Coroas fazendo troca-troca
Na verdade eu não escrevo contos eróticos, trago para aqui alguns relatos sobre momentos reais que experimentei de forma inesperada e prazerosa, e que entendo estarem dentro do clima de curiosidade que nos envolve de interessante no mundo do erotismo e da sexualidade.
Sou um coroa maduro com 65 anos de idade, mas que tem a libido na plenitude de suas funções, mesmo já não tendo uma virilidade tão acentuada como antigamente. O pau sobe e funciona e dá prazer, porque tenho uma imaginação fértil e desejos eróticos que afloram naturalmente sempre.
No sábado passado recebi em casa a visita de um casal de velhos amigos. São dois coroas também, sendo o homem da minha idade porque fomos colegas de escola e de ginásio. Enquanto a mulher dele tem por volta de 55 anos, um pouco mais nova do que a minha.
Nessas ocasiões em que estou com pessoas íntimas, fico bastante extrovertido, brincalhão, palhaço e avançado. Ele também gosta de brincadeiras e às vezes chega a ser chato. As mulheres são mais discretas, embora sempre nos acompanhem em tudo.
Desta feita estávamos no sítio onde à noite faz um friozinho gostoso. Durante o dia, se fizer sol, o clima é sempre agradável. Nesse sábado o sol brilhou bastante e chegou a esquentar, e acabamos todos mergulhando num banho de piscina, bebericando um vinho tinto seco delicioso que estava guardado para uma ocasião especial, acompanhado de queijo de cabra.
Como tinha uma bola de futebol na varanda, começamos a brincar de golzinho no gramado em frente e ficamos bem suados, sugerindo novos mergulhos e mais vinho. As mulheres resolveram sair passeando pelo campo, olhando as flores, as árvores e as plantações, bem assim o galinheiro e se dispersaram de nós dois que continuamos bebendo vinho na beira da piscina e conversando e relembrando fatos passados e engraçados.
O tempo passando e fui ao banheiro para urinar, no que o meu amigo também me acompanhou e logo partiu para a brincadeira, perguntando se eu estava com a mão limpa pra balançar o pau dele, em meio a muitas risadas e brincadeiras. Veio ainda aquela pegadinha, perguntando se eu ainda batia punheta, eu lhe disse que de vez em quando sim, e ele então disse : - bate uma aqui em mim...
Voltamos para o vinho e as conversas de quem estava mais forte, quem ainda trepava, quantas eu dava...
As mulheres sumiram de nossa vista e como íamos sair pra procurá-las, fui tomar um banho para vestir uma roupa enxuta. Quando já estava nu embaixo do chuveiro, o meu amigo também tira o short e vem nu para dentro do box, que na verdade é razoavelmente grande com dois chuveiros. Eu nunca gostei de ficar nu na frente de ninguém, principalmente na frente de amigos, porque tenho complexo de que meu pau é pequeno com 15 cm. Mas ele entrou e eu procurei disfarçadamente virar pra ele não olhar.
Nisso, estou ensaboando o corpo, quando ele dá um tombo em meu braço e o sabonete cai no chão. Me abaixo pra pegar e o filho da puta dá uma enfiada do seu dedo com toda força no meu cu, que acertou em cheio e eu senti a zorra me atochar até lá dentro, que me fez espichar o corpo no susto e contrair a bunda apertando o dedo médio do sacana no meu toba.
Gritei: - que porra é essa rapaz! Ele disse que não agüentou ver a minha bunda dando sopa...
E pegou o sabão e passou no seu corpo, e estávamos os dois ensaboados e falando sacanagem, quando de repente a água parou na torneira (ele fechou a transmissão sem que eu percebesse).
Eu digo: - porra, e agora? Ele responde: - vamos ter que terminar o banho na piscina.
Você está doido? Retruquei. E percebi então que a transmissão estava fechada e ele cai na gargalhada.
Tomamos outra taça de vinho e voltamos para o banho. Passando sabão novamente, eu me virando pra ficar de costas pra ele, que aproveita e me agarra pela cintura, encostando seu pau em minha bunda. Embora não tivesse muito duro, estava pururuca, mas eu senti a porra do seu volume deslizando por entre minha bunda, e ele me segurando, dei-lhe uma cotovelada e o afastei, enquanto falava duro pra que ele deixasse de sacanagem que a gente não tinha mais idade pra essas brincadeiras, mas em tom amigável e sorridente...
Em seguida ele deixa cair o sabonete, e ai sou eu quem vai atrás dele e enfia o dedo no seu cu, e ele ficou fazendo que estivesse tentando pegar o sabão, demorando com o cu pra cima e eu enfiei umas três vezes seguidas pausadamente, metendo e tirando... E pra minha surpresa o lance me excitou, e senti meu pau dá sinal de vida...
Ele vira e diz: - hum ficou de pau duro, hem?! E ai segura meu pau e começa a passar sabão, e passa a ensaboar meu corpo, e eu retribuo a gentileza, passando também sabão em seu pau, e nos abraçamos passando o sabão no outro. Seu pau também subiu e senti encostar por entre minhas coxas.
Puta que pariu, que tesão. Aflorou o poder do vinho como eficiente afrodisíaco a despertar em dois idosos um instinto selvagem de sexo incontrolável. Que momento gostoso. Delicia segurar um pau nessa situação, com o sabonete deslizando e a água caindo e mais e foi um beijar na boca, um agarra agarra... Uma coisa deliciosa, muito gostosa...
O pau durão duelando frente a frente com o outro como se fosse uma guerra de espada, ora se acomodando entre nossas coxas, até que ele encostou o pau na minha bunda, segurou um pouco procurando meu buraco e meteu no meu cu, que entrou legal sem doer, uma delicia de metida, senti deslizar macio e quente graças ao sabonete... Ele me agarrava e passava os braços me enlaçando, enquanto eu coloquei as mãos na parede e ajudei a segurar o seu corpo e a metida que foi aumentando, aumentando até que ele urrou gozando, se empinando como um cavalo segurando sua fêmea...
E ai nos viramos de frente novamente num beijo louco e ensaboado - a água continuava caindo um pouco fina e a gente com os sabonetes passando carinhosamente sem parar, ele calmamente me deu as costas e eu segurei meu pau e coloquei no seu buraco, e também entrou suave e de uma só estocada, e ele mexia gostoso contraindo o ânus, ajudando nas bundadas vindo sempre de encontro ao meu pau, e eu o segurava pela cintura, ele também se apoiou na parede, e eu metia e tirava, até que gozei bem profundamente... bem gostoso... numa coisa fantástica...
E exaustos nos viramos aumentando o chuveiro e enxaguando os nossos corpos num abraço só, os dois juntos, entrelaçados, agarrados um no outro como jamais imaginei que aconteceria comigo, e até com ele também, pois nunca fomos viados (eu tive uns lances, mas nunca ouvi falar nada dele).
Sem desconfiar de nada, as nossas mulheres foram chegando, mas felizmente gritando de lá: - Hei, cadê vocês... Onde se meteram... Dando tempo pra gente se recompor, vestir as bermudas e voltar, sem que elas percebessem o efeito do vinho que tomamos, confirmando a velha sentença de in vino veritas – no vinho está a verdade..
Nesse clima de bate-papo e descontração chegou o final da tarde e eles foram embora.
Fiquei só com minha mulher, e à noite felizmente o frio estava gostoso e nós dormimos agarradinhos um no outro, sem nem pensar numa trepadinha, porque se ela se entusiasmasse acho que não teria pau para uma nova jornada.
