Olá!
Vou contar meu primeiro conto no site (já leio as histórias há bastante tempo).
Eu namorei durante dois anos e meio com uma garota, e sempre transávamos escondidos, pois a mãe dela (vamos chama-la de Emilia) sempre vinha com lições de moral, que é errado e etc... Um dia a mãe dela nos flagrou, e ficou observando durante alguns minutos antes de falar alguma coisa e nos interromper. Quando soube disso, já achei meio estranho, mas ignorei o fato.
Algum tempo depois, eu e minha namorada terminamos, mas continuei mantendo um relacionamento amigável, tanto com ela quanto com a família toda.
Certo dia estava passando em frente à empresa onde a mãe dela trabalha, e vi a Emilia saindo de lá, então ofereci carona. Era uma sexta-feira quente, então no caminho, decidimos parar em um barzinho e tomar alguma coisa. Papo vai, papo vem, ela acabou ficando alegre com as vodcas, e no caminho de volta para casa, ela disse que não queria que seu marido a visse naquele estado, então, por impulso, disse que podíamos passar em um motel para ela descansar um pouco (juro que foi sem segundas intensões). Num primeiro momento ela concordou, mas logo em seguida mudou de ideia, pois achou errado deixar o marido e as filhas em casa. Concordei e a levei embora.
No fim-de-semana seguinte, eu fui fazer uma visita, como de costume, e logo percebi que minha ex estava de saída, seu pai tinha ido viajar pelo serviço, e a dona Emilia estava estressada com alguma coisa... então, depois de almoçarmos, minha ex saiu de casa, a e irmã mais nova dela foi dormir, e eu fiquei conversando com a dona Emília durante umas duas horas, até que ela tocou no assunto sexo, e disse que já fazia tempo que não transava com seu marido. Eu disse que também já fazia algum tempo que não fazia nada do tipo, e ela comentou daquela vez que viu eu e minha ex transando. Eu fiquei sem graça, e ela já continuou a falar que ficou pensando naquilo durante algumas semanas, e ficava cada vez mais brava com seu marido, já que ele não “dava mais no couro”. A conversa foi evoluindo, e ela foi se demonstrando uma verdadeira dominada na cama, com incríveis aventuras. Dizia suas posições favoritas e maiores maluquices, fazia insinuações e aquilo tudo foi me deixando excitado. Minha calça era apertada, e ela percebeu que meu pau estava duro feito uma rocha!
Sempre tive uma atração sexual por ela, mas nada que não desse pra aguentar. Ela é uma japonesa de 39 anos, quase 1,70m, seios pequenos, mas redondinhos e durinhos, apesar de ter duas filhas, barriga definida e uma bunda muito gostosa, firme, carnuda e empinada!
Após a conversa, ela disse que estava cansada, e que iria tomar um banho, e disse que era pra eu ficar mais um tempo, e esperar ela terminar, pois ainda tínhamos muito a conversar!
Antes de ela subir, eu perguntei se ela não queria uma massagem após o banho, e ela deu um sorrisinho safado, e disse que seria perfeito!
Nessa hora, eu já estava sentindo tanto tesão, que pensei em me masturbar ali mesmo, mas preferi guardar tudo pra ela!
Alguns minutos depois, ela me chama para o quarto, quando eu entro, ela estava deitada na cama, com um shortinho pequeno e solto, uma camisola branca ligeiramente transparente e já pude perceber que ela queria muito mais do que uma massagem!
Ela me pediu pra trancar a porta...
Então subi na cama, ela virou de bruços, e eu comecei a massagear sua nuca bem devagar, mas apertando um pouco mais forte. Passei para os ombros, descendo para a parte de cima das costas. Ela perguntou se o sutiã estava atrapalhando, e eu disse que sim, então ela tirou, logo em seguida, eu disse que, na verdade, quanto menos coisas ela estivesse usando, mas fácil seria, então ela olhou, riu e disse “safadinho”, mas logo em seguida tirou a camisola, então eu voltei a massagear suas costas, passando a mão na lateral dos seios dela, e ficando cada vez mais excitado, fique completamente por cima dela “sentado” sobre a bunda dela, e fiquei ali durante uns 5 minutos, e desci devagar, quando cheguei perto da bunda, ela já tirou o short sem eu falar nada, e ficou apenas com uma calcinha fio dental branca (minha cor favorita, não sei se foi de propósito), e eu já pude perceber que ela estava molhada. Comecei a fazer massagem naquela bunda deliciosa, eu apertava como se fosse a única no mundo, e ela começou a gemer bem baixo, e ficar cada vez mais molhada, desci mais, fui até os pés, e depois pedi que ela virasse para cima, ela fez um charminho, e virou cobrindo os seios, mas deixando eles um pouco a mostra. Eu comecei a massageá-la dos pés, e fui subindo, levantava as pernas dela, e dava alguns beijos, e ela mordendo os lábios, e às vezes puxava a perna, pra me provocar. Cheguei na virilha, dei uma mordida de leve, e pulei pra barriga assoprando sua buceta molhada. A partir daí, parei com a massagem, e fiquei apenas beijando aquele corpo delicioso. Fui subindo, cheguei nos seios, e ela tirou as mãos enquanto eu a beijava, mordia, e lambia. Os mamilos não eram muito escuros, pequenos e estavam durinhos, eu chupava e apertava cada vez com mais força, e ela começou a gemer mais alto, então comecei a mordei o pescoço dela, e ela falava no meu ouvido que estava com muito tesão, e queria muito transar comigo
Eu desci mordendo e beijando seu corpo, e tirei a calcinha dela com a boca, voltei beijando suas pernas, e comecei a chupar a buceta dela. Depilada, molhada, e cheirosa! Fiz oral nela durante alguns minutos, ela me puxava pelos cabelos, me apertava entre suas pernas, até que ela teve um orgasmo! Tremia e gemia mais alto ainda, e disse que queria meu pinto! Ela me pôs em pé ao lado da cama, tirou minha camisa, sentou, abriu o zíper da minha calça, abaixou e começou a me chupar. Aquele foi o melhor boquete que já tive em toda minha vida!
Sua boca era quente, e ela chupava com gosto! Colocava inteiro na boca, tirava devagar, lambia desde o começo até a ponta, lambia meu saco, e ia me masturbando lentamente, e quando eu estava quase gozando, ela parou, me deitou na cama, e começamos um meia nove.
Depois ela virou, e sento no meu pau, colocando ele pra dentro bem devagar. Ela estava muito molhada e quente, e fazia caras de quem gostava muito daquilo. Então ela começou a cavalgar muito rápido, e gemia dizendo que minha pica era muito gostosa, e que fazia tempo que ela esperava por uma dessas! Ela virou, e começou a cavalgar de costas pra mim. Ela rebolava no meu pau, e gemia alto, balançando aquela bunda perfeita.
Depois, ela deitou ao meu lado na cama, virou, e eu comecei a comer ela de lado, ela continuava fazendo caras e bocas, e teve mais um orgasmo! Levantei, virei ela, e comecei a comer ela deitada de bruços, e em seguida, ela ficou de quatro com as pernas fechadas. Aquela visão era perfeita! Eu fiquei admirando durante alguns segundos, e então comecei a colocar dentro dela bem devagar, e depois de colocar inteiro, aumentei a velocidade e ela também ficava mexendo a bunda para cima e para baixo, enquanto eu a segurava pelos cabelos e dava uns tapas nela.
Eu já não aguentava mais! Queria muito gozar dentro dela! E eu disse que estava quase gozando, ela gritou “Goza! Goza junto comigo!”, e quando eu gozei, ela teve outro orgasmo e caiu de lado, na cama, e eu deitei em cima dela, beijando seu pescoço e morder a orelha.
Eu disse “Dona Emilia, a você tem o rabo mais gostoso que eu já comi na minha vida” e ela disse “e o seu pinto era tudo que eu precisava!”.
Ficamos deitados ali durante uns vinte minutos, depois fomos tomar banho.
No chuveiro, ela abaixou, e começou a me chupar, e era ainda melhor que da primeira vez! Ela me chupava se deliciando com meu pau, apertava, lambia, enfiava inteiro na boca... Depois ela passou a só me masturbar, e dando algumas lambidas, e se masturbava junto. Eu gozei na cara dela, e ela ficava batendo minha rola na cara!
Depois do banho, nos vestimos, e ficamos abraçados no sofá, até a filha dela acordar. Então eu me despedi e fui embora!
Ainda não tive outra chance como essa, mas desde aquele dia, ela me trata melhor que seu marido! E eu fico louco pensando em como será a próxima vez!
É isso gente! Espero que vocês gostem! Ficou longo, mas foi para contar todos os detalhes possíveis!
Até!
