Descia a ladeira do Serro, lugar baldio entre dois bairros residenciais bem conhecidos. Toda a gente passava por lá. Mas eu, moço, entrava pelo mato, nas pequenas trilhas, distraindo voltando da faculdade. A trilha era menos freqüentada, apenas os mais apressados pelas retas, e os mais sem pressa a contornar as trilhas; era meu caso.
Conhecia todo o lugar, a ponto de notar qualquer planta nova, o tempo do mato crescer. Conhecia tão bem que não pude deixar de notar um som estranho. Uma voz abafada. Depois, sons de corpos arrastando. Fui me aproximando em direção a aqueles sons dispersos. Via as folhagens se mexendo, só podia ser ali.
Neste momento pensei que um casal pudesse estar a fazer amor, apressado, mas, procurando se afastar dos curiosos. Eu era um curioso neste momento. Deveria ter ido embora, mas irresistivelmente era tragado para aquela cena. Imaginava ela, se submetendo, no meio do mato, com a roupa mal saída do corpo, agachada em posições de desconforto, e ele a possuindo, dois imorais neste mundo.
Quando toda esta cena de luxúria se montava em minha imaginação, eu me aproximava sorrateiramente, até um ponto onde não me percebessem, queria ver aquela cena, eu tinha que vê-los.
Quando enfim, estava a ver os dois, de costas para mim. Poderia ficar ali por horas que nem sentiriam minha presença. Mas, as roupas que havia imaginado sensualmente caídas e destacando as partes da mulher, não se encontravam como imaginava. Estavam rasgadas, pisadas, sujas com a terra. O homem lhe tapava a boca e a dominava de costas. Sua saia Jeans era a única peça que estava intacta, sua calcinha estava rasgada ao chão, sua blusa, um farrapo pendurado em um dos braços, o soutien mal se via, e a saia quase na altura de sua barriga. O homem a penetrava, aquela pele morena, e eu a me horrorizar, mas não conseguia tirar os olhos daquela mulher, seus seios eram muito fartos e arredondados, eu gostaria de estar ali a ajudar este homem a dar conta destes seios, mas reprimia esta vontade. Suas cochas fortes terminando naquela bunda onde o homem a martelava sem igual. Seu pau entrava brutamente, por vezes ela não gritava. Aquele grito surdo de quem tem uma mão a lhe tapar a boca, era substituído por um silencio repentino, parecia que seu órgão gozava as vezes, mesmo sendo submetida a força de um estranho. Homem grande e horroroso. Ele, não cansado de humilhá-la, retira seu pau daquela vagina raspada, carnuda, molhada. Aguarda um momento, e a observa a se contorcer um pouco, ainda tinha prazer, pobre mulher violentada e escrava de sua vagina. Observo sua vagina, como que pedindo mais, e seu corpo em repugnância. O homem então escarra no meio daquela bunda, e passa o dedo em seu ânus. A mulher já sabe o que a espera, seu corpo se desespera mas não consegue vencer a força daquele brutamonte. Ele sabe de seu poder e faz tudo com calma, para a torturar. Vai introduzindo seu membro aos poucos naquele cú que acaba de aprender um novo prazer. Ela estava muito molhada, engoliu todo o membro. Ele se riu e sussurrou em seu ouvido: "eu sei que você está gostando, eu sei". Agora ele a curra com toda a força, quer ela tendo prazer e dor ao mesmo tempo, quer impor sua força.
Eu só conseguia pensar naquela mulher, no tanto que gostaria de ter aquele corpo, e de quanto gostaria de estar no lugar daquele homem a violentá-la. Mas não poderia, a situação chegou a um ponto absurdo e eu olhando estaria corroborando com o abuso. Chegou a hora de dar fim à cena maravilhosa e depravada, suja e sublime que via. Peguei uma pedra ao lado, e acabei com o prazer daquele homem.
Tive então com aquele frágil corpo, suado, de uma batalha que não conseguia ganhar, de gozos que não queria ter. Fui ajudando e sentindo todos aqueles cheiros proibidos. Peguei-a no colo e fiquei inebriado com a temperatura quente de seu corpo, aquela pele que de tão macia queima. Mal sabe ela dos pensamentos que estão me tomando, eu, a levo naquele estado, desejando que eu mesmo fosse o culpado daquela vagina aberta e cansada, daquele ânus gozado, a bunda estapeada. Meu pau estava muito duro e deixei-a no colo, mais para baixo, para que raspasse no meu pau, me culpei muito depois disso.
No jornal local apareci como herói. Ninguém sabe o que se passava comigo naqueles momentos. Depois deste dia resolvi me fechar. Acabei me noivando, ela, virgem, eu, desde o ocorrido, também.
Por estes tempos de noivado, a ladeira do Serro já possuía uma grande parte construída, com comércio e área residencial. Eu ainda morava no mesmo local, e não mais andava pelas antigas trilhas. As poucas que ainda existiam, eu evitava. Descendo a rua, encontrei com ela, Ana. A mulher que eu tinha salvo, enquanto pensava apenas em me aproveitar.
Ela me reconheceu e ficou muito feliz, insistiu para que eu fosse a um café com ela, logo ali. Eu estava constrangido mas não poderia negar. Ela me dizia que estava recuperada, que me agradecia muito. E neste momento, parece que aqueles pensamentos do passado estavam a um passo de ressuscitar. Ela estava com uma blusinha branca, com um decote nem tão grande mas que seus fartos seio não se limitavam, e jorravam! Sua saínha Jeans estava substituída por um shortinho muito curto, de tecido. Sua morenice resplandecia dentro daquele café. Ela queria me mostrar um coisa. Ainda morava naquela região, estava solteira, independente, morando sozinha. Não negaria nada a aquela mulher.
Ela disse: "vamos por aquela trilha". Fiquei chocado. Não poderia andar por estas trilhas novamente, tinha abandonado este passado. E como ela conseguia passar novamente por estes caminhos? Ela disse: "não tenha medo, vivo passando por aqui". Seguir por aquela trilha foi como romper um hímen, que me separava daquele passado. Comecei a me sentir um cachorro novamente, os pensamentos afloraram. Ela ia subindo a escada na minha frente, via aquele balançar de nádegas, aquelas pernas tão perto. Ela olhava para traz, me informava que estava chegando, mas sentia algo naquele olhar, não sei, teria que acontecer. Estava disposto a tudo, só aguardaria ela trancar a porta de casa.
Ela me pediu para entrar, deixou eu passar a frente. Com a bunda virada para mim, girou a chave enquanto me olhava, em uma pose irresistível. Eu estava como uma fera, a aceitar minha bestialidade. Meus olhos neste momento deveriam se assemelhar a uma chama. E quando pensei que cometeria o maior crime de minha vida, ela, pôs o dedo em sua boca, em um sinal de silêncio, e começou a tirar a roupa. Disse: "esta é minha retribuição"
Avancei, levei ela em seu sofá, toda nua, lambia dos pés a cabeça, era meu pedaço de carne, só meu. Ela se ria com tamanha sede. Abaixei minha calça e peguei em seus cabelos com força, fiz ela mamar. Como uma puta. Ela acariciava meu saco enquanto deslizada aquela língua, sua boca era um recipiente perfeito para meu pau. Deitei-a no sofá, tinha que penetrar aquela vagina, como antes, molhada, suculenta, carnuda, raspada. Minha cabeça era larga, entrar naquele núcleo a fez gritar de prazer, fiz ela gemer. Então ela começou a me guiar. Pediu para irmos ao chão. Disse que era para por todo o peso, fiquei muito excitado com isto, meu pau nunca tinha estado tão grande e firme. Ela sentia com força, as vezes, se doía um pouco, mas insistia a continuar no chão. Ela quis ficar de quatro, ali mesmo. Sua bunda tomou uma forma tão gostosa, tão pornográfica, que meu prazer parecia me levar ao paraíso, entrava com toda minha fúria, e ela passou a gritar. Então ela pôs minha mão em sua boca, e pediu: "me faça calar". Seus gritos abafados me davam mais tesão, e ela, retirou meu pau de dentro de si. Segurou ele, como quem segura um instrumento com o qual tem muita habilidade, e começou a penetrá-lo em seu ânus. Enquanto a comia de quatro reparava em seu pequeno ânus, suas pregas em pequenas ondas simétricas, do moreno claro á pele escura, a cor descendo em um grau contínuo. Aquele ponto me chamava atenção, já estava úmido, passei o dedo algumas vezes, estava curioso. Acho que ela percebeu.
Ela foi empurrando meu pau lentamente para dentro daquela bunda, aquele travesseiro perfeito para a minha pélvis. Quase que sentia cada prega se abrindo para mim, entrando naquele cú me senti entrando perversamente na alma daquela mulher.
Vi que agora seria difícil segurar, comecei a entrar cada vez mais forte, o corpo dela inteiro acompanhava meu movimento, seus músculos retraíam com medo da dor, e seus braços me chamavam para ir mais fundo, seus gritos abafados continuavam...
Neste momento, toda a cena se montou em minha cabeça. Eu estava na mesma posição que o homem ao violentá-la. Ela havia me colocado na mesma posição. Neste momento me distraí, e ela parece ter percebido, mas falava: "mais força, me fode", então, começou a risada. Uma gargalhada sinistra, ela se ria e me segurava mais firme, como dizendo que não era para parar, que ainda aguardava meu gozo. Riu-se e começou a falar: "acha que não gozei muito com aquele pau que me comia naquele mato? procuro tantos outros paus, assim como o seu, eu o sentia quando você me carregava para o hospital. Porque não me comeu naquele mato ali? Sei quais eram seus pensamentos? Sei de todos. Eu andava por aqueles becos a espera sempre de alguém que me currasse, você sempre passava distraído. Não era homem de me fazer naquele chão?"
Fiquei atônito, não poderia acreditar, que de toda a minha pretensa maldade, não era mais que um cordeiro. Ela ainda me disse "rompa seu noivado, você será só meu. Quer me violentar todos os dias? Rompa sem explicação, ou levarei este seu abuso a polícia e espalharei todo o boato para a família de sua noiva."
Eu havia ferido demais seu ânus, fiz ela engolir muito porra, que jorrava sem fim, guardada desde aqueles tempos. Sua vagina estava cansada e já flácida de tanta vontade de ultrapassar seu corpo inteiro com meu pau. Mas nada disso me fez desistir do noivado. Não seria uma ameaça que me faria desistir do noivado.
Mas desisti. Queria aquele corpo sendo castigado e violentado todos os dias por mim. Este, ao fim, era meu desejo.