O nome dele era Oswaldo, alto, margo, não muito bonito, mas tinha uma mala... E que mala! Pesada, volumosa, sempre meio solta por causa das cuecas largas e das calças de moleton ou nylon, sempre marcada. Que mala... Eu secava aquele cara há muito tempo e ele, sacana que era, sempre que me via tratava de dar uma pegada gostosa naquela mala. Ele apalpava mesmo, sem nenhuma vergonha e chegava a me deixar constrangido quando pegava com mais força, como se me oferecesse aquele rola. O filho da puta do Oswaldão, era assim que eu me referia a ele, trabalhava numa sorveteria que fica no da minha rua, sempre que eu ia comprar um picolé, e eu chupava muito picolé por causa desse macho, o roludo me olhava como se fosse me estuprar ali mesmo e metia a mão naquela mala pesadona. Depois de muitas olhadas finalmente tomei coragem e num fim de tarde perguntei se ele não ficava excitado com aquele calor da porra que estava fazendo. "Excitado, excitado é pouco, moleque, esse calor me deixa em ponto de bala, louco por uma foda". Essa foi a deixa, me ofereci par dar uma força pra ele, disse que meus pais não estariam em cada naquele noite e o convidei para passar lá mais tarde. Ele topou na hora, dei o endereço e fui para casa com o cu piscando. Logo o Oswaldão chegou, ele foi entrando e eu já fui abaixando aquela calça e mamando sua pica. Caralho que pica gostosa, enorme! O safado não queria perder tempo, não disse uma palavra e logo me jogou no sofá. Ele me virou de costas, cuspiu no meu cuzinho e cravou sua rola de uma vez, sem dó. Eu vi estrela... O filho da mãe metia com força e quanto mais eu reclamava mais forte ele bombava. "Quem mandou você ficar me provocando seu viadinho de merda, agora aguenta!", dizia o Oswaldão. Aos poucos eu fui me acostumando com aquele pau de proporções descomunais e logo estava rebolando e pedindo mais. O safado estava louco de tesão, me fodia forte, gemendo alto e suando como um cavalo. Conforme ele estocava eu ficava inteiro arrepiado. Depois de mais de 20 minutos Oswaldão acelerou o ritmo e eu senti sua pica crescer ainda mais no meu cu, caralho, ele gozou como uma animal, eu cheguei a sentir sua porra no meu cu. Gozei muito, sem tocar no meu pau, sujando todo o sofá. Oswaldão logo se vestiu, beijou minha nuca e caiu fora me chamado de putinho e viado safado. Eu me limpei, depois limpei o sofá da minha mãe e antes de dormir bati uma pensando naquele macho roludo e gozei litros de novo. Continuo freqüentando a sorveteria e lá está sempre o Oswaldão, pegando na mala quando me vê.
Dionisio DK
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