, come a tua cadelinha come. Ai ai, me fode, por favor me fode toda, ai ai ai ai, come a maninha come.

Eu enfiava nela cada vez mais rápido, ela estava louca, pos a cara no travesseiro pois não conseguia se aguentar sem gemer, sua xota estava enxarcada de tanto tesão. Ela virou o rosto para mim e pediu para eu gosar, queria sentir minha porra bater no fundo da sua xota. Cravei meu pau nela e deixei-o parado enquanto gozava, ela comecou a rebolar e soltou seu corpo para cama, eu deitei sobre ela ainda com o pau na sua xota. Tirei-o e deitei ao seu lado, a bunda dela estava cheia de porra, ela passou a mão capturando meu gozo e o levou a boca, se abaixou e abocanhou meu pau para limpa-lo. Ela adorava porra, bebia tudinho, parecia ser o seu doce predileto.

-Voce toma pílula? - Perguntei intrigado.

-Sim, se não tomasse voce não gozava dentro. - REspondeu me abracando e beijando minha boca. Durmimos a tarde toda nus e abracados, seu corpo era quente e ela parecia ser a mulher da minha vida.

Continua...

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Comentários

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Nao tem como é muito bom, tenho que continuar a ler....

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Óptima construção do conto 10+

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nossa muuito bom...tbem sou apaixonado pela minha irma.rs li esse conto pensando nela..rs bjo fer te amo tbemm..

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nossa muito bom mermo..tbem sou apaixonadopela minha irma..li esse conto pensando nela...bjo fer te amo rsr

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tua irma e mesmo demais parabens pelo conto esta muito bom mesmo pedrobvcb67@hotmail.com

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EXCELENTE, vc cada dia esta melhor, continua mas, não demora

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SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)