Matando a Vontade
Oi, querida!
Felizmente o ardor do meu ânus, já está passando. Foi incrível. Ele é um artista plástico com quem fiz amizade há uns dois anos. Chama-se Arthur Mac Fawcet e tem uma linda mulher chamada Priscill. Seu atelier fica em Ribeirão Preto, perto do Ribeirão Shopping. É especialista em retratar o corpo humano. Tem lá no fundo do atelier, uma pequena galeria onde expõe mulheres nuas de frente e de costas, closes de seios e bundas e xanas peludinhas, e homens só de frente com os seus mangarás à mostra.
Perguntei por que ele não retratava os homens de costa e closes de suas bundas. Ele achou interessante e perguntou se eu gostaria de ser o primeiro a deixar retratar minha bunda. Eu topei, mas só aparecendo a bunda e nada de frente. Ele concordou e quis ver minha bunda. Tirei a calça e mostrei. Ele gostou e me pediu pra deitar de bruços numa espécie de divã forrado com um lençol azul estampado de rosas brancas. Deitei de bunda pra cima e ele veio me ajeitar pra tirar a foto. Pegou nas minhas coxas com a sua mão quente e acariciante, afastou-as um pouco, dobrou um pouco minha perna esquerda, me pediu pra relaxar e escorreu os dedos suavemente por minhas nádegas. Aí querida, foi aí que me entreguei.
Quando ele tocou em minha bunda com aqueles dedos macios e tépidos, minha excitação que já havia começado quando tirei as calças, foi a máximo! Instintivamente eu ergui um pouco a bunda, ele percebeu e prolongou a carícia, roçando os dedos pelo meu rego, passando de leve pelo ânus que já piscava de vontade. Olhei pelo espelho à minha frente e notei o volume que aparecia sob o short dele. Estava já de pau duro. De repente ele parou e me perguntou:
- Você está com vontade de fazer sexo anal?
- Sim! - eu respondi meio engasgado, sem me mexer no divã.
- Já deu alguma vez?
- Não! - eu menti.
- Gostaria de experimentar agora?
- Sim! - eu respondi, mas tenho medo de me machucar.
- Então espere um pouco. Continue deitado - disse e afastou-se.
Meu medo era real, porquanto a rola de meu amigo Mauro a quem eu já me habituara, era mais ou menos do tamanho da minha, uns 15 ou 16 cm, e pelo volume que vi sob o short de Arthur, ela devia ser bem maior e mais grossa que a dele. Quando ele voltou, já veio nu, mostrando um esplêndido cacete duro de uns 20 cm ou mais, com uma glande arroxeada, enorme, que me fez arrepiar de medo e tesão. Trouxe um tubo de gel com ele. Fez-me mudar de posição, aproximou- se de minha boca e me ofereceu aquele pênis grande e grosso que eu me pus a chupar e a lamber gostosamente. Deitado novamente de bruços, ele afastou minhas pernas e me pediu para separar as nádegas e abrir bem o cuzinho. Abri as nádegas com firmeza deixando a mostra o buraquinho que ele se pôs a tocar com a ponta da língua, em toques rápidos e deliciosos que faziam aumentar meu tesão e afastar um pouco o medo de sua vara exuberante.
- Está gostando? É pra relaxar bastante... Não tenha receio, não vai doer.
Em seguida, colocou a camisinha e untou bem o meu ânus com o gel, introduzindo e dedo pra lubrificar por dentro. Que delícia Pediu de novo que eu abrisse a bunda e posicionou a cabeçona do pausão na entradinha.
- Que bunda boa que você tem, amigo!.. Tá sentindo o meu pau encostar no seu cuzinho aí?
- Tô, pode enfiar, mas vai devagar, tá?
Mal acabei de falar, senti a dor da estocada do pau dele vencendo os limites das pregas de meu ânus:
- Ai! Aí! - gemi de dor.
- Quer que eu tire?
- Não,- disse eu já sentindo quase todo ele dentro de mim - deixa ele aí, paradinho um pouco...
- Tá doendo muito? – perguntou acariciando-me os quadris com aquelas mãos quentinhas.
- Tá um pouco sim, mas deixa ele aí, sem mexer, quero sentir essa tua rola grande dentro de mim...
Depois de algum tempo Arthur começou o vai e vem devagar e, percebendo que não esbocei nenhuma reação, foi aos poucos aumentando o ritmo das estocadas e eu comecei a sentir prazer naqueles movimentos e na carícia que a vara dele fazia dentro de meu ânus. Meu pau que já estava duro começou a latejar e meu orgasmo já estava próximo. Arthur continuou mais um pouco e logo começou a gemer e a pegar no meu pau e a beijar minha nuca. O toque dele no meu pau e os lábios quentes em meu pescoço inflamou mais meu tesão e eu cheguei a um orgasmo espetacular, inusitado pra mim, numa transa anal. Pela primeira vez eu fui apenas passivo. Meu ânus ficou ardendo, dolorido por umas 24 horas, mas valeu a experiência. Arthur é um homem sensível e afável. Quando deixei o atelier, ele me acompanhou e disse:
- Gostei de transar com você, Anderógino! Se gostou também e quiser de novo pode voltar, eu vou adorar... Telefone antes, assim eu me preparo pra gente ficar bem à vontade.
Quando lhe estendi a mão na despedida, ele me ofereceu o rosto para um beijo e me entregou seu cartão de endereço.
Com certeza voltarei, quero me habituar com aquele tamanho de pau, mas sem que o meu amigo Mauro fique sabendo.
Beijos a todos - Anderógino
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