Uma vida - Cap IX

Um conto erótico de Biel
Categoria: Heterossexual
Contém 2124 palavras
Data: 27/08/2010 12:26:32

Estavamos no Sabado e era o dia da comemoracão do aniversário da minha irmã, ia rolar uma festinha lá em nossa casa com todo mundo fantasiado. Já tinha escolhido minha fantasia, eu seria o mágico, com cartola e tudo, minha mãe também iria participar e disse que ia de coelhinha, eu estava doido para ver aquela coroa vestida de coelhinha, na frente da garotada, só de pensar eu já ficava excitado. A fantasia da Carol era surpresa, só saberiamos na hora. Eu tinha comprado uma calcinha fio dental para dar a ela de anviersário, resolvi dar no dia da festa. Já era de tarde e resolvi ir entregar seu presente.

-Pra voce Carol. - Disse entrando no seu quarto e fechando a porta.

-Deixa eu ver o que é.

Ela abriu e adorou a surpresa

-Pra voce por hoje.

-Hummm, vai combinar com a minha sainha.

-sainha?

-É, vou fantasiada de chapéuzinho vermelho, e essa calcinha vermelha era o que faltava.

-Vou ter que dar um jeito de te comer nessa festa hein. - Disse agarrando ela

-Bem capaz, a casa vai ta cheia, quem sabe outro dia visto a fantasia pra voce. - Disse ela me abracando e logo depois me beijando.

Nos beijamos primeiro devagar, ela vestia uma calca de moletom e uma camiseta de manga comprida da roxy, o dia apezar de ser em Marco estava friozinho, era o verão indo embora. a calca de moletom apezar de larga deixava ela gostosa, aparecia todo o contorno da sua bunda e ela estava uma graca. Baixei minha mão e toquei sua bunda, peguei firme nela e a excitacão do nosso beijo cresceu, puxei seu corpo para junto do meu e continuei beijando-a. com certeza ela sentia pau pau duro tocar sua barriga. Ela passava a mão nas minhas costas tentando tirar minha camiseta, eu subi minha outra mão e comecei a acariciar seus seios. Ela parou.

-Para Biel, mamãe tá acordada.

-Mas podemos ficar só namorando... - Disse a ela, tentando abraca-la novamente.

-Não, já to com a buceta enxarcada só desses beijos, quanto mais continuar com isso, vou tá louca na hora da festa.

-Tu que sabe, vou ter que chamar a Pamela pra me ajudar hj a noite, já que voce não quer.

-Ai de voce se chamar, voce nunca mais encosta um dedo em mim. - Disse ela pondo o dedo na minha cara.

Sai do quarto. Eram 8 horas fui jantar e depois iria me arrumar para festa, que comecaria as 10.

Jantei e me vesti, quando sai do quarto eram 10 e 15 e algumas pessoas já tinham chegado, minha mãe saiu na mesma hora, e olhou pra mim parecendo impressionada. Ela estava linda, estava com uma meia calca preta e um short curto branco, no short tinha um rabinho branco também, sua bunda estava linda, estava com um tomara que caia branco tambem, ele realcava demais seu busto, seus seios quase pulavam dele. Alem do rabinho ela usava orelhinhas e estava com o rosto pintado, seus cabelos estavam presos por um coque e eu fiquei excitado na hora.

-Voce esta lindo Biel- disse ela ainda parecendo admirada.

-Voce que está mãe, deslumbrante.

Ela estava de bota, preta, cano curto, o salto era alto e ela tinha de rebolar para caminhar, estava uma tremenda gostosa. Tinha que tentar comer ela hoje. Ela desceu, eu estava descendo quando Escutei a voz da carol em chamando. Entrei no seu quarto, ela estava vestida de chapeuzinho vermelho, Estava com um vestido um pouco acima do joelho, era a roupa típica de chapeuzinho, tinha uma capa e o tal chápeu, que ela ainda não tinha posto.

-Senta na cama. - Ordenou e se dirigiu a porta para chavea-la.

Sentei e ela virou de costas para mim, curvou seu tronco e levantou a saia mostrando sua bunda para mim, ela usava a calcinha que eu havia dado à tarde para ela. Me olhou e peguntou o que eu achava. Puxei ela para mim e enfiei a mão na sua bunda, me levantei e empurrei ela contra a lateral da escrivaninha, levantei seu vestido, baixei minha calca e a cueca e enfiei meu pau na bucetinha dela, estava seca e ele não entrou, ela esfregou a xoxota no meu pau e encostou a boca no meu ouvido.

-Ih, que pena, não vai dar pra me comer agora. - Me empurrou, abriu a porta e desceu, fiquei com o pau na mão, feito uma rocha.

Desci para festa.

Chegando lá pude ver toda a galera, muitas meninas do colégio, inclusive a Pamela que veio falar comigo.

-O que eu faco pra esse mágico comer a enfermeira? - Ela estava toda de branco, com um avental curtissimo, e um chapeuzinho de enfermeira.

-O mágico tá ocupado.- cortei ela pois Carol me mirava com os olhos a distancia

-Não tá precisando de cuidados médicos? - Disse ela pondo a mão nos meus lábios.

Não tive tempo de responder, Carol chamou ela imediatamente e ela me deixou em paz. A festa transcorreu normalmente, muita pegacão e uma putaria contida pois minha mãe estava presente também. Ela bebia horrores, minha irmã também estava bem bebinha já. Eu não estava curtindo muito a festa pois a Carole stava se esfregando com um cara e resolvi subir para o meu quarto. Entrei e comecei a tirar minha roupa, quando escutei baterem na porta, era minha mãe ela tinha um copo de cerveja na mão e estava suada por dancar com os jovens, o suor passeava pelo seu corpo, fazia reluzir seus seios, e os seus cabelos estava soltos e úmidos. Eu já estava só de cueca e cartola de mágico.

-Já vai durmir amor? - Perguntou ela entrando no quarto e olhando diretamente para o meu corpo, pareceu ficar hipnotizada.

-Já já, não gosto muito desse pessoal. - Disse inventando uma desculpa.

-Que pena, eles estão tão animados.

Ela disse isso vindo na minha direcão, passou a mão no meu tórax despido.

-Voce tá forte hein, Biel. - disse ela apertando meu biceps.

-Voce acha mãe?

-O se acho, chego a ficar orgulhosa de voce ser tão lindo. - Disse passado a mão no meu rosto.

Ela estava bebada, e isso fazia ela soltar o sentimento que ela nutria por mim e que tentava esconder de si mesma. Eu me aproximei mais ainda dela e beijei sua boca, ela correspondeu, nos beijamos aos poucos, ela parecia uma adolescente tentando não se entregar. Fui até a porta e chaviei, pude lhe ver de costas, estava linda, o rabinho que havia em sua roupa a deixava com um ar de puta, mas ao mesmo tempo ela parecia ser misteriosa. Agarreia pur trás, afastei seus cabelos e beijei seu pescoco. Ela largou o copo sobre a cabeceira da minha cama e virou-se para mim.

-Te amo - Disse antes de me beijar, deu um tapa na minha cartola e me empurrou pra cama, tirou as orelhinhas, se curvou para tirar as botas, com a bunda e o tal rabinho virados para mim. Tirou o short do rabinho, ela estava com uma calcinha rosa, grandinha até, mas deixava sua bunda linda. Tirou a meia calca e ficou somente de calcinha e tomara que caia, eu assistia deitado na cama, ela subiu em cima de mim e comecou a beijar meu corpo, beijava todo ele. Ao encontrar meu pau agarrou com forca por cima da cueca, parecia querer arranca-lo dali. Baixou minha cueca rapidamente e pos a boca no meu pau, chupava feito uma cadela no cio, engolia todo o meu caralho que já estava gigante, o boquete dela era muito melhor que o da Carol, ela deixava meu pau todo babado, a experiencia de mamãe fazia a diferenca.

Ela não esperou eu gozar e parou de me chupar, subiu até meu rosto e beijou a minha boca, um beijo apaixonado, eu mordia o seu lábio enquanto ela colocava a mão sobre meu pau e me masturbava. Encontrei o feixo da sua blusa na parte de tras e a abri, puxei ele desgrudando-o do corpo da minha mãe. Ela continuava acariciando meu caralho e agora eu me perdia no meio de seus seios, mamava eles como não fazia desde pequeno, ela parecia estar em tranze, só gemia e passava a mão no meu pau, por toda sua extensão, agarrava minhas bolas, me fazia ficar louco. Subi sobre ela e comecei a lambe-la até encontrar sua calcinha, tirei ela e pude ver novamente o seu sexo, ela abriu bem suas pernas como que se pedisse para ser lambida antes de ser penetrada.

Me aproximei dela com a lingua e comecei a fazer leves movimentos nos seus lábios vaginais, ao tocar pela primeira vez seu grelo ela urrou, prendi ele em meus lábios e o puxei, ela segurou minha cabeca contra suas pernas e esfregou a buceta na minha cara, fiquei com sua baba em todo o rosto, retribui passando a lingua por toda a extensão da sua xoxotinha ela gemia alto.

-Ai ai ai, me lambe, enfia a lingua na minha xota enfia, aiiiii que lingua boa, lambe mais filho da puta, enfia a lingua na minha xota vai, engole a porra da mamãe engole.

Ela pedia e nem se importava que a casa estava cheia, o som estava alto e ela podia gritar a vontade.

-Me come, enfia esse caralho na minha buceta, eu não aguento mais, eu preciso do seu pau. - Disse ela me puxando pelos cabelos.

Posicionei meu pau na entrada da sua buceta e enfiei tudo de uma só vez, ele tocou seu útero e ainda faltava coisa para entrar, ela não se importava, parecia querer que eu furasse sua buceta para que meu pau entrasse inteiro.

-Caralho, CARALHO, QUE PAU GOSTOSO. Meu deus eu não consigo não dar pra voce, eu tento mas não dá, essa pica é muito boa. Enfia ela na mamãe, por favor, come a mamãe, come a sua puta meu machão.

Eu enfiava rápido, meu caralho batia no fundo da xota dela e ela recebia ele com vontade, a buceta dela era apertadinha, não tanto como a da Carol, mas apertada, ela sentia a pica no fundo e tentava rebolar no meu pau, segurava sua bunda com as duas mãos, aos poucos fui passando os dedos de uma no seu rego, senti o seu cuzinho e percebi que ele estava cheio de baba, passei ela envolta das pregas e enfiei o dedo médio nele, percebi que o cu era apertado, ela devia ser virgem anal ainda, meu dedo entrou com muita dificuldade, não sei se ela estava trancando ou se era apertado mesmo. Continuava enfiando meu caralho nela, enquanto mexia meu dedo dentro do seu cu, metade dele já estava dentro.

-Gosta de dar pro filhinho sua puta. Sente o caralho do seu filho, sente. Agora ele é o seu macho, nenhum outro, só ele come voce.- Falava ao pé do ouvido dela, enquanto passava a lingua no glóbulo da sua orelha.

Ela comecou a se tremer toda, ficou quase mole.

-Não pára de me fuder, continua metendo, NÃO PARA FILHO DA PUTA, ENFIA A PICA NA MINHA BUCETA, ENFIA RÁPIDO, FAZ A SUA PUTA GOZAR NO TEU CARALHO, ENFIA ESSE PAU EM MIM, ENFIA O DEDO TODO NO MEU CU TAMBÉM, MEXE ELE PRA EU FICAR TODA GOZADA, ENFIA O PAU ENFIA. - Ela pedia aos berros enquanto levada dedada no cu e rola na buceta, consegui perceber que ela gozava loucamente. Eu ainda não tinha gozado, tinha bebido algumas cervejas e isso sempre me retardava um pouco. Comecei a enfiar meu pau mais rápido nela, que agora só gemia para me deixar mais louco, arranhava minhas costas e chegava a rebolar o cuzinho no meu dedo.

-Goza pra mamãe, goza, goza na minha buceta, me deixa cheia de porra. Goza filho, goza na mamãe, enfia esse caralho bem fundo e goza tudo dentro de mim, por favor poe essa porra em mim. - Ela estava louca ainda, nos beijavamos como se fosse nossa primeira vez, até que gozei. Enchi sua bucetinha de porra, ela ficou enxarcada, continuei com a pica dentro dela até amolecer. Ela estava ofegante e Não paravamos de nos beijar. Parecia apaixonada.

Deitei ao seu lado, ainda na minha cama e comecei a passar as mãos no seu cabelo, estavamos nus e eu podia contemplar todo seu belo corpo, via os pelos ralos da sua buceta, os seios fartos e a barriga definida, ela via meu pau amolecendo e meu abdomen definido, alem dos bracos um pouco fortes. A beijei novamente. E ficamos de conxinha. Ninguem falou nada, durmimos, não vimos a festa terminar, só ficamos nós dois com os nossos corpos em nosso mundo imaginário que estava se tornando real aos poucos.

Continua...

Criticas, sugestões, debates ou qualquer papo serão bem vindos : jcalmeidag@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive bielmex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mais uma boa sequência deste conto. novamente, muito excitante. parabéns.

0 0
Foto de perfil genérica

A mamãe estava a ser esquecida Biel 10+

0 0

Listas em que este conto está presente

SAGA - Uma Vida
História de Gabriel (filho) Carol (irmã) e Aline (mãe)