Vingança gostosa

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1126 palavras
Data: 25/08/2010 16:25:10

Meu nome é Marcos. Tenho 40 anos e sou casado com Joana a 20 anos. Sempre tivemos um casamento tido como perfeito. 2 filhos, domingo churrasco na casa dos sogros, saímos pouco, nunca iria imaginar que passaria por uma coisa destas.

Desde que casei, sempre me mantive fiel a minha esposa. E sempre acreditei que ela também fosse fiel. Embora nosso relacionamento nunca foi um furacão como os que costumam relatar aqui, desde que casamos sempre mantivemos uma média de 2 a 3 relações por semana. Nada muito criativo, tudo na base do papai e mamãe, de vez em quando um sexo oral, e tudo numa boa.

Minha esposa, nunca foi de dar muita importância pra sexo, e sempre se mostrou recatada até quando alguma piada fosse contada numa roda de amigos, e o assunto viesse a tona.

Esse era mais um motivo para eu ficar tranqüilo.

Nossos filhos estudam a tarde, eu trabalho numa empresa, a qual sou funcionário padrão. Do tipo entra antes que todo mundo, e fica até sair o ultimo funcionário.

Nesse dia, eram por volta das 2 da tarde e me senti mal. Meu estomago doía muito, e o médico da empresa solicitou que eu fizesse uma consulta com um especialista.

Sai e fui para o médico, que não tinha horário. Marquei para o dia seguinte e fui pra casa. O dia estava perdido mesmo.

Cheguei em casa por volta de 15:30. Totalmente despreocupado pensando que minha esposa estivesse descansando, pois era o que ela dizia que fazia todas as tardes.

Entrei sem fazer barulho para não acordá-la, e ouvi uns sons estranhos vindo do banheiro do meu quarto.

Dei a volta por fora da casa, e pela janelinha do banheiro vi uma cena que me tirou do chão.

Minha esposa estava sentada no vaso, totalmente nua, chupando o pau de um jovem, que eu não conhecia, e que devia ter no máximo uns 18 anos.

Na hora fiquei estático. Não podia acreditar. Não sabia o que fazer. Um monte de coisas passou pela minha cabeça. De onde eu estava eles não podiam me ver. Quando fiz menção de gritar, o rapaz começou a gemer mais alto, e vi que ia gozar. Seu penis era bem maior que o meu, e minha esposa chupava com tal gula, como nunca tinha feito comigo. Em segundos ele gozou, pra meu espanto, dentro da boca dela. Ela nunca tinha feito isso comigo. Percebi que mesmo com muita raiva, eu estava excitado. Vendo toda aquela porra escorrer pelo canto da boca, enquanto ela continuava chupando.

Fiquei ali parado, observando a cena. Logo ela levantou, deu um beijo na boca dele, e pela mão levou-o ao quarto.

Dei a volta e pela fresta da janela espiei enquanto ele, sem esperar um segundo, colocava ela de quatro e se preparava para comer sua bucetinha. Meu primeiro pensamento foi a comparação de que, quando fazíamos sexo oral, nunca transavamos. Primeiro porque eu demoro no mínimo meia hora para levantar de novo, e segundo, porque ela normalmente dormia satisfeita (isso é o que eu pensava).

Voltei a cena, e vi aquele cacete enorme abrindo as pareces da buceta da minha mulher.

Ele metia sem piedade, e ela gemia com gosto.

Da posição que eu estava, via perfeitamente ele entrando e saindo da minha mulher.

Meu pau continuava duro, e eu não sabia o que fazer.

Correndo entrei na casa e sem fazer barulho peguei um revolver na gaveta da minha mesa.

Fui até o quarto sem fazer barulho e pé ante pé vi uma cena ainda mais traumatizante pra mim.

Minha mulher tinha deitado de bruços, e o rapaz estava passando um creme no seu anus. Isso pra mim era o fim. Nunca tinha permitido sexo anal comigo, e depois de anos até desisti de pedir. E ali estava aquela vaca, prestes a dar pra um cara o que nunca quis dar pra mim.

Esperei para ver o que acontecia. Eles não me viam, pois ela estava de cara num travesseiro, e ele de costas para a porta de entrada nem podia me ver.

Devagar ele colocou a cabeça no anus, e entre gemidos meteu fundo, chegando a encostar, o que confirmei com um grito de dor de Joana.

Ele então começou a mexer lentamente.

Eu me aproximei bem devagar e antes de falar alguma coisa meti o revolver na nuca dele e falei bem devagar: os dois quietos sem um movimento porque vai sair bala pros dois. Minha esposa quis se mover e com a outra mão segurei a cabeça dela impedindo de se levantar.

Calmamente falei pra ficarem quietos.

Sem tirar a arma da nuca dele, e sem deixar ele tirar o pau do cuzinho da minha esposa, soltei meu cinto e arriei minhas calças. Meu pau continuava duro com a situação

Subi na cama por trás deles, e calmamente mandei ele abrir as nádegas. Ele fez um movimento brusco e com o cano da arma bati na cabeça dele, mostrando que eu não estava brincando. Minha esposa chorava, e eu fui posicionando meu pau na bunda dele.

Sem dó meti tudo no cuzinho do filho da puta. Ele gritou de dor, e recebeu outra porrada na cabeça com o cano do revolver.

Foram 10 minutos de tortura, enquanto metia, falava palavrões entre os soluços da minha mulher.

Gozei na bundinha do rapaz, e quando levantei e mandei ele levantar quase comecei a rir. O penis dele, antes tão grande e potente, estava murchinho e do tamanho de um menino de 5 anos.

Apontei a arma pra ele e mandei sair na minha frente. Ele fez menção de pegar a roupa, e com a arma fiz que não. /você vai sair daqui pelado seu viadinho.

Quando ele abriu a porta, dei 2 tiros pro alto, o que fez o rapaz pular o portão da entrada e se esborrachar no asfalto quente da rua.

Voltei para o quarto e apontando a arma pra minha esposa, disse:

De hoje em diante, você só abre a boca pra concordar comigo, ou eu acabo com a tua vida, alem de espalhar tudo isso pra teus filhos e toda tua família.

Testemunhas não faltam.

Já se passaram 2 anos.

Minha vida tem sido ótima. Como minha mulher quando quero, e do jeito que eu quero. As vezes acordo as 3 da manha, e acordo ela pra que ela chupe meu pau. Com a recomendação de que não quero que suje os lençóis.

Tenho câmeras por toda a casa, e ela sabe que para sair de casa, só se for acompanhada dos filhos.

Temos vivido bem assim.

Estou até pensando em trazer uma mulher aqui, pra transarmos a 3. Quando falei pra ela, ela abaixou a cabeça e concordou.

Que vida boa...

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Comentários

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Não costumo responder criticas sobre meus contos. Mas vou esclarecer o seguinte. Isso é uma obra literária. Cada um acredita no que quer. De acordo com suas proprias convicções e personalidade formada. Não sou formador de opiniões. Meu objetivo é entreter, distrair, e permitir momentos de distração. Sonhar é livre. So depende de voces.

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Parabéns, Marcos, por mais uma boa obra de ficção humorística que nos vem desestressar do dia a dia. Parece que poucos percebem essa verve especial que você traz para este site onde tantos apenas procuram se estravasar na literatura erótico-pornográfica.

Continue que encontrará bons leitores que entenderão sua inteligência e perspicácia. E agradecerão muito suas publicações.

Um abraço.

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Nossa, tomara que este conto seja inventado, pra mim pareceu história de terror...

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Vc merece tomar um outro corno!!! Se sua mulher lhe traiu, era porque vc era um péssimo homem na cama. e um garoto fez todo o trabalho que vc não conseguiu durante anos. Sinto em dizer o verdadeiro viadinho dessa historia é vc, porque com arma na mão todo mundo é valente. Ela deveria te denunciar seu corno valente!!!

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Vc merece tomar um outro corno!!! Se sua mulher lhe traiu, era porque vc era um péssimo homem na cama. e um garoto fez todo o trabalho que vc não conseguiu durante anos. Sinto em dizer o verdadeiro viadinho dessa historia é vc, porque com arma na mão todo mundo é valente. Ela deveria te denunciar seu corno valente!!!

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Mim desculpe mas você que não soube saciar as vontades da sua esposa,cara o conto estava ótimo no começo,mas o final ficou muito dramático.

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vc é mesmo um corno encubado...axu ki vc é mesmo ver sua mulher fudendo com outro e ainda por cima dar sua bundinha pro amante dela....quanto a traição dela, ela ta mais do ki certa, fuder 2 ou 3x por semana e ainda só de papai e mamãe...

fala sério

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Listas em que este conto está presente

Zezequinha
Bons contos curtos