Trabalho em uma loja no balcão de onde dá pra ver a casa para onde mudou um cara super interessante. Ele tem 18 anos mas parece ter uns 16, moreninho claro, cabelo preto enrolado, com cara de moleque sapeca. Para minha surpresa, certo dia ele apareceu na loja, comprou o que queria e ficou no balcão batendo papo. Disse que seu nome era Vitor. E depois de uns 15 minutos de conversa ele foi embora, disse que estava na hora de tomar banho para ir estudar.
Meia hora depois ele saiu de bicicleta. Quando voltou no final da tarde passou de novo na loja e desta vez não comprou. Fez-me um monte de perguntas estranhas e então eu percebi que o carinha estava interessado. Quando ele reclamou da cidade dizendo que nunca tinha nada pra fazer a noite, que ainda não tinha se acostumado com o modo de vida pacato da cidade do interior, eu logo me ofereci pra nos encontrarmos pra conversar a noite.
Marcamos então para nos encontrar as 9 horas na esquina de nossas casa, pois eu morava ali perto também. Ele chegou na hora certa, tomado banho a pouco tempo, com um cheiro delicioso. E fomos sentar na praça para nos conhecer melhor.
E conversa vai, conversa vem, ele se ofereceu para conhecer minha casa. Disse que queria ver se eu era organizado, pois morar sozinho é sempre um desafio pra quem trabalha o dia inteiro. Fomos para minha casa e ele gostou muito de lá. Quando chegou brincou dizendo que dava pra ele vir morar aqui comigo. Que podíamos dividir o aluguel, e que estava cansado de morar com os pais. Eu não perdi tempo e disse que precisaríamos comprar uma cama de casal já que moraríamos juntos. Só para ver a reação dele. Ele riu e disse: -Enquanto não temos a de casal serve esta de solteiro mesmo.
De alguma forma ele conseguiu virar o jogo e me deixar sem graça. Não respondi nada na hora e ele pediu para ir ao banheiro. Não demorou um minuto e saiu completamente nu de lá e me perguntou: - Vamos inaugurar esta cama então? O cara só tinha jeito de moleque, porque parecia ser muito experiente ou então era sem vergonha mesmo.
Agarramo-nos e nos beijamos por uns cinco minutos, até que eu o deitei na cama com a bunda pra cima e abri as bandas com as mãos. Ele tinha uma bunda lisinha, e um cuzinho vermelhinho, todo certinho, parecia nunca ter dado antes. Meti a língua naquele buraquinho safado e ele gemeu. Perguntei se estava doendo e ele disse que não, que minha língua era gostosa de meter no rabo. O cara era cheio de tesão e gostava de uma sacanagem.
Fui até meu guarda roupa e peguei o gel para começarmos as brincadeiras. Chupei um pouco a rola dele que também era gostosa e rosada. E fizemos um 69. Mas eu passei um pouco além da cintura dele e comecei a brincar com aquele rabinho. Meti um dedo, dois, e ele chupava minha rola pedindo mais. Coloquei uma camisinha na mão e fui metendo aos poucos com bastante gel. Ele não agüentou a mão inteira, mas coloquei até quase entrar tudo e ele rebolava e gemia. Depois de alargar o buraquinho eu meti a rola e ele dizia pra eu fuder seu rego. Puxa ele pelo ombro e fazia a bunda dele bater em mim, entrando todo o caralho até o fundo. Ele me pediu pra tratá-lo como um puitinho safado. E eu atendi ao pedido. Catei pelo cabelo e disse que agora ele iria cavalgar na vara. Ele sentou e cavalgou como uma vadia enquanto tomava uns tapas na bunda.
Depois comi de frango assado e beijando ele na boca, com intervalos onde eu perguntava quem era o arrombado ali. E ele respondia que era ele, que ele era um puto safado que rebolava com a piroca dentro. No meio da foda peguei um caralho de borracha e meti junto no rabo dele, como em uma dupla penetração e ele começou a reclamar de dor. Mas eu disse que não dava pra voltar atrás. Que naquela noite ele iria ser fodido.
Tirei a rola do cu e enfiei na boca do safado e fiquei somente metendo o caralho de borracha no cu. Quando eu vi que iria gozar eu enfiei o caralho no funda da garganta e gozei. Ele quase engasgou mas engoliu tudo, pois eu já tinha injetado a porra quase na traqueia e não tinha volta mesmo. Fiquei ali metendo o consolo no cu até o filho da puta gozar na barriga e depois lambi toda a porra. Descansamos e depois partimos pra outra, afinal o moleque era tarado e gostava de tomar na bunda.