Aqui perto de Poços de Caldas há uma represa chamada Graminha. Neste último final de semana minha turma resolveu alugar uma chácara nessa represa. Saímos na sexta-feira à tarde e retornamos no domingo no fim do dia. Fomos em 13 pessoas, 8 homens e 5 mulheres. Depois da tudo arrumado, fomos para a área de churrasco e ficamos lá até por volta das quatro da manhã, bebendo e conversando. Passei a noite na companhia de mais dois amigos sentados na varanda da casa até o dia amanhecer. Dado momento passa um carinha de barco, com o dia já claro. Ele para e puxa conversa, dizendo que também estava passando o fim de semana em um sítio próximo. Bruno é o nome dele. Conversamos um pouco e nos despedimos. Tomei um banho e fui deitar um pouco, pois havia passado a noite em claro. Por volta das 11 horas, saio do quarto, tomo outro banho e vou para a área onde o pessoal estava. Para minha surpresa Bruno estava lá, de bermuda e sem camisa. Logo percebi que se tratava de um pedaço de mau caminho e que eu havia tirado a sorte grande, mas nem imaginava como me aproximar do cara com minhas reais intenções. Cheguei junto aos meus amigos e puxei papo. Estava meio sonolento ainda e disse que para acordar só mesmo nadando, mas já que estava em uma represa, que seria nela. Bruno logo disse que já havia ficado nos sítios por perto e que a beira do lago era toda cheia de tocos e galhos de árvores e que o ideal seria sair de barco e nadar no meio da represa. Ninguém quis ir, mas eu sim. Então saímos Bruno e eu no barco dele; dobramos uma curva e fomos para a parte onde a água parecia ser mais limpa. Bruno tirou a bermuda ficando só de cueca e pulou dentro da água. Logo emergiu e me chamou, dizendo que a água estava fria mas que valia a pena. Fiz o mesmo. Realmente a água estava bem fria. Quando fomos subir de volta ao barco foi um sufoco só. Não conseguíamos equilibrar, pois o barco ficava pendendo para o lado. Foi preciso eu mergulhar e empurrar o Bruno e depois ele me puxar. Quando ele me puxou, fiquei de cara com o pau dele na cueca molhada. Nossa que visão! A cueca grudada no corpo, marcando cada centímetro daquele pau. Fiquei olhando, não conseguia parar. Bruno sentou no banco e a partir daí começou a me olhar de um jeito estranho. Não colocamos mais as bermudas que estávamos usando, ficando os dois somente de cueca. De repente Bruno se levanta e vem para o meu lado, debruçando perto do meu ombro como se fosse apanhar algo que estava atrás de mim. Novamente encarei aquele pau, dessa vez com água na boca. Não consegui me conter e perguntei o que ele estava fazendo naquela posição e ele disse que queria ver se eu ia olhar para o pau dele como eu havia olhado antes, quando eu entrei de volta no barco. Sem pensar eu respondi que era impossível não olhar. Foi a deixa. Ele ficou de pé na minha frente alisando aquele cacete gostoso por cima de cueca, que foi ficando meia bomba. Chegou perto do meu rosto, depois mais até encostar na minha boca. Apertei o pau com os lábios, já puxei a cueca e caí de boca. Delícia de cacete putz. Lambi, chupei, mamei, passava a língua só na cabeça, engolia todinho. Bruno retesava de tesão e eu mais ainda por ter um pau gostoso na boca. Ele novamente debruçou encima de mim para alcançar minha bunda e nisso o pau dele chegou na minha garganta. Lambi o saco, as coxas, e ele pediu para eu levantar. Fiz o que me pediu e ele me virou, fazendo com que eu apoiasse no banco onde eu estava sentado. Num instante ele estava com a língua no meu cuzinho, lambendo em volta e enfiando ela dentro. Delícia que estava, eu com o frio da água e aquela língua quente invadindo meu cú. Lambeu e chupou com vontade. Levantou e começou a passar aquele pau quente na minha bunda, até que pedi pra ele meter gostoso. Ele nada, só ficava me assanhando, me deixando louco esfregando o cacete na portinha. Ficou assim um tempo e depois pegou uma camisinha dentro da mochila que havia levado, colocou no pau e disse: - quer meu pau safado gostoso? Lógico que disse sim. Ele encostou na portinha de novo e foi forçando, começou a entrar gostoso, nós dois dentro do barco, o movimento da água ajudando o pau a mover dentro do meu cú. Começou a bombar forte, metendo gostoso, fundo. Tirou de dentro de mim e senti um vazio, Bruno sentou no banco e me puxou pra sentar encima do pau dele. Entrou rápido e fundo. Comecei a mexer para frente e para trás, sentido o pau dele atolado dentro de mim. Ele saiu do banco e deitou no fundo do barco, deitei de costas encima dele e nessa posição rebolei gostoso. Deitei de tudo encima dele, minhas costas no peito dele e assim ele meteu gostoso. O barco parecia a deriva, com nós dois deitados no fundo e ele me comendo com vontade e tesão. Mudei de posição e sentei de frente agora, pulando no cacete gostoso e quente do Bruno. Eu subia até quase o pau sair de dentro e descia com vontade. Tesão de pau, tesão de cara me fodendo. Fiquei de quatro e Bruno, depois de se levantar, meteu de uma vez só, me fazendo gemer alto de tanto tesão. Meteu forte e com vontade me segurando pela cintura. Enfiava o pau todinho, tirava e depois metia de novo. Isso fez várias vezes me deixando alucinado com aquelas bombadas. Gozei gostoso com ele metendo no meu cú até que Bruno enterrou tudo e ficou lá dentro, mexendo devagar. Ele gozou dentro do meu cú, enchendo a camisinha de porra. Tirou de dentro, tirou a camisinha e perguntou se eu queria o gosto dele. Passei o pau dele ainda duro na cara, espalhei a porra dele no meu rosto e depois comecei a chupar. Não conseguia parar de chupar aquele cara gostoso. Depois colocamos nossas cuecas, bermudas e voltamos para o rancho. Ainda ficamos um tempão participando do churrasco que o pessoal estava fazendo e quase a noite Bruno disse que ia para o sítio onde estava e que mais a noite voltaria, logicamente disse isso olhando pra mim.
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