Eu e a segunda esposa do meu pai 1ª parte
Bem o que aconteceu foi verdade, só não dou nomes, mas pelo que vou relatar vocês verão que não minto.
Eu tinha 16 anos quando meu pai se separou de minha mãe, morávamos no bairro de Santana. Minha mãe tinha 40 anos, ela foi para o Paraná com meus irmãos que eram três mulheres e meu irmão de 10 anos, eu fiquei com meu pai porque eu tinha montado um conjunto musical e tínhamos bailinhos pra tocar por isso fiquei em Santana.
Meu pai logo após se separar arrumou uma mulher de 24 anos, era enfermeira, não era linda como quase todas que escrevem aqui, as que escrevem aqui são todas esculturais, peitos duros, cabelos lisos e sedosos, dentes certinhos e brancos como perolas, bundas durinhas e arrebitadas.
Minha madrasta não era como as que escrevem aqui mas, era simpática e gostosa.
Eu morava em um sobrado e um dia ao descer correndo as escadas caí, e quebrei o braço direito, meu pai tinha ido pescar em Igaratá com amigos, e Neusa (nome fictício) chamou um táxi e fomos correndo no pronto socorro do Tucuruvi.
Engessaram-me o braço e voltamos lá pelas 2 da tarde do pronto socorro, eu estava com uma vontade de urinar que tava estourando, corri pro banheiro e apavorado não conseguia desabotoar a calça e já tava começando a mijar pelas pernas.
Ela vendo meu sufoco, correu e desabotoou minha calça e baixou junto com a cueca até meus joelhos, eu morrendo de vergonha dizia, não! Não, deixa que eu me viro, e ela falou, que nada Mário! (fictício) esqueceu que sou enfermeira e to acostumada?
Segurou meu pinto e mijei gostoso, só que começou a ficar duro e ela disse; Que tá acontecendo? E eu.... É o calor da tua mão! Seu safado... Acomodou ele na mão arregaçou e falou, -Nossa é maior que o do teu pai, e que cabeção enorme! Espera aí, foi no armário e pegou um vidro de óleo de amendoas, despejou na mão esfregou nele todo e começou a me punhetar devagar no começo depois mais rápido, notei que sua outra mão estava debaixo do vestido começou a gemer e disse, espera um pouco, me largou e levantou o vestido, tirou a calcinha e voltou a me abraçar com o esquerdo na minha barriga e com o direito voltou e segurar meu pau que tinha ficado maior e pulsava na mão dela.
Nisso senti a buceta dela esfregar na minha bunda, era enorme e peluda e senti que tava molhada e chegava a escorrer um caldo pelas minhas pernas, ela me masturbava gemendo muito, não agüento mais to quase gozando disse, e rapidamente me largou e sentou no vaso, fiquei de frente pra ela, ela gemendo me olhou e me puxou pra ela, cuspiu na babeça dele depois lambeu a cabeça que tava escorrendo cuspe, abriu a boca bem escancarada e com as mãos na minha bunda, me puxou pra ela meu pau foi sumindo na boca dela! Nunca tinha visto aquilo! Seus lábios vieram até meu saco!! Meu pau tava na garganta dela! Eu urrava, ela vinha até a cabeça, cuspia nela e tornava a engolir, engasgava e babava no meu pau todo aí falou vem me fode por trás, fechou a tampa do vaso colocou as mãos em cima, peguei o vestido dela e levantei até a cabeça e vi aquela bucetona enorme, peluda, parecia um caroço de manga quando está abrindo pra sair o broto e aquele grelão que parecia uma castanha de caju enorme saltando pra fora.
Nem precisei cuspir, pois meu cacete tava todo lambuzado e todo babado, encostei a cabeça dele e fui empurrando devagar, ela gemia alto e dizia; Põe duma vez! Não faz isso comigo! Empurra tudo, quero lá dentro, no fundo.
Soquei sem dó e ela com dois dedos apertava o grelão, e disse; To gozando caralho! que gostoso! Aiii!. Eu como demoro pra gozar, fiquei bombando direto e ela gemia gritava e dizia; Vai filhinho! Come sua mãezinha, e eu com a mão esquerda pegava nos bicos do peito dela e apertava, ela chupava meus dedos, pegava minha mão e fazia eu pegar naquele grelão que tava enorme agora parecia uma moela de galinha.
Comecei a gemer alto e ela viu que eu ia gozar e disse; na buceta não, tenho medo de engravidar e com a mão tirou meu pau da buceta dela e não acreditei quando ela direcionou a cabeçona dele pro seu cú.
Disse, vai devagar que tenho o cuzinho apertadinho, pincelei ele no caldo que escorria da bucetona dela, ela encostou a cabeça na tampa do vaso, com as duas mãos ela arreganhou bem as nádegas e vi aquele orifício marrom olhando pra mim, parecia um pirata caolho, encostei a cabeça toda melada no orifício e ela começou a empurrar a bunda pra trás, mas tava difícil de entrar, eu de braço engessado não conseguia, aí ela disse, não dá vamos mudar de posição, e mandou eu me sentar no vaso, ficou de costas pra mim, abriu as penas, segurou meu pau que tava duríssimo, encostou no cuzinho e foi baixando devagar e falava, é muito grosso, a cabeça e enorme, mas se passar essa cabeçã o resto entra todo, eu quero tudo dentro.
E foi devagar mexendo a bunda e descendo, deu um gritinho, também sentí uma dorzinha quando a cabeça entrou e senti esquentar a cabeça dele. Não mexe deixa um pouco assim, e desceu mais, gritou de novo, eu com a mão esquerda na cintura dela e ela gemendo desceu mais e senti que a bunda dela tava encostada no meu saco, aí começou a subir até a cabeça quase sair e desceu de novo e enfiava os dedos na buceta e gemia, eu tava esmagado embaixo dela.
Com jeito ela foi levantando e eu também, mas sem tirar o pau de dentro, fomos virando devagar até ela ficar de frente ao vaso, aí sim! Ela arrebitou bem a bunda e eu fiquei livre pra enterrar nela, ela gritava alto e vi sangue em volta do meu pau, fiquei mais excitado e comecei a enterrar e tirar tirava o pau todo pra fora, cuspia nele e no cu dela já dilatado e colocava de novo até que senti uma fisgada e vi que ia gozar.
Disse pra ela, vou gozarrrrr, vou encher seu cú de porra, e ela dizia... Vai enche goza gostoso nesse cú que tava guardado pra você filhinho, e veio o gozo, imenso, eu tremia gemia gritava enterrei tudo e senti que nunca tinha gozado daquele jeito, era muita porra.
Tirei o pau dela e ela se virou de frente para mim, ficou de cócoras e disse; Olha o que você fez com a mamãe, e vi que do cú dela escorria muita porra, parecia mingau de maisena, saiu umas duas colheres de sopa e ela fazia força como se estivesse cagando e pingava mais.
Me levou até a pia, lavou meu pau todo com sabonete líquido, secou bem, ergueu minha calça, abotoou, me deu um beijo na boca, um tapa na minha bunda e disse.. Agora vai tomar aquele café gostoso com bolo que fiz pra você e fechou a porta pra tomar banho.
Continuei tremendo, acho que de emoção pelo que aconteceu, o café nem parava na xícara devido a tremedeira.
Foi uma das fodas mais memoráveis de minha vida mas, não parou por aí não.
