Essa história aconteceu há mais de três anos, mas sempre que me lembro dela minha rola sobe, como agora enquanto escrevo esse conto.
Estava voltando de um baile de fantasias muito famosos em minha cidade e no caminho para casa, por causa do calor intenso, resolvi tirar a camiseta. Assim que a despi o vento bateu no meu corpo e me deixou um pouco excitado, com muita vontade de levar pica.
Qual não foi minha surpresa quando virando uma esquina dei de cara com um moleque, não devia ter mais de 20 anos, mijando num muro. Reduzi imediatamente o passo para analisar o guri. O safado estava fantasiado de presidiário, com aquela roupinha listrada de tecido vagabundo. Tinha uma bunda deliciosa e uma rola bonita. Logo ele percebeu que eu fiquei sacando aquele pica mijona e foi tratando de deixá-la dura. Quando passei por ele disse: calor da porra não? Ele imediatamente respondeu, ainda com a rola na mão: pois é, esse calor me dá uma vontade danada de fuder. Era óbvio que ele estava bêbado, mas não resisti e fui chegando bem perto dele: bom, essa vontade a gente resolve fácil. Peguei a pica do guri na não e apalpei. Era boa, pesadona e dura como uma rocha. Caí de boca ali mesmo, no meio da rua vazia na madrugada. Mamava com força, engolindo o pau todo e dedicando especial atenção ao saco peludo do menino. Logo ele anunciou o gozo, mas eu disse que ainda não era hora. Guardei a pica do meu presidiário, que dura como estava, marcava toda aquela calça vagabunda da fantasia e levei o rapaz até uma construção ali por perto. Lá voltei a mamar o meu machinho enquanto ia molhando meu cu com saliva. Quando ele estava bem duro de novo me levantei, abri bem a bunda, e deixei que ele me penetrasse. Que delícia sentir aquela rola dura entrando no meu rabo. O guri estava tão excitado que na terceira estocada já gozou, enchendo meu cu de uma porra grossa e quente. Ele subiu a calça e logo saiu correndo, com medo de que alguém aparecesse. Fiquei um pouco irritado com a fuga do rapaz e fui para a casa triste, mas antes de dormir bati uma bela bronha com meu consolo cravado no cu, sonhando em dar de novo para aquele menino.
Dionisio DK
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