Minha irmã tinha uma empregada que havia trabalhado muitos anos na casa da família de meu cunhado. Ela era uma boa pessoa, nos seus sessenta anos, que adorava minhas sobrinhas. Em um momento ela ficou gravemente doente, teve de operar-se e iria ficar uns três meses sem poder trabalhar. Meu cunhado avisou-a de que continuaria a pagar normalmente seu salário e como ele é médico iria garantir-lhe o melhor atendimento possível. Para não deixar minha irmã na mão ela ofereceu para cobrir sua ausência uma neta, que segundo ela estava precisando trabalhar.
A garota devia ter uns vinte anos, pele morena como a de uma índia e os cabelos pretos, longos e lisos com uma franja que cobria toda a testa era uma índia perfeita. O corpo não dava para ver direito pois ela estava usando os uniformes da avó que era bem mais encorpada do que ela. Uma coisa logo me chamou a atenção: quando eu chegava no apartamento de minha irmã ela abria a porta com um sorriso simpático mostrando os dentes perfeitos e um “Oi, tudo bom?”com sua voz meio rouca. Depois, na presença de minha irmã ou meu cunhado ela mudava por completo: estava sempre de cara séria, e sempre me chamando de senhor.
Uma ocasião eu estava na casa de minha irmã e havia começado a chover e num momento em que ela saiu da sala Jurema (este é seu nome) se aproximou e falou baixinho: -“Você me dá uma carona?”- Disse para ela dar algum tempo para minha irmã não desconfiar e me encontrar no bar da esquina. Saí em seguida e fiquei esperando, de fato uns 15 minutos depois ela apareceu. Para meu desapontamento disse que estava atrasada para encontrar o noivo, pediu para deixá-la a uma certa distancia do trabalho dele pois ele era muito ciumento e pertencente a uma dessas igrejas evangélicas.
Uma noite, em minha casa, eu ouvi minha irmã comentando com mamãe que ela havia pedido que lhe fosse adiantado uma parte do salário pois ela seria madrinha do casamento de uma amiga. Creio que no sábado seguinte fui levar alguma coisa, a pedido de minha mãe, na casa de minha irmã. Ela abriu a porta com o sorriso sensual de sempre e me falou que minha irmã, meu cunhado e as meninas haviam saído. Tava na cara que ela estava disposta a alguma coisa pois em caso contrário teria pedido para eu deixar o pacote na portaria.
-“Você ficou chateado por eu ter pedido carona para encontrar meu noivo?”- Respondi que não, que não havia nada de mal em pedir uma carona a um amigo. –“Então você vai ser madrinha de um casamento?”- Ela espantou-se com o fato de eu saber do fato e perguntou quem tinha dito. Respondi que tinha casualmente ouvido numa conversa de minha irmã com minha mãe. Ai resolvi tentar a sorte e falei: - “Você não gostaria de receber de presente o vestido e mais os sapatos, a calcinha e o sutiã?”- Ela me olhou meio incrédula ou pelo menos fingindo não entender minha proposta. Depois de um curto silêncio ela falou: -“Claro que gostaria, mas quem iria fazer isto?”- Respondi que eu, e ela quis saber o que precisava fazer para receber tal presente. –“Quero ver você nua...”- Um novo silencio se impôs, desta vez bem mais longo. Sem dúvida ela estava avaliando a proposta. Por fim ela falou: -“Tudo bem, eu topo, mas você tem de me prometer uma coisa, eu sou virgem e meu noivo quer que seja assim até nosso casamento. Você não vai tentar nada, está bem?”- Dei-lhe minha palavra que não iria quebrar o seu selo e pedi que se aproximasse. Ela chegou a uma curta distancia. Agarrei-a de leve pela gola do uniforme e puxei-a contra mim. –“Beijo pode?”- Ela não respondeu, apenas aproximou o rosto do meu até nossos lábios se tocarem. Afastei-me um pouco e fui desabotoando o uniforme, bem devagar, botão a botão. Quando o uniforme estava todo aberto ela falou: -“Vamos para o quarto dos fundos, o pessoal pode chegar e lá você escapa pela porta da área. O quarto de empregada era usado apenas pela avó de Jurema, já que esta dormia em casa. Sentei na beira da cama para me deliciar com o espetáculo. Sem demonstrar hesitação ela tirou o uniforme, soltou o sutiã e começou a baixar a calcinha. –“Espero que a calcinha que você for comprar seja menor do que esta e mais sexy.’”- Ela riu e prometeu comprar a menor que ela encontrasse.Quando ela fiou nua na minha frente pude avaliar como era bem feito o corpo. Os seios durinhos, coroados por aureolas escuras, o barriga sem um pingo de gordura e mais abaixo, destoando de sua aparência de índia um vasto triangulo de pelos negros. Agarrei-a pelos quadris e fiz com que se aproximasse de mim. Num movimento rápido encostei a boca sobre a almofada de pelos negros e forcei a língua na rachinha. Ela gemeu alto e colocou ambas as mãos em minha cabeça forçando-me de encontro a seu baixo ventre. Retribui colocando as mãos sobre sua bunda puxando-a contra mim. Fiquei chupando sua boceta por um bom tempo, ela imóvel gemendo baixinho. Não tenho duvidas de que se quisesse naquele momento a teria descabaçado. Ela estava tão excitada que não teria condições de impedir-me. Eu, no entanto, resolvi honrar minha palavra. Pedi que sentasse no meu colo e passei a brincar com os lábios nos bicos de seus seios. Deslizei a mão livre por suas costas e fui descendo o profundo vale que separava as polpas de sua bunda. Por fim meu dedo tocou o buraquinho apertado sem que ela esboçasse qualquer reação.
-“E aqui, tem problema?”- perguntei.
-“Ai não, você gosta?”- Confesso que foi a minha vez de ficar abismado.
-“O teu noivo é quem come o teu cusinho?”- Ela deu uma risada e completou:
-“Imagina! Ele é todo cheio de besteira. Mal me dá uns beijinhos. Nem nos meus seios ele nunca agarrou.”- Ela então me contou que uma parte da família eram pequenos agricultores e ela as vezes passava férias com eles. Nesses dias era verdadeira orgia anal. Com a desculpa de irem nadar num rio próximo os garotas, todos na faixa do 14 anos se serviam do cu das garotas.
-“Você tem creme para a pele?”- perguntei, ela disse que não então fui até o banheiro de minha irmã e espremi um pouco de creme na palma da mão. Mandei ela debruçar-se sobre a cama e com cuidado untei bem a parte externa do anus. Depois enfiei um dedo ate o fundo massageando com cuidado. Quando ela já parecia estar acostumada enfiei um segundo dedo alargando bem o músculo anal. Em seguida encostei a cabeça da pica no anelzinho e fui empurrando devagar. Ela soltou um gemido pedindo que eu fosse devagar pois minha pica era maior do que as que ela estava acostumada a receber em seu cu. Fui enfiando devagar até estar completamente alojado dentro de seu reto. Pedi que ela rebolasse a bunda e fiquei bombeando por bastante tempo aquele cusinho apertado. Procurei me concentrar para não gozar logo prolongando o prazer, tanto o meu quanto o dela pelo maior tempo possível. Existem muitas mulheres que conseguem gozar pelo cu mas demora bem mais do que quando feito pela frente. Tentei tocar o grelhinho dela mas Jurema afastou minha mão. Por fim não pude mais segurar o goza e despejei uma torrente de esperma no intestinos da garota. Ficamos um bom tempo engatados ate que meu pau amolecesse e fosse expulso de seu reto.
No dia seguinte honrei minha palavra deixando a quantia de dinheiro que ela havia pedido e continuamos trepando até a avó dela se recuperar. Pouco depois ela casou, ainda a vi uma vez grávida, com uma barriga enorme. Depois soube que eles haviam se separado.
Na proxima narrativa volto a contar a história nde meu relacionamento com minha própria mãe: Mãe / Amante thalex65@hotmail.com
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