Era excitante pensar nele, sim, apenas pensar. Noite passada havia sido a melhor noite da minha vida e, é claro; havia sido com ele. O orgasmo corria por minhas veias quando ele se aproximava; mas desta vez, eu queria mais. O desejava mais do que nunca; queria que ele literalmente me arregaçasse de prazer. Mas decidi esperar. Ele parecia tenso, mas sabia que no fundo, ele queria o mesmo. Ele então se aproximou; beijou-me intensamente, e começou a tirar a roupa; fiz o mesmo, não queria mais esperar. Meu sangue subiu a cabeça; estava com um extremo apetite sexual. Uma coisa que nunca havia sentido estava me consumindo de um modo inigualável; inacreditável. Então, já me posicionei ao seu lado; esperando que ele decidisse o que faríamos. Ele entendeu o que eu queria e seu olhar o traiu deixando claro que era exatamente isso que ele também queria. Ele sorriu pra mim e eu então não pude me controlar, deitei em cima dele, fiquei-o olhando e acariciando seu peito. Estava muito excitada, acho que acabaria até o machucando com o quão interligada eu estava; mas logo me posicionei mais abaixo dele, entre suas pernas; e comecei a chupar seu pênis. Era uma sensação gostosa, e me deixava ainda mais excitada, e sem fôlego. Minha saliva se espalhava por seu pênis por completo; o qual já estava praticamente totalmente lubrificado; então fui subindo por seu corpo e posicionei minha vagina à seu pênis e, comecei a sentar. Oh! Foi incrivelmente muito mais empolgante que ontem; e logo depois de um tempo fazendo nesta posição, começamos o sexo anal. Isso era novo para mim, mas não me importei em parar para pensar no que exatamente estava fazendo, eu queria aquilo. Fiquei de quatro, e ele começou a enfiar em mim, pude sentir meu cuzinho virgem se rasgando, mas o prazer que proporcionava era demais! Gemidos por todos os lados e instantes; até que a “pressão” toma um ritmo mais lento. Já era hora de trocar a posição, mas antes de voltarmos, ele agarrou minha cintura, e disse: - É isso mesmo que você quer? Respondi num tom insano, num timbre exageradamente alto: - Me fode todaaa! Sentia o caralho dele penetrar em minha vagina com muita intensidade e gritava: - Aaai, tá doendo seu filho da puta! Ooh, aai, uuh... Me fode todaaa! - Ele estava me comendo com muita força, sem dó, já até estava me machucando, mas estava valendo muito a pena.
Estava toda comida, oh! Que sensação boa.
Obs: Esta história foi criada por crianças de 13 anos.