Rolando na grama com o ruivão tesudo

Um conto erótico de Dionisio DK
Categoria: Homossexual
Contém 496 palavras
Data: 27/08/2010 15:33:18
Última revisão: 01/09/2010 16:08:17

Era sábado à noite e uns amigos estavam dando uma festa numa chácara. Estava cansado e fui meio a contragosto, apenas por consideração à anfitriã, mas qual não foi minha surpresa quando cheguei e vi aquele homem maravilhoso. Roger, esse era o nome dele. Passei a noite toda medindo aquele monumento. Ele é alto, forte, mas sem exageros, e ruivo, deliciosamente ruivo. Já era alta madrugada quando fomos, todos bêbados, ver as estrelas num descampado ao lado da casa, ficamos muito tempo ali e aos poucos, por causa do frio, as pessoas foram voltando para dentro da casa, só sobramos eu e o Roger. Emendamos uma conversa amistosa e aos poucos começamos a falar de putaria. Modéstia parte, sou um tipo bem interessante, moreno, boca carnuda e corpo bem apetitoso. Conforme a conversa avançava ali no escuro fui percebendo que Roger curtia me olhar e falar sobre as vadias que já tinha traçado. Não demorou muito e ele começou a mexer na rola dura por cima da calça enquanto falava de uma de suas namoradas que topava tudo, inclusive engolir porra. Foi nesse momento que ele, segurando firme a sua pica dura por sob o jeans, me perguntou se alguém já tinha engolido a minha porra. Disse que sim, e acrescentei que eu também já tinha engolido muita porra. Foi a deixa. Aquele macho enorme pulou em cima de mim e me beijou com sofreguidão enquanto rolávamos pela grama. Fui logo abrindo sua calça e descobrindo uma pica linda, tamanho ideal, com pelos ruivos e um saco grande e boludo como eu gosto. Mamei com esmero aquela rola. Roger gemia, urrava, e me chamava de viadinho safado. Ele anunciou que ia gozar e eu chupei com mais vontade. A sua porra grossa e quente inundou minha boca e escorreu pela minha garganta, quase engasguei, mas fiz questão de engolir até a última gota. Ele praticamente desmaiou ao meu lado, suado e com grama grudada pelo corpo. Não satisfeito fui logo metendo a mão naquela pica e deixando claro que queria mais. Chupei seu saco e depois voltei dar um trato naquela rola ruiva. Quando ele estava em ponto de bala mais uma vez, subi em cima dele, molhei meu cuzinho com saliva, e sentei, bem devagar, naquela pica. Ele gemia muito, como um cavalo, arfava, soprava, mordiscava meus mamilos e me fodia com força. Cavalguei muito aquela pica, chegava a tirar inteira e sentar de novo. Quando não aguentava mais anunciei meu gozo. Ele gemeu ainda mais, quando meu cuzinho começou a apertar seu pau e jatos e mais jatos ma minha porra caíram sobre o seu peito. O filho da mãe estava gozando de novo, com a rola cravada no meu cu, podia sentir a porra molhada me invadindo. Saí de cima do ruivão, dei uns beijos nele e me vesti depressa. Voltamos para a casa e encontramos o pessoal, estávamos ainda com grama pelo corpo, muito envergonhados, mas felizes.

Dionisio DK

dionisiodk@gmail.com

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