RELATO DO PRIMEIRO ANAL
Tenho escrito os contos com relatos reais, nos quais vivi e me iniciei na vida sexual. Mas, mesmo sem ser na adolescência a gente sempre acha surpresas, guardando no fundo do cofre as deliciosamente boas. Por exemplo, quando me casei só tinha conhecido sexo com quatro homens, tal como revelei no conto A PRIMEIRA GOZADA NA BOCA. E, feliz ou infelizmente, foi com meu marido que descobri realmente o que é ter prazer em sexo. Sempre gostei de carícias no ânus, embora nunca tivesse tentado nada. Já tinha 29 anos quando comecei a me abrir mais com ele, em sessões de sexo sempre muito quentes. Quando começamos a tomar vinho, tudo melhorou numa velocidade incrível.
Bom, como disse, sempre curti carícias anais e, confesso, adorava quando o dedo entrava um pouco mais. Dependendo do grau de tesão, ora eu deixava o dedo avançar, ora pedia para ficar mais para fora. Quantas vezes explodi em orgasmos sonoros com ele metendo pela frente, enquanto o dedo entrava por trás. Quando não, meu prazer vinha dos momentos que ele, metendo na minha vagina, tirava para ejacular por fora, melando meu cuzinho. Era como se eu pudesse contrair ao gosto do seu mel.
Sou pequena, pois tenho 1,60 enquanto meu marido tem 1,77, com um cacete de 19 cm e grosso. Proporcionalmente, seu pinto é grande para meu orifício anal. Sei que, se eu tivesse também quase 1,80, seria muito mais fácil. Era isso que eu mais temia e toda vez que tentávamos fazer sexo anal eu contraía demais, impedindo a penetração. Portanto, até chegamos a enfiar, ele até chegou a gozar no meu cu mas, seguramente, posso afirmar que nunca tínhamos transado de fato com sexo anal, pois era sempre tudo muito superficial e dolorido.
Logo nas primeiras vezes que tomamos boas doses de vinho, eu me senti mais acesa que o normal. Mais tesuda. Mais safada. E sempre muito mais molhada. Num destes dias, passamos o dia todo prometendo orgias para a noite e aquilo aumentou ainda mais meu desejo. Quando nossos filhos pequenos dormiram, fomos para a sala com tudo pronto: som agradável, vinho, queijo, petiscos e uma conversa cheia de revelações. Ao último gole, o tesão estava tão aceso que nos atracamos em beijos e carícias.
Primeiro ele fez o que mais gosta: chupar-me. E lambeu por cada dobra, cada fenda, cada orifício, fazendo com que eu gozasse duas vezes apenas na sua língua. Em seguida, passou a me penetrar, atolando seu pênis até o fundo da vagina. Como sou pequena, adoro sentir quando ela se estica toda para acomodar aquele pedaço duro de carne dentro do meu corpo. Sentir meu útero virar no meu ventre é sinal de que estou sendo totalmente preenchida. Enquanto metia em mim, seu dedo sacana já dedilhava meu cuzinho, alisando e entrando, entrando e alisando. Bêbada mas consciente, perguntei a ele o que ele queria ali, tendo como resposta um monte de obscenidades que toda mulher adora ouvir.
Estrategicamente, o tubo de KY Gel estava à mão. Eu estava deitada de costas no sofá, com uma perna sobre o encosto e, a outra, apoiada no chão. Ah, sim, estava muito arreganhada também. Primeiro ele pegou o gel e passou no meu cuzinho, enquanto lambia minha boceta. Depois, passou no seu pau e se ajeitou. Começou a lamber meus seios enquanto enfiava dedo. Enfiava e tirava, enfiava e tirava, aproveitando isso para me deixar mais relaxada. Então eu percebi que ele colocou a cabeça do seu pau e começou a fazer movimentos vibratórios, forçando cada vez mais, mas ainda não entrava. Então ele levantou as duas pernas e me deixou na posição do “frango assado”, totalmente entregue a ele e escandalosamente arreganhada. Aquilo me seduzia. Relaxei e, aos poucos, a cabeça foi abrindo caminho, mas acordei do meu torpor quando ela entrou totalmente. Eu senti o anelzinho se alargar e apertar sua glande, como se minhas pregas tivessem desaparecido. E acho que sumiram mesmo. Reclamei e ele recuou, mas continuou com os movimentos suaves.
Só que eu queria sentir. Sabia que seria aquela hora ou nunca. Mudando a estratégia, pedi a ele uma cerveja, que chegou rapidamente às minhas mãos. Bom, aquele líquido mágico me excita muito. Enquanto eu bebia, ele lambia minha boceta e acariciava meu cu. Voltamos a tentar e, desta vez, relaxada, a cabeça entrou fácil. Sempre agitando seu pênis, ele foi introduzindo, como se estivesse se masturbando enquanto seu pau entrava no meu cu. A cada centímetro que avançava, mexia bastante para me descontrair (ou distrair?), até que comemorou o fato de estar todo dentro de mim. Não era dor que eu sentia. Talvez um ligeiro desconforto, mas não dor. Quase sem acreditar, olhei para baixo e me surpreendi de fato. Seu saco estava encostado no meu corpo e sua barriga praticamente colada na minha xana.
Começamos a nos beijar e meu marido movimentava para frente e para trás, bem lentamente, dizendo deliciosos palavrões e elogios ao pé-de-ouvido. Aquilo foi demais e perdi a virgindade de vez. Ele metia no meu cu como tinha acabado de meter pela frente. Enfiava com velocidade, estocando fundo e recuando até quase sair. Sinceridade: estava muito bom. Bom demais! O que nas vezes anteriores era feito com cautela e dor, desta vez estava totalmente liberado.
Fiquei de quatro, com os cotovelos apoiados no braço do sofá, e ele voltou a socar seu cacete no meu cuzinho relaxado. Já não sabia mais a diferença de meter pela frente ou por trás. Dizendo que “estava muito bom” e me chamando de “safada”, “putinha” e outros adjetivos, cheguei ao meu primeiro orgasmo totalmente anal, sem qualquer manipulação no clitóris. Naquela hora, cheguei a pensar que seria o fim, pois todas as vezes anteriores (quando não fazíamos daquele jeito), meu orgasmo era sinal de “acabou a transa”.
Mas não aquela noite. Eu queria mais. Queria sentir meu cu fodido, comido, metido até a exaustão. Pedi que enfiasse mais rápido e já não controlava meus gritos e gemidos. Ele se sentou no sofá e eu cai por cima, primeiro enfiando um pouco na minha boceta. Olhava nos olhos dele enquanto eu subia e descia o meu corpo. Então, tirei seu pau da minha boceta e encaixei meu cu nele. Não senti nada de dor quando eu cai sobre ele, afundando seu pau na minha bunda. O gel já tinha acabado mas o efeito relaxante da bebida fez com que eu nem percebesse isso. Como uma verdadeira safada – e estava adorando me sentir assim – rebolei com todo o desejo contido de anos e anos, com a estaca cravada no meu orifício anal. Lembrava que via mulheres em filmes fazendo anal e ficava pensando no quanto poderia ser bom, e o que elas faziam para serem daquele jeito. Mas aquela noite era minha. Era meu cu que estava sendo comido. Era eu que estava engolindo o roliço pelo rabinho outrora virgem. O ápice da transa ocorreu quando ele me colocou de pé, com as mãos na parede, como se eu estivesse sendo vistoriada por um policial. Ele encostou a cabeça no meu cu e entrou de uma só vez. Não senti dor alguma, pelo contrário, fui tomada por um tesão incontrolável. Eu não acreditava que estava fazendo aquilo. De pé, com as pernas entreabertas, sendo estocada por trás, dando o cu como eu sempre sonhei fazer. Me sentia a mais messalina das mulheres. A mais puta das putas. Eu rebolava ao sabor de seus movimentos, ora levando meu corpo para frente, ora empinando mais minha bunda. Descobri que a musculatura anal realmente leva ao orgasmo quando estimulada e meu safado meteu até minhas pernas bambearem em outro gozo sem fim. Nem sei quantos tive, mas foram muitos.
Quando ele falou que ia gozar, eu me abaixei com tempo suficiente para receber o primeiro jato no rosto. Sem me importar se o pau dele estava na minha bunda – olha eu aí perdendo todos os tabus – abocanhei sua pica e suguei até a última gota de esperma, caindo com ele no tapete para descansarmos. Descobri, desde então, que a mistura gradual de vinho e cerveja são deliciosamente explosivas para mim. Era o que eu precisava para aprender a relaxar e ter prazer verdadeiro com sexo anal, pois vi que é possível gozar com a penetração sem nem mesmo mexer no grelinho, do qual sempre fui muito dependente. E, estando relaxada, percebi que os movimentos de entra-e-sai do pênis na musculatura anal agita diretamente meu clitóris, mas pela parte de dentro. Não sei se por estar tão perto da vagina, mas internamente é como se o cacete pudesse alisar os dois ao mesmo tempo, cu e vagina. Enfim, essa vibração interna é mágica e leva, SIM, a mulher ao orgasmo mesmo sem tocar no botão do prazer. E, caros, foi exatamente o tamanho da pica do meu marido que me deu mais tesão. Adoro quando ela me arromba por trás.