No dia seguinte acordamos cedo, por volta das 7 horas minha mãe comecou a despertar e eu despertei junto. Nunca tinha acordado com uma visão tão perfeita, minha mãe estava completamente nua, em meus bracos, eu podia enxergar sua bunda, era perfeita.
Ela virou-se para mim:
-São 7 horas, sua irmã deve ter ido durmir agora pouco... - Disse ela meio que preocupada
-Poiseh, deve ter ido longe essa festa.
-To até com medo de ir ver o estado que ta a casa.
-Não vá então, fica comigo aqui na cama. - Disse puxando-a pela cintura, beijei sua boca, ela resistiu, saiu do beijo.
-Voce tá louco garoto, o que fizemos ontem foi errado. - Disse ela braba
-Errado mãe? Foi lindo o que fizemos, a senhora fica tentando se conter, conter o sentimento e o desejo que tem por mim. - Disse quase que berrando para ela.
-Voce é maluco mesmo, sou sua mãe não pode haver desejo algum. - disse ela quase chorando.
-Não podia haver mas há, e nós nos amamos, não quero prender isso em mim.
-Pois de um jeito de prender, ontem aconteceu aquilo somente por conta da bebida. - Disse ela limpando suas lágrimas.
-E no outro dia? Foi pela bebida também? Voce não consegue admitir o que sente e isso é triste. Eu digo para senhora mesmo assim, EU AMO VOCE COMO MULHER, ASSIM COMO AMO COMO MÃE, QUERIA SER O SEU HOMEM!- Disse segurando ela novamente, tentei beija-la e ela virou o rosto, aproveitei e beijei seu pescoco, subi a mão para sua nuca e desci minha boca pelo seu colo, seus pelos iam se arrepiando aos poucos, ela parecia um porco espinho com seus pelos em pé, minha outra mão estava ao lado do seu corpo e comecava a encontrar sua coxa, arranheia e instintivamente ela abriu as pernas, sua bucetinha agora aparecia, jurava que podia enxergar um liquido sendo derramado aos poucos pela sua vagina, meu pau estava duro novamente e eu tinha certeza que ela queria toca-lo. Subi minha boca até o seu ouvido, colei ela em sua orelha.
-Pega meu pau mãe, faz seu filho feliz. - Mordi sua orelha e fui mordendo seu pescoco e baixando minha boca, ela soltava gemidos leves como que se não quisesse gemer, mas gemia, tentava se controlar mas a situacão estava incontrolavel, comecei a lamber seus seios e minha mão tocou sua buceta, enfiei dois dedos nela e comecei a por e tirar, mamãe continuava imóvel, não tinha pego meu pau, nem teve nenhuma reacão, ao sentir meus dedos penetrando-a ela gemeu alto, segurou minha mão com a sua e depois fechou as pernas, prendendo minha mão dentro dela. Ela me olhou, já tinha parado de chorar, seu rosto transmitia desejo agora. Tirei minha mão de dentro dela e me levantei da cama, ela ficou abismada, parecia não acreditar que eu tinha desistido, logo agora.
-Não vou lhe obrigar a nada, serei somente seu filho daqui pra frente, mas nunca vou deixar de te amar como te amo. - Disse olhando diretamente pra ela. Ela continuava nua na cama, seu corpo estava lindo, a vontade que eu tinha era de pular sobre ela e te-la inteiramente para mim. Ela era muito gostosa, linda, perfeita.
-Voce sabe o que pode acontecer se levarmos isso em frente?- Me pergutnou se levantando da cama e vindo para perto de mim.
-Mais do que aconteceu não vai. Já sou apaixonado por voce. - A peguei pela cintura.
-Eu também. -Deu-me um beijo, eu estava com a cueca na mão, ela arrancou-a de mim e jogou longe, me empurrou para cama e deitou em cima de mim.
-Voce judia da mamãe, me deixa molhadinha e depois quer ir embora? Bem capaz amor, vai ter que comer minha bucetinha agora, daquele jeito que só voce sabe.- Subiu em cima de mim, tirou o cabelo do rosto, posicionou meu pau na entrada da sua buceta e sentou, de uma só vez nele, soltando um urro de prazer, meu caralho afundou naquele lago de tesão, ela ficou sentada no meu pau fazendo circulos com a xoxota , ela rebolava no meu pau e lambia um dos seus seios.
-Fode a mamãe, fode? Come minha bucetinha...
-Como sim. - Soquei meu pau na sua buceta, ela ainda estava em cima de mim e pulava no meu pau, ela gemia alto, estava se entregando por completo, deitou seu corpo sobre o meu, ainda mexendo seu quadril com o meu pau dentro da buceta, nos beijavamos, nosso bafo matinal não importava, estavamos loucos de tesão e não quisemos nem escovar os dentes. Ela estava doida, tinha decidido se entregar por completo.
-Voce vai ser o macho da mamãe agora, vai fuder minha bucetinha sempre que eu quiser.
-Vou lhe fuder o tempo todo, não consigo parar de pensar nessa buceta.
-Mete nela então, mete na minha buceta meu comedor, enfia esse caralho em mim, faz a mamãe gozar de novo.
Ela gozou, largou seu corpo sobre o meu e ficou, parecia estar morta, eu comecei a fazer os movimentos e a comer a buetinha dela, queria gozar, ela parecia estar desmaiada, só não parecia mais por gemer no meu ouvido. Ela estava linda, era a minha puta agora e eu tinha certeza que iria come-la sempre. Enfiava meu pau fundo nela e ela gemia, pedia para eu gozar nela, que ela estava prestes a gozar de novo. Gozei dentro da buceta dela e ela ficou maluca, me beijou, me mordeu e só pedia pica, minha mãe era minha agora e eu poderia come-la a hora que quisesse. Depois que gozei ela permaneceu sobre mim, nos beijamos apaixonadamente, ela estava exausta, eu estava com a mão na sua bunda e ela fazia carinhos em mim, a velha estava mesmo apaixonada e eu também, por ela e por minha irmã.
-E agora? - Perguntou ela.
-Agora somos só nós dois. - Respondi beijando-a
-E sua irmã? Ela nunca poderá nem desconfiar disso.
-Com certeza, vamos ser discretos.
-Será meu namorado então? - Perguntou ela me dando um selinho
-Serei tudo que voce quiser.
Meu pau endureceu novamente, me deitei sobre ela e enfiei meu pau de novo, ela pedia para que eu parasse.
-Para Biel, não consigo mais, minhas pernas estão bambas já.
Ainda com o pau dentro dela, parei de socar, beijei seu rosto e me levantei, vestimos nossas roupas e nos despedimos com um beijo mais demorado ainda.
Ela foi arrumar a bagunca e eu me deitei novamente, eu estava nas nuvens, agora erámos namorados e ninguem poderia estragar nossa relacão.
Continua...
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