Meu nome é Lia e tenho 18 anos. Sempre fui muito precoce e minha mãe já previa que ia ter trabalho comigo. Quando descobri minha sexualidade eu queria era dar. Me masturbava várias vezes ao dia. Muitas vezes eu me masturbei me esfregando na cabeceira do sofá. Tomei algumas broncas de minha mãe. Depois que meus seios cresceram então e eu via os olhares gulosos de meninos e homens mais velhos então....Sempre que posso uso saltos altos, vestido ou saia. Nada muito curto, deixo aparecer os joelhos e um discreto decote.
Resolvi começar ame masturbar somente no banho quando chegava da aula de natação porquecansei de ser flagrada me masturbando. Eram banhos bem longos, porque nem meus irmãos nem meus pais estavam em casa naquela hora. Adorava imaginar como seria tudo, mas principalmente como seria ser penetrada por um pau de verdade. Acho que essa prática evitou que eu perdesse a virgindade antes.
O tempo foi passando, mas eu nunca tive coragem de fazer meus desejos tornarem-se reais. Até que eu conheci o Beto. Ele tem 19 anos e é irmão de uma colega. Um gato, 1m90, cabelos e olhos castanhos, um rosto lindo e joga basquete pelo colégio.
Meus pais aceitaram o namoro numa boa, mas desde que eu chegasse em casa até as 23 horas, desde que eu avisasse onde iria e estivesse sempre com o celular ligado.
Eu já tenho um corpão de mulher. 1m 76, sou loira natural, olhos castanhos, seios médios e uma bunda que sempre foi um motivo de gozação na família. Me chamavam de bunduda, tanajura, que não sabiam quem eu puxei. Mal eu sabia que este se tornaria um de meus melhores atributos. Mesmo vivendo no Sul do país sempre estou, pelo menos, levemente bronzeada devido a natação.
Como era de se esperar, meu namoro foi ficando mais quente com o passar do tempo. Já não bastava só imaginar. Eu precisava sentir. Os amassos no carro, na escada foram ficando cada vez mais quentes. No começo nos bastava passar a mão por cima das roupas. Ah como eu adoro sentir aquele pau quente por baixo da calça jeans ou moleton. Depois deixei o Beto chupar meus seios. Um dia no drive in pedi para ele ficar nu. Abracei e beijei aquele corpo másculo todo nu e toquei uma bela punheta. Ele gozou muito nos meus seios. Já não dava mais para segurar o tesão. Eu queria aquele membro rijo e quente dentro de mim, mas tinha que ser em um lugar tranqüilo, sem pressa. Resolvemos que seria domingo a tarde em um motel. O Beto caprichou e me levou no melhor motel e na melhor suíte. Já estávamos pelados na cama e beijei os mamilos do Beto enquanto eu o masturbava. Fui descendo a boca pelo peito dele quando o meu celular tocou. Era o infeliz do meu irmão, dizendo que esqueceu a chave de casa e que estava indo nos encontrar, onde nós supostamente devíamos estar. Nos vestimos correndo e fomos para casa da tia do Beto onde havia um aniversário. Minha vontade era de chorar, era para ser perfeito. O Beto não escondia sua frustração.
Na semana seguinte meus pais viajariam para o exterior. Isso seria em uma quarta-feira. Na sexta-feira meus padrinhos(amigos de meus pais desde que mudamos para Criciúma), que moram em uma cidade próxima, viriam cuidar de nós. Nesse intervalo de tempo meu irmão iria cuidar de mim e da minha irmã. Como meus irmãos não estariam em casa na quinta-feira convidei o Beto para ir lá em casa. Preparei meu quarto e meu banheiro com velas e fechei as persianas e a cortina. Coloquei um cd MPB com músicas românticas. Um leve e delicioso aroma de baunilha deixava o ambiente ainda mais aconchegante. Eu sentia meu coração disparado e minha bucetinha encharcada de tesão. O Beto chegou, encostei a porta. Ele me beijou e meu deixou só de calcinhas. Eu passava minha mão em seu pau duro.
Não acreditei quando meu padrinho abriu a porta do quarto. Fiquei meio zonza. Lembro dele gritar com o Beto, que ainda estava vestido. Puxei o lençol para me cobrir, mas eu estava puta da cara, mesmo sabendo que isso ia dar uma merda gigante.
O Beto ainda estava vestido, pegou sua mochila e saiu. Nisso meu padrinho trancou a porta e veio me chamando de vadia. Eu gritei com ele dizendo que ele estragou tudo, que era um momento meu, que ele não tinha nada que se meter. Levei um tapasso na cara e deixei meu lençol cair.
Senti um calor no rosto devido ao tapa e um calor de tesão indescritíveis, quase gozei. E falei: vem bate outra vez e na raiva ele deu outro tapa. Esse foi mais leve, eu provoquei...vem bate na gostosa da afilhada...nessa hora ele ficou com cara de perdido..eu cheia de tesão, abracei-o. (Meu padrinho é um pouco mais baixo que eu, ainda jovem, 32 anos, bem casado, duas filhas). Ele tentou livrar-se de mim, mas eu estava descontrolada e abracei-o com minhas pernas. Caímos em minha cama. Ele sobre mim ainda disse: não é certo, mas eu senti seu pau duro. Apertei suas costas com força com minhas pernas.A razão dele se foi quando falei: me fode, ninguém vai saber de nada. Ele enfiou a cabeça em meus seios e começou a chupá-los alternadamente e depois brincou com meus mamilos. Gozei rapidinho. Arrancou minha calcinha. Beijou minha barriga enquanto eu gemia baixinho e acariciava seus cabelos. Beijou meu umbigo, enfiou a língua dentro. Aí gozei pela segunda vez. Ele desceu a boca e mordeu minha virilha, abraçou minha cintura e sua língua tocou me grelo. Vi estrelas, chupou meus grandes lábios e quando meteu a língua dentro de mim eu perdi os sentidos por alguns segundos. Ele ainda me chupava quando pediu para eu puxar os cabelos dele com menos força. Me soltei, ele ajoelhou-se, baixou as calças e vi seu pau. Não muito comprido, mas grosso. Ajudei-o a colocar uma camisinha e deitei. Senti quando sua cabeça invadiu meu buraquinho pela primeira vez, ele começou a empurrar e falei: espera deixa eu curtir minha primeira vez. Ele ficou me olhando assombrado. Agora mete. Fui sentindo ele me rasgar. Nossa é muito melhor que eu imaginava e ele foi bombando gostoso.me senti encharcar de tesão, nunca imaginei que tanto prazer fosse possível. Eu sentia seu saco batendo em minha bunda. Falei isso: fode a afilhada safada. Me chama de vagabunda. Isso dava mais prazer a ele que gozou. Levei-o ao banheiro e lá tirei toda sua roupa. Entrei na banheira e o fiz sentar na beirada. Fiz a água quente escorrer pelo seu pau. Segurei com uma mão e vi que ela mal fechava devido a grossura. Comecei a tocar uma punheta bem gostosa. Ele gemia..apoiei seu saco na minha mão esquerda. Hummm. E engoli a cabeça de seu pau...minha língua fazia movimentos circulares em seu cacete enquanto eu ia engolindo aquele pau. Quando ele gozou eu puxei ele para dentro da banheira. Ficamos ali parados. Eu pensava: não foi nada como eu imaginava, mas descobri que gosto muito mais de pau que das preliminares. Meus pensamentos foram interrompidos quando, deitada na banheira, vi meus seios boiando na água. Dei risada.
Ele me abraçou e falou. Eu não podia ter feito isso. Olhei para ele e falei: fui eu quem quis. Ele ainda ia argumentar quando beijei sua boca.Masturbei-o a te seu pau endurecer. Me enrolei em uma toalha e fiquei em pé na cama . Sua madrinha foi ao mercado e pode chegar a qualquer momento. Agora está quem está com medo é você? Chamei-o baixei a toalha. Vai perder tudo isso? Dei uma voltinha e chupei a ponta do meu dedo. Hoje é seu dia de sorte, vem pintudo(nem tanto assim, mas o que faz um ego inflado.. Ele veio me agarrar e eu o empurrei com o pé. Ele teve que deitar na cama e pisei em seu peito. Me senti no domínio e falei. Pega uma camisinha e me fode com esse pau. Dei duas chupadas gulosas no seu pau. Ajudei a vestir a camisinha e sentei no seu cacete. Cavalguei com gosto. Eu batia meu corpo com força contra ao dele. Eu sorria e disse: que exercício bom. Adorei essa posição. Ele disse tem outra melhor. Abracei seu corpo ofegando.Perguntei qual era. Ele me colocou de quatro. E mandou vara na minha buceta recém arrombada. Ele só mexia os quadris e pedi para ele segurar minha cintura com força. Ele bombou gostoso. Hum, submissão também é bom. Adorei me sentir assim e fui fodida gostoso. Gozei e deixei ele bombar ate gozar também.
Nos vestimos e ele falou isso não pode acontecer mais, que amava a mulher, que não era esse os valores que ele tinha. Eu falei para ele parar com o melodrama. Foi uma trepada, acabou e o assunto estava encerrado. Na hora do jantar ele nem quis comer, disse que estava com dor de cabeça.
Naquela viagem dos meu pais fui muitas vezes na casa do Beto com a proteção do meu padrinho que nunca falou nada. A transa com ele foi muito boa, mas com o Beto foi muito melhor. Também não me arrependo do que fiz. Depois de concluir o segundo grau mudei para Curitiba, bem isso são outras histórias.. Beijos e espero que tenham gostado.